Agora
Acredito agora no pote que está no final do arco-íris;
Na flor azul que tem o suquinho fresco na ponta do seu cabo;
Na possibilidade de poder pegar um pedacinho de nuvem pra ver se tem gosto de algodão doce;
No ato de cavar na praia um buraco beeem fundo e quem sabe eu não chego na china?
Acredito agora naquilo que me tras alegria, amor e esperança.
Não tente me iludir dizendo que papai noel não existe, porque sei que um dia ele vai chegar e nessa hora todos irão acreditar e vão dizer : " quem é esse maluco rico que dá presente para todos de natal "
Acreditar ... é a palavra certa para o sucesso, liberdade e felicidade.
Cada um acredita naquilo que te faça bem e que faça os outros bem...
Até porque como diz uma famosa frase : " fazendo bem que mal tem? "
Não sei o que sinto agora.
Me perco em meus sentimentos pois confundo amor com sentimento de perda. E agora? Como saber se te amo ou se é apenas sentimento de perda .
Se dá raiva quando me troca é amor , mas quando está ao meu lado não sinto mais a ardencia do amor, se me abraça sinto vontade de ficar ali pra sempre, mas se diz que me ama nao acredito em uma só letra.
Então por que sonhar com voce todas as noites? Então por que voce nao sai da minha mente e do meu coração?
Se te esqueço, voce volta pra me atormentar... voce nao me deixa te esquecer.
Agora voce volta mais forte que nunca, mas dentro de mim tem uma parede protegendo meu coração de voce, com algumas rachaduras que ainda amolecem meu coração e te permitem entrar sem permissão .
E agora o que fazer para olhar de novo a lua?
O que fazer para ter de novo o brilho do sol?
O que fazer de novo para abraçar de novo o mar?
Eu tento e busco mas só vejo o céu sem estrelas, sem lua, dias nublados e só levo tombo das ondas.
Profundo é o mar , infinito é o céu e longe estou eu aqui perdida sem ti.
Jurei jamais olhar para o mar, mas seu abraço me da tranquilidade.
Jurei jamais admirar o sol , mas sua luz e seu calor me sustentam.
Jurei jamais contemplar a lua , mas sua beleza me encanta .
E quanto mais juro e tento esquecer, mais forte fica esse sentimento de amar.
Agora me encontro em um buraco fundo sem fim , um lugar frio e escuro, um lugar sombrio e quente que parece com o que dizem que é o inferno mas não creio que seja esse o lugar ... E não vejo luz , pois a luz do seu olhar se foi de repente e me deixou só nesse lugar estranho e triste ... agora não encontro a felicidade nem ela me encontra, fico assim perdida sem palavras , sem ninguém , sem nada , sem motivo pra viver. Te procuro , te busco, me machuco fácil sem receber um carinho um amor que já tive e deixei passar, olho mensagem e nenhuma , olho palavras e nao as encontro , não vejo seu sorriso , não vejo teu linguar... Doi ô solidao sem voce.
Agora vivo doente , doente de amor , paixão,de profunda solidão.
Pensei que nunca fosse sentir isso de novo esse chão tremendo fora de mim
Agora vejo que não me controlo mais , nao consigo lhe ver sem ser ao meu lado
E quando isso acabar sei que vai doer demais
Tinha certeza que nao ia ser igual e tá vindo tudo de novo
Pos voce é uma mistura de grandes amores num só
É muito mais forte é muito mais real, é muito mais intenso.
Amar você e dizer que te amo não é mais suficiente preciso te ter e mostrar que te amo e dar lhe meu amor por inteiro!
Agora um pouco de teoria, já estava na hora de analisar algo um pouco mais interessante que o meu pessimismo.
Apenas outras ideias
A evolução do pensamento. É inevitável pensar na reciprocidade entre o pensamento e a época vigente. O mais impressionante é como as ideias sobre o pensar mudam. Pense! Como deveria ser o conhecimento quando surgiram os primeiros Homo sapiens? Acredito que nesse cont
exto o raciocínio estava começando a ser desenvolvido, atribuindo a maior parte dos saberes aos nossos sentidos. Depois de coletado os primeiros conhecimentos (maior parte pelos sentidos através de resultados empíricos, seguido pelo raciocínio através das primeiras táticas), eles foram repassados geração a geração, definindo os primeiros traços de cultura, que tanto distinguem os povos hoje.
