África
Ninguém tem o direito de apagar a história de um povo, porque um povo sem história é um mundo sem alma.
A cultura se sobrepõe as etnias em todas as instancias do conhecimento nos lugares livres e que a nação se conhece.
Falar é livre, claro. Desde que ninguém oiça, ninguém grave e, preferencialmente ninguém sobreviva para repetir.
As pessoas não pertencentes, ou, não adeptas as religiões de matriz africanas tem que entender que, nós acreditamos em Deus, acreditamos em Jesus, os amamos e os respeitamos. Porém, que dá mesma forma amamos e somos devotos aos nossos Orixás.
Não estamos aqui para doutrinar ninguém. Respeitamos a sua religião, assim como gostaríamos que respeitassem a nossa. Ao invés das religiões ficarem se atacando umas as outras, devemos unir forças para cuidar uns dos outros e seguir o legado de nosso Jesus Cristo, o amor.
Não estamos pedindo nada de mais, apenas um pouco de respeito e empatia.
A beleza das folhas reside em seus enigmas, já que as folhas estão constantemente prontas para oferecer respostas para o que vive nesta vida terrestre. As folhas em seu silêncio nos transmitem várias lições, no entanto, é essencial estabelecer uma conexão com o nosso eu. Ossain convida você a procurar a sua cura interna, mas antes é preciso silenciar a sua mente. A cura só ocorre para aqueles que estão dispostos a se afastar do mundo externo para ouvir o que a sua alma tem tanto a dizer.
O erro dos Africanos é de ter medo de enfrentar as mudanças, jogam as suas ideias no péssimismo. Entendem de forma negativa a tentativa de mudar a vida sócio- político-económico das suas nações. Furucuto 2019