Adolescente
Por que não posso ser um adolescente normal?
Aquele que vive... Que encontra,
Que busca um caminho a seguir.
Por que tenho que ser tão fraco assim?
Por que meu coração não se cura?
As feridas me tomam constante,
Por uma grande solidão.
Por que meu coração não é descartável?
Quando tiver uma sensação de fraqueza,
Poderei jogá-lo fora e substituí-lo por outro,
Tentando sentir-me bem.
Quero apenas saber, se continuarei assim.
Triste... Solitário,
Vivendo em uma solidão constante
Sem poder me encontrar.
Posso ver a luz no fim do túnel,
A felicidade me chama,
Mas o que me deixa mais para baixo é saber,
Que terei que acordar de novo.
O amor que sentiu por mim apagou-se feito chamas,
Do qual poderá surgir de um brilho vindo do seu coração.
Duvidas atrás de duvidas.
Esperança por um sonho.
Se isso for um pesadelo me acorde,
Pois quero ter minha vida de novo.
Mas eu não quero mais viver essas hipérboles de adolescente. Não quero continuar com essas idéias e pensamentos na cabeça. Poxa, a vida é tão curta pra eu ficar sofrendo por qualquer coisinha! Mas ainda sim, insisto nessa minha melancolia sem sentido, nesse meu drama sem pé nem cabeça. Só que eu apenas não quero continuar com esse frio na barriga. Não quero mais esses arrepios inesperados, e nem um sorriso espontâneo, por mais malicioso que seja, se o causador dele for um garoto. Cansei de me identificar com esses textos e frases de quem sofre. To preferindo falar sozinha no espelho, do que falar sozinha com alguém, se é que você me entende.
Quando criança, eu tinha apenas machucados físicos, agora quando Adolescente, machucados físicos e sentimentais
Quando somos bebês, colo.
quando somos crianças, brincadeiras.
quando somos adolescentes, aborrecentes.
quando somos adultos, problemas.
quando somos velhos, problemas e problemas.
"O serviço de acolhimento insticional para crianças e adolescentes, deve ser um espaço de acolhida e partilhas, jamais deve ser como um local de juízos de valores."
Quando somos adolescentes tudo é lindo, maravilhoso. Quando amadurecemos as coisas ficam feias para o nosso lado.E quando envelhecemos... Dou a resposta daqui a 40 anos.
Os adultos precisam aprender a ser adultos. A maioria age como adolescente, não quer crescer, acredita em fórmulas mágicas de relacionamento.
Nas curtas palavras dos adolescentes, a escuta constante dos pais é a chave para desvendar emoções ocultas.
Quando você forma, você vai formar crianças, adolescentes e jovens que vão cuidar desse futuro do Brasil, e se esses jovens não forem capacitados politicamente e não tiverem um compromisso com a sociedade brasileira, então que tipo de Brasil nós queremos no futuro?
Muitos pais se perdem junto com os seus filhos adolescentes, devido o desconhecimento de fatores externos, que tentam extinguir a todo custo, os valores e costumes da família, disseminado por crenças, de pseudos intelectuais, tentando a todo custo incutir no cérebro desses jovens.
Contanto que você use o mesmo cinismo adolescente e use as mesmas técnicas de luta, os leitores e o público não dão a mínima se suas palavras têm substância ou não. Eles simplesmente querem que você ganhe porque você é o lutador deles na gaiola, e é isso.
Deveríamos ter aprendido na escola, quando adolescentes, como lidar com as emoções frágeis, pensamentos negativos e com as pessoas mal-humuradas, mal-intencionados e mal-resolvidas, apenas estudando como discernir e desenvolver os nossos instintos naturais.
O que muitos pais, familiares, líderes e educadores ainda não sabem é que crianças e adolescentes não aprendem, nem assimilam nada, com longos sermões, ameaças, indiferença, gritos e castigos, mas com boas histórias, bons sentimentos, amor, interação; principalmente com os bons exemplos.
A família não é uma democracia; dar poder de decisão a crianças e adolescentes, que muitas vezes não têm maturidade, conhecimento, responsabilidade e noção de custos, pode resultar em uma 'tirania infantil'.
Narcisistas negam as diferenças entre as gerações e competem com os filhos adolescentes, alimentando a ilusão de serem eternamente jovens
Encontramo-nos diante do desafio similar ao enfrentado por "adolescentes de meia-idade", cuja busca por reinvenção pessoal se entrelaça com a complexa ponderação sobre o controle tecnológico que retarda a morte.
Tal reflexão nos conduz a uma sensação de desorientação, como se estivéssemos à deriva.
Urge, portanto, a emergência de novos paradigmas conceituais, pois as ideologias do passado mostram-se insuficientes para enfrentar as vicissitudes desta contemporaneidade.
Ao utilizar smartphones e outros dispositivos eletrônicos, é perceptível que crianças e adolescentes demonstram uma redução na expressão facial e no contato visual durante as interações sociais, acompanhada por uma tendência à agitação das mãos e uma excessiva concentração nos dispositivos.
Esses comportamentos assemelham-se aos observados em pessoas com transtornos do neurodesenvolvimento, embora isso não signifique necessariamente que as crianças e adolescentes tenham essas condições.