Isso explica, por exemplo, o porquê de certas civilizações apresentarem certo desenvolvimento em alguns campos científicos, enquanto outras nem tanto. E depois de anos e anos acumulando todo o tipo de conhecimento, o homem cometeu a maior metalinguagem de todos os tempos. O ser pensante começou a estudar o próprio pensamento. Foi nesse momento que realmente passamos a ter alguma história. Poderia citar um monte de filósofo, mas não é esse o objetivo, minha meta é que você, caro leitor, um ser resultado de inúmeras teorias e experiências perceba algo peculiar nessa evolução, de como percebemos o pensar.
Na era Clássica houve a preocupação no exercício do pensar resultando num dos conceitos mais estranhos (e na minha opinião difíceis de entender) que é a verdade. E assim, o pensamento tomou o objetivo de compreender as verdades. Essas “verdades” possibilitaram a dinamicidade do modo como pensamos. Nos primeiros momentos, algumas verdades foram contestadas, mitos e coisas semelhantes perderam as forças, e o ser humano passou a explicar as coisas como se houvessem verdades absolutas. Daí, passamos por um retrocesso chamado Idade das trevas, mas que logo foi compensado com o Renascimento para retomar as ideias sobre o pensar. E como o conhecimento tomou maior abrangência, percebeu-se logo que a ideia de Verdade era muito delicada. Deveria ser algo que além de universal, ausente de qualquer exceção, e até mesmo hoje é difícil achar um pensamento que se enquadre nesses parâmetros. Por fim, vieram os tempos modernos, e houve um pensador que introduziu a relatividade das coisas, e pensamento nunca mais foi o mesmo, muito menos as verdades.
Como consequência desses fatos, hoje é difícil generalizar sobre qualquer assunto, além da cautela de discuti-lo de acordo com a vertente em questão. Pergunto-me se os leitores dessa pequena ideia não se perguntem: Se no início queríamos saber de onde viemos, depois questionamos o pensar, logo em seguida as verdades, e agora a relatividade dos pontos de vistas, o que vem a seguir? Isso realmente é uma evolução que nos beneficia?
P.S.: Deixem suas respostas se acharem conveniente, e se algo pareceu estranho perguntem para que eu possa esclarecer.
(V.H.S.C.)
Ta Ligado A Tal Da Humildade, Você Com Ela Você Chega A Qualquer Lugar, Agora Sem Ela Não Vai A lugar Nenhum…
Já que agora virou moda, MEU CORAÇÃO ESTÁ EM GREVE!
Exige receber mais por tudo que faz, exige ser reconhecido e ter de volta aquilo que dá. E enquanto isso não acontece, vou procurando outras funções pra ele. Me manter viva já será um bom começo!
Estava vivo, e agora encontra-se morto; falava-me, o seu espírito prestava atenção ao que eu lhe dizia, mas hoje já nada disso existe: resta apenas aquele túmulo - mas repousa ele nesse túmulo, tão frio como a própria sepultura? Erra a sua alma em redor desse monumento? Quando eu penso nele é a sua alma que vem assolar a minha memória? O hábito traz-nos de novo, contudo, ao nível do homem comum.
Quando o seu rasto se tiver apagado - não há dúvidas de que ele morreu! - então a coisa deixará de nos incomodar.
(...)
Eles passam metade da sua vida a analisar, uma a uma, as mais pequenas coisas, a verificar tudo o que já se sabe; e a outra metade, passam-na a colocar os fundamentos de um edifício que nunca chega a levantar-se...
Liberdade! Ele não pede mais por liberdade. Ele agora exige novamente a sua existência. Basta! Poderá abrir novamente os olhos além de escutar! Daqui pra frente, estará sempre ao seu lado. Basta apenas que ele escute e abra os olhos...
A noite dobrou algumas páginas que escaparam ao relógio. A partir de agora, um dia, fará a necessidade da existência de outro. Encontram-se latentes agora todas as suas intenções.
Partida
Patrícia Neme
Agora... A vida já se perde no horizonte
finda a existência... O sol repousa... Calmaria...
La nave va, ao som do remo de Caronte,
< pra trás restaram ilusões e fantasia.
Recordo a vinda... Fomos Luz da mesma fonte,
centelhas gêmeas, gotas da infinda harmonia.
Mas o destino, num cruel ato de afronte,
nos relegou ao desamor da ventania.
E nos perdemos nos desvãos da caminhada,
nos esbarramos, por instantes... Só... Mais nada...
Outra vivência sem estar nos braços teus.
Mia nave va... Contemplo além deste momento...
Eu sei que, um dia, existirá merecimento...
E além do tempo, não diremos mais “adeus”!