Aflito
Fazei justiça ao fraco e ao órfão, procedei retamente para com o aflito e o desamparado.
Nada tem que dar certo.
Nosso amor é bonito,
Só não disse ao que veio;
Atrasado e aflito,
E paramos no meio.
Sem saber os desejos aonde é que iam dar…
E aquele projeto ainda está no ar.
Se estás aflito por alguma coisa externa, não é ela que te perturba, mas o juízo que dela fazes. E está em teu poder dissipar esse juízo. Mas se a dor provém da tua disposição interior, quem te impede de a corrigir? E se sofres particularmente por não estares a fazer algo que te parece certo, por que não ages, em vez de te lamentares? Um obstáculo insuperável te impede? Não te aflijas, então, pois a causa de não o estares a fazer não depende de ti.
Cavador do Infinito
Com a lâmpada do Sonho desce aflito
E sobe aos mundos mais imponderáveis,
Vai abafando as queixas implacáveis,
Da alma o profundo e soluçado grito.
Ânsias, Desejos, tudo a fogo, escrito
Sente, em redor, nos astros inefáveis.
Cava nas fundas eras insondáveis
O cavador do trágico Infinito.
E quanto mais pelo Infinito cava
mais o Infinito se transforma em lava
E o cavador se perde nas distâncias...
Alto levanta a lâmpada do Sonho.
E como seu vulto pálido e tristonho
Cava os abismos das eternas ânsias!
Sou um anjo caído
À procura de minhas asas
Meu coração está aflito
Da minha alma já não resta mais nada
Coração destruído
Culpa acumulada
Um sorriso no rosto
Uma mente malvada
Você diz que me conhece
Um encontro, talvez?
Sou aquele que tem te visitado
Quando o relógio bate as 3
Coração destruído
Culpa acumulada
Um sorriso no rosto
Uma mente malvada
Sou um anjo caído
Que não precisa de asas
Sou o rei de todo o inferno
E só preciso de sua alma
Treinar para aperfeiçoar, para na hora do resgate o aflito salvar. O Bombeiro enfrenta o perigo de morte com destemor, às vezes dando a sua vida pela do socorrido em sua maior prova se amor.
Coração aflito por não te ver chegar, ainda sinto. Sinto você distante mesmo com os passos em minha direção. Meu coração dispara quando ouço o barulho das chaves sabendo que está chegando até o portão, dispara quando consegue chegar até mim mesmo com a distancia que nos mantém presos um ao outro. Coração dispara quando longe está e no dispositivo móvel aparece na barra de notificação o teu nome para me dizer para estender as roupas que estão centrifugadas na máquina que as deixou batendo antes de sair. Batendo está também meu coração feito um motor á base de amor, bate tanto que tenho medo de ser um problema de saúde, mas pode ser apenas saudades, pode ser cardio-do-amor, da falta. Mas a única coisa que não falta é aquele frio na barriga ao te ver chegar, seja lá onde for, como for, com as chaves nas mãos ou com uma pequena flor que tenha pego no jardim por onde passa todos os dias quando volta pra casa, seja lá como for, ainda sinto, e sinto muito com o coração cheio de batimentos de amor por você.
ABRAÇO
Um abraço cura feridas,
Faz sorrir quem já tinha esquecido,
Acalma um coração aflito.
Abraço faz perdoar,
Faz querer voltar,
Porque se percebe
Que a vida não tem graça sem amar.
Mas abraço não pode ser de despedida,
Não dá, impossível!
Ele é recomeço,
Faz esquecer da vida
E isso não tem preço.
Abraço é linguagem da alma,
Tem que ser dado com calma.
Sentindo tudo...
E não sentindo mais nada.
Publicado em Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos - vol 157
Sempre ao te ver
Sinto os sentires de tempos atrás
Mão gelada
Coração aflito
Pensamento no infinito
E o corpo inteiro querendo você
Me deixo envolver
Fico inebriada com a tua face
e com o toque suave da tua mão
Sou a confusão dos teus pensamentos
mas é impossível esquecer nossos momentos
e das vezes que nos entregamos sem medo
Deixemos de lado essa coisa de racionalidade
vamos banir de vez a saudade
e a distância que descontenta o meu coração
O caminho da fulga de nada nos adiantou
Ao contrário, sempre nos reaproximou
Quero me deixar levar, pensamentos, fazeres e quereres
Cansei de esconde esconde
E agora só te quero onde
Você e eu possamos ser outra vez, nós
O PUM
O pum é o desabafar do corpo aflito
Sobre este verso reflito,
O que é pior para nós?
Do que um pum entre lençóis.
Aflição
Aflito estou
Onde está você?
Que não ligou mais
Sequer mandou notícias!
Ah como me dói
Esta saudade que não cala
Incessantes meus pensamentos
E você que não liga mais
Te procurei onde sempre te via
E nada de você
Não podes ter ido tão distante
Afinal você não morreu
Taçves não queira mais me ver
Mas tenha dó de mim, ah! saudade
Coração aflito
Com você não tem conflito
Vejo algo estranho, porém bonito
Você mexe até com meu espírito
Se estás aflito por alguma coisa externa, não é ela que te perturba, mas o juízo que dela fazes. E está em teu poder dissipar esse juízo. Mas se a dor provém da tua disposição interior, quem te impede de a corrigir? E se sofres particularmente por não estares a fazer algo que te parece certo, por que não ages, em vez de te lamentares? Um obstáculo insuperável te o impede? Não te aflijas, então, pois a causa de não o estares a fazer não depende de ti. Não vale a pena viver se não o puderes fazer? Parte, então, desta vida satisfeito, como partirias se tivesses logrado êxito no que pretendias fazer, mas sem cólera contra o que se te opôs.
A magoa é um sentimento o qual não desejo nem ao meu pior inimigo, pois o coração fica aflito, a alma inquieta e a cabeça girando.
Este chão não me é chão
É da solidão, um labirinto
De uma louca em aflito
Que se aflige em perdição
Clamo então, por redenção
Por um viver distinto
Em outro plano, outro recinto
Que me permita a aliteração
Como me falta a esperança!
Como me abusa a ânsia!
Nesta maldita terra de intemperança
Na mazela-circunstância
Deito e durmo na lembrança
De ser feliz, mas à distância
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