Agora
Eu te dei um coração de carne.
Você não tem mais um coração de pedra. Agora você pode me adora com seus lábios, pois eles falam do que há em seu coração:
O meu amor.
Semente lançada na terra
Levada pela água do mar;
Semente agora na praia,
Insiste em querer brotar ;
Semente viaja nas águas
De ondas alvoroçadas;
Que passa pela tormenta
A fim de chegar na margem;
Semente foi encontrada
E de novo foi semeada;
Hoje a semente cresceu
Floresceu e da fruto;
Semente que sobreviveu
E também dá, sementes.
Com tudo oque passei na vida, O meu medo se transformou em ódio, a minha solidão e tristeza, agora são ira e raiva, oque antes eu temia, agora eu quero destruir, todos os meus sonhos se foram, já que não á motivos pra sonhar se você nunca vai conseguir realizá-los, minha única vontade é que eu seja amado e aceitado, oque antes me fazia ser aceitado, hoje me faz ser rejeitado, oque me exaltava, agora me acanha
Distância
Assim como as folhas caem agora.
Como certas estações confusas na alma.
Uma chuva de calma talvez acalmaria...
Essa falta de alegria por está longe...
A ausência da flor pequena a perfumar.
Todo esse mar em mim de imaginação.
Que você vem das estrelas como um avião.
A pousar na pista desse meu coração composto de pura saudade.
Na verdade a gente só tem medo da morte.
Porque morrer sem o mel dos seus lábios,
Seria a dor de ser um apaixonado sem sorte.
Sou o sol do sul e tú és a lua do norte...
Transcendo quando quiser qualquer distância,
Para dentro dos seus braços ser o eclipse mais forte.
Quando existe amor o destino não dar calote...
Um segundo do seu beijo sem brincadeira..
Trás a eternidade de uma vida inteira.
E a gente sorrir quando a música é simplesmente verdadeira.
...tenho agora vivido dias sem café, sem cigarro, sem cerveja agora se juntaram aos meus outros dias em que estava sem ver a família de perto, sem abraços amigos, sem uma caminhadas pelas ruas da cidade, uma feirinha com cheiro de pastel frito...
Tem sido assim os últimos 337 dias pandêmicos de isolamento social que iniciei em 16 de março de 2020.
Mas eu tenho lembranças guardadas pela casa e tenho passeado com elas pela imaginação.
Os meus objetos remanescentes estão me ajudando a superar os dias. Cada um deles remetem-me à consciência como foram abordados em suas origens.
Fico mais tranquilo ainda por ter em cada lembrança a consciência tranquila em ter feito o meu melhor pelos outros e recebo esse carinho de volta com mensagens diárias.
Acordo diariamente, preparo o meu lanche e refeições, cuido da casa e faço contatos, escrevo, leio, escrevo, reflito, revejo fotografias, faço postagens em redes sociais, interajo com amigos por meio de ligações com imagem e som, participo de festas virtuais, sarais de poesia e música, enfim, descobri uma forma de movimentar a mente, igualmente...
E sigo sereno, apreensivo com a situação do vírus lá fora, sempre alerta com os meus amigos e familiares que precisam de algum reforço em seus orçamentos familiares, olhando para os lados para ver se alguém precisa de um remédio ou alimento.
Tenho me surpreendido como os bons ficaram mais sensíveis ao seu semelhante e como os maus estão cada vez mais ásperos e insensíveis. Não consigo ver se é uma força do tempo, que evidencia em maiores proporções o campo de visão ou se isso realmente é um excesso.
Às vezes, me assusta também as sorridentes fotografias de pessoas comuns em espaços públicos diante do caos público que assola o planeta. Que tipo de mensagem essas pessoas pensam que estão emanando? E os banquetes mostrados em redes sociais enquanto pessoas passam extrema necessidade....?
Essas mesmas pessoas, algumas vezes, criticam a falta de compaixão do Governo, quando elas poderiam ser mais empáticas, evitando a ostentação. E não é porque eu ajudo "silenciosamente" que eu tenho uma autorização moral para atos fúteis diante do caos mundial que se instalou, principalmente no meio dos mais carentes e necessitados.
Além da situação econômico financeira das pessoas, há pessoas em profunda depressão e outras agonizam em suas casas e hospitais por conta deste terrível vírus que invadiu o ar do nosso planeta.
Hoje cedo li: "Como alguns podem ficar alegres se outros estão tristes?" referindo-se ao termo africano "ubuntu". Isso é um termo cultural com significado fantástico para a humanidade. É possível até arriscar que para chegar ao "ubuntu" devemos utilizar a empatia como ingrediente, não esquecendo de acrescentar a fraternidade, a caridade, o amor, a resiliência, o perdão e tantos outros atributos que possam nos permitir criar pontes entre os seres humanos.
