Adultos
Como exigir que os filhos sejam adultos tranquilos e serenas, se boa parte da infância e adolescência deles foi vivida em meio a tantas crises de irritabilidade de pais extremamente ocupados e intranquilos? Como esperar que eles se tornem adultos pacíficos, com respeito pelo outro, e até pelos próprios pais, se quando crianças não foram respeitados, e muitas vezes presenciaram cenas domésticas de extremo desrespeito e violência?
Síndrome do Peter Pan às avessas
É incrível, mas existem muitos adultos que passam toda sua vida, como se crianças ainda fossem. Chamo de Peter Pan às avessas, porque ao contrário do personagem que queria ser criança para sempre, mas para viver sempre o lado bom da infância, esses adultos agem como crianças somente no lado negativo.
Explico diante de muitas situações vemos adultos agirem igualzinho a uma criança mimada, que esperam que os outros os tratem da mesma forma que seus pais o tratavam. Quantas vezes não vemos crianças mimadas, algumas até mal educadas, sabedoras dos poderes que tem de manipular os pais ou aqueles que estão a sua volta, diante de qualquer contrariedade aos seus desejos, eles fazem pirraça, até que alguém venha lhe mimar, trata-lo como se ele estivesse certo e o resto errado?
Na fase adulta essas crianças ainda existem, só não conseguem manter o tempo parado, por isso cronologicamente tem e aparentam certa idade, mas no quesito maturidade são as mesmas crianças mimadas.
Deparamos-nos com adultos que ao sinal de qualquer contrariedade diante de suas projeções e planos, nos tratam como se nós fossemos seus “pais”. Agem de tal forma, que mesmo estando errados, nós é que acabamos nos sentindo culpados, sem entender o porquê de tanta mágoa e acabamos indo pedir desculpas, tentar conversar, desfazer o mal entendido, reatar o relacionamento, como se nós fossemos os algozes e eles as pobres vítimas indefesas.
O mais incrível disso tudo é que assim como se você tentar explicar para uma criança mimada que ela está errada e na certa ela não o compreenderá, esses adultos também. Total falta de maturidade, impossível tentar muda-los, são assim e serão assim para sempre ou até que eles por vontade própria querem mudar o que é muito raro.
Quantos não são os adultos que não conseguem distinguir um relacionamento amoroso de um relacionamento entre familiares? Ficam sempre em cima do muro, não se prendem ou não se deixam prender por ninguém, pois acham que estarão traindo seus pais.
Um adulto que acha que um relacionamento amoroso o impediria de dar a devida atenção aos seus pais, no fundo ainda é uma criança, que não procura um parceiro, mas somente alguém que o trate igual seus pais. Por isso não conseguem distinguir um amor do outro.
Vocês ainda não casaram, mas já são adultos, deveriam saber ser mais pacientes, menos egoístas, e deixarem de reclamar por coisas pequenas.
Todos
Todos têm algum objetivo
outros uma missão
alunos em sala de aula
adultos trabalhando
todos tem coisas para fazer;
uns lavam louças
outros fazendo Jardins
todos esses são Timboenses
para o futuro
de Timbó
Melhorar.
JOVENS
Os jovens estão tratando os adultos como latas de lixo,
Onde eles despejam o que eles querem.
Os jovens são supostamente inocentes,
Que tipo de inocência é essa,
Que tira proveito de nossas fraquezas?
Pode-se ensinar tudo,
Mas como ensinar alguém a ser sensível ao próximo?
André Zanarella 09-04-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5001420
Pense nisso:
Existem muitos homens e mulheres que, mesmo depois de adultos, não conseguem cortar o cordão umbilical, isto é, não se desligam dos pais para viver a própria vida. Ser dependente dos pais já adulto e solteiro não é saudável, o que dizer então, daqueles que depois de casados não sabem continuar suas vidas longe do papai e da mamãe.
Não há marido ou esposa que suporte essa concorrência. O Senhor diz que devemos honrar nossos pais e não sermos dependentes deles.
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e o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, eles se tornarão uma só carne. Gênesis 2:24.
Fonte: Reflexões para uma vida a dois.
Os adultos jamais devem se esquecer do poder de uma surpresa, ainda que dure apenas o tempo de uma boa música.
Num dia eu era uma criança, e desejei sê-la para todo o meu sempre.
Odiava adultos, jornais, política...
Cerveja era ruim, crucificava meus pais por tomá-la.
Beijo na boca era nojento, ainda mais quando a língua era incluída naquela troca de movimentos distorcidos.
Quando minha mãe não tinha dinheiro, pedia pra ela fazer um cheque, você colocava o valor que quisesse e não pagava nada a mais por isso.
Odiava tomar banho ou escovar os dentes (que coisa desnecessária!).
Quando passava cenas picantes na TV quando estava assistindo com alguém mais velho, ficava sem jeito, olhava pro chão, tossia...
Ficava horas e horas na piscina, mesmo que estivesse geando ou no sol quente, a pele ficava mais enrugada do que a de uma senhora de 90 e tantos anos, ficava vermelha igual a um pimentão... e nem ligava...
Dormir no chão do quarto de meus pais era a parte mais legal da semana. Me sentia protegida.
Minha avó me dava apenas R$1,00 e eu comprava umas 30 balas e ficava com aquele sorriso de fora a fora.
Bolachinha com leite não podia faltar no dia. Era sagrada.
O edredom era o meu maior escudo e meus ursinhos meus eternos protetores, dos quais devo minha vida por todas as vezes que eles matavam os bichos papões que ficavam de baixo da minha cama...
Daí essa menina cresce... Cheia de lembranças... Inundada de sentimentos... E percebe que a nostalgia desses momentos é uma delícia, dá vontade de voltar para revivê-las... mas... está tão feliz por estar passando por todas as etapas da vida... Crescendo... Desenvolvendo... Porém nunca esquecendo o que realmente importa: VIVER! Cada fase na sua fase...
Só seremos adultos, quando soubermos respeitar uma criança,
principalmente em uma data como a do nascimento do AMIGO MAIOR...
Sou criança, mas eu sou feliz, enquanto muitos fingem ser adultos e vivem uma total tristeza escondida...
Em uma bilheteria a criança vai em busca da sinceridade, inocência e confiança, para os adultos, que outrora se perdeu com a brutalidade do cotidiano.
As vezes me soa como um desperdício sermos infantis ou idosos, quando poderíamos ser apenas adultos.
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Não sei por que dizem que a noite é uma criança se os adultos é que ficam acordados brincando... kkkk
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▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Paulo Ursaia