Adversário
O orgulho é sem dúvida nenhuma o mais terrível adversário da humildade. Ele nos empana a visão, oblitera nossos sentimentos, tornando-nos frios e insensíveis diante das necessidades e sofrimentos alheios, enquanto que, a humildade nos proporciona a conquista de valores nobres.
Rei d5-d6. Movimento para frente. É assim que eu jogo, o adversário fica apreensivo. É tudo ou nada, o Rei não é aquele que deve se esconder, é aquele que deve agir, que deve estar na frente para ser seguido. Se para vencer estou disposto a fazer sacrifícios, primeiramente devo estar disposto a me sacrificar, vida ou morte. Mas eu não sou o Rei, sou aquele que está por detrás dele, por detrás de todas as peças. O Rei é minha determinação, a Rainha é minha intuição, o Bispo é minha fé, o Cavalo é minha força, a Torre é minha resistência, o Peão é minha astucia. Meu adversário, não é outra pessoa, meu adversário é meu objetivo, se tenho ele em vista, se sei o que eu quero, movimento meu Rei, minha determinação e assim eu sei que eu vou vencer, é assim que eu jogo. Você precisa se mover primeiro para algo acontecer, decido o que eu quero e raciocínio três jogadas a frente, imagino as possibilidades e probabilidades. As pessoas recriminam este pensamento, pois trás ansiedade, pensar no que pode acontecer é sinal de decepção, isso seria criar expectativas ou ser estrategista? Eu vivo o momento, faço meu movimento, sinto ele, mas já me preparo para o futuro. Sinto o sabor da fruta que como hoje e já penso no que comerei amanhã. Perco uma peça e fico cabisbaixo, não posso deixar o desanimo tomar o controle. No dia-a-dia temos vitorias e derrotas, ás vezes não alcançamos nossos objetivos, só que isso não significa que você perdeu, a única forma de perder é desistir de jogar, decidir não mover mais suas peças, ficar estagnado. E escrevendo isso eu digo, eu não pretendo perder, estou preparado para me sacrificar, para resistir e viver intensamente. Rei d6-d7, e assim continuo avançando...
Chega de adiar o sonho. A procrastinação acaba sendo sempre nosso maior adversário, o êxito de amanhã está no melhor desempenho de hoje.
... e o jogo acaba sendo solitário, mesmo mudando de adversário (a). Quanto mais fala de amor...menos consegue ter, vivenciar verdadeiramente. Essa é a mais autêntica solidão.
Resultado da derrota de um pretenso amor não correspondido.
Explora exaustivamente as palavras em poesias de amor,ilude-se, ilude. Esconde-se atrás de tantos para esquecer quem é.
Engana-se e engana...menos ao seu travesseiro na cama fria.
É, o jogo acaba sendo solitário.
O tempo é amigo da verdade. E adversário feroz da hipocrisia. Com o tempo, o hipócrita tropeça na sua própria arrogância e deixa cair sua máscara.
No jogo da vida, eu sou aquele time que é eliminado com um gol do adversário nos 45 do segundo tempo.
Mateus 5:25-26
"Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil."
Ter espírito de competidor
é levantar a cabeça em cada derrota
é mostrar ao seu adversário que você fica mais forte quando perdes
e lhe dar a entender que por mais forte que ele seja um dia hás de lhe vencer.
Foque o seu alvo na sua vitória, e não na derrota do seu adversário para ser feliz. Quem quer ser feliz com a derrota dos outros, pode ganhar e não levar.
(http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)
Se Satã age com a aquiescência de Deus, então ele não é um adversário e sim um anjo fiel às leis divinas.
A condição de todo debate, com efeito, é alguma intimidade com a mente do adversário, alguma compreensão das percepções que o levaram à sua visão do mundo. Isso pressupõe a disposição e a coragem de deixar-se permear pela sua influência, confiando na própria força de superá-la depois.
Mas quem sobrou vivo entre os 'intelectuais públicos' deste país para absorver e, se possível, superar ou contestar o que ensinei em O Jardim das Aflições, em Aristóteles em Nova Perspectiva, em O Futuro do Pensamento Brasileiro, em A Filosofia e seu Inverso e em nada menos de quarenta mil páginas de aulas e conferências transcritas, sem contar uns quinhentos artigos publicados na mídia desde 1998 e os trezentos e tantos programas de rádio em que traduzi (ou talvez deformei) um pouco do meu pensamento na linguagem do mais acessível esculacho popular?