Agora

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Já que não me entendes, não me julgues
Não me tentes
O que sabes fazer agora
Veio tudo de nossas horas
Eu não minto, eu não sou assim.

O melhor momento para a grande transformação da sua vida é este. Aqui, agora!

Antes, não pensava em você
Agora, tudo é uma lembrança sua

Sofro

Raiva é o que sinto agora
Desisto de tentar compor o amor
Impossível compor algo tão complicado assim
A dor é mais simples no momento
A dor pelo menos sabe o que sente
O amor não complica tudo.

Raiva, raiva, de querer, de querer.
De sofrer somente isso
Mas será que sei o que é sofrer
Será que sei o que é o amor
Será que sei o que é a raiva.

Sem saber ou sem querer sinto
O que não sei dizer, raiva, amor ou prazer.
Não sei mais se o que me resta é realmente sofrer
Sofro, sofro e sofro.

Conclusões Naturais

O paciente jamais desespera.
o inquieto reclama agora ou depois.

O corajoso suporta as dificuldades, superando-as.
O temerário afronta os perigos sem ponderá-los.

O iluminado brilha.
O teórico fala excessivamente.

O irmão estuda processo de amparar.
O adversário observa os recursos de ferir.

O homem comum ajuda, conforme as inclinações.
O cristão auxilia sempre.

Naquele dia, eu não te matei por um mero capricho. E agora, por um mero capricho, eu irei te matar.

AGORA O QUE ME RESTA?

Foram longos sete anos
de uma amizade que acabou
Pra virar uma paixão
que fundo me marcou.

Mas agora o que me resta
é a saudade de você
Esse é um sofrimento
que não dá pra descrever.

Deito toda noite
pensando em você
e sonho com as carícias
que não vou mais receber.

Agora o que me resta
é somente a esperança
De que tudo um dia volte
e não fique só em lembranças.

Lembranças que atiçam
e aguçam meu viver
Mas o que supera tudo isso
é o meu amor por VOCÊ!

Passei anos na escola estudando quimica e nunca gostei, agora, em alguns meses, já sou viciado nela... Quem faz a matéria é a professora ;D!

O que eu queria de você, era seu coração, agora que você me usou, você perdeu toda a razão.

A tarde de sol
Pura beleza
Quem sabe
Agora caberia
Uma bela cerveja...

Errar é humano, reconhecer o erro é ter caráter, agora persistir no erro é uma escolha.

Um dia lhe disse nunca mais, agora é tarde. Sem saber que nunca é amigo do mais e o tarde cúmplice do nunca. Nunca é tarde para reviver o nunca mais.

Me xingaram, me bateram, me desprezaram, me humilharam... E olhe só agora, quem quer minha 'amizade' de volta?

Se olhe no espelho, mulher.
Se ache maravilhosa.
Você é dona do seu nariz agora.
Você lutou muito para chegar onde chegou.
Se olhe no espelho, mulher.
E acredite que você é capaz,
você é sagaz.
Vai lá e mostra para que veio.
Mostra quem é que manda.
E, sem receio,
se joga, se entrega, pulsa
na dança, na luta,
na incrível luta que é ser mulher.

eu teria
morrido por você
mas agora
eu vivo por mim

É a minha vida
É agora ou nunca
Eu não vou viver para sempre
Eu só quero viver enquanto eu estou vivo.

Tu me revelaste agora quanto tens sido cruel… cruel e falsa. Por que me desprezaste? Por que traíste teu coração, Catarina? Não posso dirigir-te uma só palavra de consolo. Mereceste tua sorte. Tu mesma te mataste. Sim, podes beijar-me e chorar, arrancar-me beijos e prantos: eles te queimarão… eles te danarão. Tu me amavas… que direito tinhas então de me deixar? Que direito… responde-me… por causa do miserável capricho que sentiste por Linton? E quando nem a miséria, nem a degradação, nem a morte, nem nada que Deus ou satanás pudesse infligir-nos poderia separar-nos, tu, por tua própria vontade, o fizeste. Eu não parti o teu coração… foste tu que o quebraste e, quebrando-o, quebraste também o meu. E tanto pior pra mim, que sou forte. Tenho eu necessidade de viver? Que vida será a minha quando… Oh! Deus! Terias tu vontade de viver com tua alma metida em um túmulo?
- Deixa-me sozinha. Deixa-me sozinha – soluçava Catarina. – Se tenho a culpa, morrerei por causa dela. Basta! Tu também me abandonaste, mas não me queixarei! Eu te perdôo. Perdoa-me também!
- É díficil perdoar olhando esses olhos, tocando essas mãos descarnadas – respondeu ele. – Beija-me de novo, mas não me deixes ver teus olhos! Eu perdôo o que me fizeste. Eu amo o meu assassino… Mas o teu! Como o poderia eu perdoar?
(O Morro dos Ventos Uivantes)

O pirulito virou cigarro. O nescau virou vodca. A balinha de morango virou LSD. As bicicletas agora são motos. O esconde-esconde e o pega-pega já não são mais brincadeiras. O medo da velocidade agora é um prazer. A escuridão, antes assustadora, é agora confortante. A família, que no passado era acolhedora, agora é insuportável. Os amigos, anteriormente felizes, agora estão tentando o suicídio. A vida, antes bela, é agora um inferno.

Cuida bem dela, cara. Cuida, porque eu faria tudo para tê-la ao meu lado agora. Cuida, porque eu passei meses e meses pensando naquele sorrisinho tímido que ela dava quando eu a olhava nos olhos. Cuida, porque a cada minuto ao lado dela, eu me sentia uma pessoa melhor. Cuida, porque ela é especial, e repita que a ama todos os dias da sua vida, os olhos dela vão brilhar e ficar bem pequenininhos. E, cara, isso é uma das coisas que eu queria poder ver a minha vida toda. Cuida, porque por mais que ela te chame de idiota, babaca ou coisas do tipo, ela é só uma pequena menina que precisa que você esteja lá, mesmo nas horas ruins. Cuida, porque ela fica linda até com aquela carinha de sono pela manhã. Cuida, porque por mais mais defeitos que você tenha, ela vai te elogiar e te tratar como se você fosse o cara mais incrível do mundo. Cuida, cara. Porque, infelizmente, ela nunca quis que eu cuidasse dela.

Até Amanhã

Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.

É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.

É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.

Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias.

Eugénio de Andrade
ANDRADE, E., Até Amanhã, 1956