Estes meus dias de sequelas por infecção de covid que me deixaram sem paladar para degustar um cafezinho matinal se tornam tão fúteis diante de tantas outras prioridades necessárias ao meu redor, sendo que a maior delas é o pulsar da vida e do contato humano.
Ubuntu para você e ubuntu para toda a humanidade....
Vamos PORTUGUESES TOD@S tentar…
Agora que a Europa em nós presidimos;
Vamos tentar usar uma só voz;
Pra a SAÚDE na TERRA melhorarmos!
Pois se um dia esse saber encontrarmos;
Jamais nos veremos a morrer sós!
Como em esta pandemia, o tão vimos.
Vamos, pois, ronalditos das finanças;
Valorizar a de todos SAÚDE;
Com vosso sábio ver, pra economia!
Pra que essa havida em vós grande utopia;
Jamais nos envie em tanto ataúde;
Jamais tire avós, a tantas crianças.
Vamos aconselhar tal Continente;
Pra que se torne em TAL, melhor da Terra;
Tratando melhor Nela, a TODO o povo!
Que tão precisa deste QUERER novo;
Pra juntos combatermos esta guerra;
Que irá roubar a vida a tanta gente!
Vamos aproveitar toda a riqueza;
Que a nós não pertence, por ser da Tal;
Natureza que a todos acolheu!
Tratando em este habitar tão só Seu;
Toda a VIDA animal e vegetal;
TODA a vida que a Ela tanto embeleza!
Vamos com aquela força ancestral;
Que herdamos, mostrar o nosso saber;
Tão LINDO quando havido pra AJUDAR!
Todo o SER que da Europa, precisar;
Implantando em ela o nosso valer;
Tornando-a desta vida o pedestal.
Vamos agora em esta pandemia;
A este vírus tentar erradicar;
Não esquecendo que o tal começou em um;
Logo enquanto em nós houver, pois, algum;
Que não sinta o contra o tal vacinar;
Irá continuar vendo em nós via!
Vamos, pois Portugueses apostar;
Na IRMANDADE que a todos salvará;
Quer desta praga e de outras que virão!
Pois só com a dos POVOS união;
Quer nós, quer a TERRA respirará;
PUREZA que existe pra nos salvar.
Por isso vamos vacinar os pobres;
Pois sem ajuda a tais não chegará;
Esta libertação humana, ou esperança!
Pra libertarmos TODOS desta andança;
Mascarada, que em tais TÃO ficará;
Enquanto não virmos nos POBRES, nobres!!!
Com esperança;
Não basta falar quem sou eu agora, nesse momento, se amanhã já não serei o mesmo. Basta-me a mudança do dia a dia.
Nos olhos carrego algumas tristezas sim
Todas com traços de amor
Todas pintadas por mim
Sigo agora desconfiado
Coração não sei se aguenta
Bate agora em frequência lenta
Também não aquece mais, vive gelado
Andando sem rumo encontrei algo
De primeira chamou minha atenção
Mesmo eu estando ainda machucado
Nem sorrindo estava, mas fez feliz meu verão
Agora tudo que penso tem um pouco dela
Meus pensamentos são livres
Mas sempre vão parar em sua cela
Em sonhos, toda noite a visito
Toda noite a tenho aqui comigo
Não pergunte como está as feridas
Por ela até minto
"Um dia acordei assim: Brilho imenso, virei sol!
Agora nem a noite
assusta mais...
sou Lua depois de Sol."
Eu perdi parte de mim enquanto esperava por você. Agora, tenho que redescobrir quem eu era antes de você, para descobrir quem sou sem você. Mas nunca vou deixar de rezar por você. Sempre pensarei em você e sempre, agora e para sempre, te amarei... mesmo que você tenha indo embora!
De um BraZil com Z, de ZERO à esquerda, como foi tratado por décadas, precisamos agora transformá-lo em BraSil com S, de Sucesso.
A sua opinião e a minha opinião são apenas opiniões e não irão modificar o mundo!
Agora, a sua ideia junto com a minha ideia e, se, bem "conversadinhas" podem ajudar o mundo!
Escuridão
Se este mundo já existiu a algum dia, agora não existe mais nada. Pelas ruas cheias de poeira e detritos, abandonadas, vagam os espectros, no seu eterno ir e vir, carregando os seus acessórios imaginários, a sua personalidade, agora inútil. As árvores me fitam na escuridão com os seus olhinhos de musgo. Vou caminhando entre os fantasmas, sem saber se estou morto também, se não sou mais uma sombra que procura permanecer quando a muito não temos luz. Por que a Terra desapareceu e deixou esse gemido que ecoa ainda, ainda? Por que eu dormi e deixei que a vida fosse embora, mesmo antes de estar desperto e nada aproveitei do vinho da felicidade? Por que eu morri na praia, e por que lamentar?
A eternidade já passou e nós nem notamos!
ai por Deus,
Como dói meu peito agora
Eu quero gritar
A saudade da minha casa
Me faz em prantos ficar