Adultério
Infidelidade, traição?
Quem sente sabe! Seu amor com seu melhor amigo, primo parente pessoa que você ama.
O que fazer? Fazendo uma analogia vulgar.
Barra de sabão e tapa na cara. e vai ser feliz.
Infidelidade,
tanto no amor
quanto na amizade,
destempera todo sabor
e mostra nossa imaturidade.
É quando, esquecendo da sua flor,
o jardineiro infiel perde a credibilidade,
nega reconhecer tanta beleza, cor e valor,
subtrai luz e energia, semeando infelicidade.
Depois, desprezando o novo jardineiro,
a flor, insensata, dispensa amorosidade,
troca quem bem acolheu, toda por inteiro,
e se faz igual, trazendo dor e incredulidade.
Não esqueça: quem planta infidelidade (re)colhe desamor, aqui, lá e ali, (a)onde for.
Priorize reciprocidade, sentimento de verdade.
Tu és ignóbil
Te dei minha confiança, e tu me deste infidelidade
Me faz duvidar, se algum dia, você me amou de verdade..
Sobreviver é uma disputa continua. Problema é a covardia,vaidade,
avareza, infidelidade pra conseguir,bens,posições. Será que é preciso usar a covardia e traição pra conseguir ter algo!
A ausência ou o isolamento não devem ser razões para a infidelidade, e nem mesmo para a desistência.
Fidelidade, a marca de quem tem caráter, infidelidade um jeito de viver enganar a si mesmo e abrir cicatrizes na alma de quem jura ama
Odeio Odiar
Não existe humilhação maior, não existe infidelidade maior do que você não odiar uma pessoa que te odeia, e maior baixaria que você pode cometer para com uma pessoa, é você não odiar se ela te odeia.
“A Mentira como Corda Bamba”
Infidelidade não é só um ato, é um comportamento que se enraíza. Quem trai não só atravessa a linha da confiança: aprende a morar na terra da mentira. E como bem disse Fabrício Carpinejar, “O infiel não muda dentro daquela relação. Só aprende a mentir melhor.”
A frase tem o peso de uma verdade inconveniente. Porque, por mais que quem foi traído queira acreditar no arrependimento, no recomeço, o infiel raramente muda enquanto ainda está ali, no mesmo palco da traição. Ele se adapta. Como um equilibrista na corda bamba, não busca sair da situação, apenas aprender a não cair.
A infidelidade cria um ciclo vicioso. Não é só o beijo ou a mensagem escondida que fere; é o teatro que vem depois. O infiel se torna um ator exímio, ensaiando álibis, inventando histórias, medindo palavras para parecer inocente. E quanto mais ele se aperfeiçoa nessa arte, mais se distancia do que é verdadeiro. Ele não reconstrói a relação, apenas remenda os próprios atos para não ser descoberto novamente.
O problema é que mentir melhor não é amar melhor. Pelo contrário, é uma forma de fugir do amor. Porque amar de verdade é despir-se de máscaras, é enfrentar a vulnerabilidade. Quem trai e continua mentindo escolhe o caminho da fuga, não da mudança.
E quem está do outro lado? Muitas vezes, permanece na esperança de que o amor seja suficiente para transformar o outro. Mas amor não salva quem não quer ser salvo. Você pode oferecer sua confiança de novo, mas se o infiel não estiver disposto a encarar a dor que causou, ele continuará a andar na corda bamba. Não para equilibrar a relação, mas para sustentar a própria mentira.
Carpinejar nos faz enxergar que mudança real exige ruptura, não conveniência. O infiel só muda quando sai do jogo — quando é confrontado pela perda, pela solidão, pela necessidade de se encarar no espelho. E mesmo assim, nem sempre muda. Porque mudar não é sobre o outro, é sobre si mesmo.
A verdade é que não dá para amar com a sombra do engano por perto. Ou o amor é inteiro, ou é apenas um disfarce de algo que já não é. E, no fim, quem ama de verdade não precisa aprender a mentir. Ama porque é livre, porque a verdade basta.
E você, vive em um palco de mentiras ou em um lar de verdades?
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Sexóloga/ Comunicadora/ encorajadora da Liberdade Feminina
Num relacionamento conjugal, à prova de infidelidade, satisfazer mutuamente as necessidades físicas, emocionais e espirituais, torna os seus cônjuges irresistíveis.
Os vilões do casamento conjugal são a infidelidade ao primeiro amor e a quebra de comunhão familiar.