Adolescência
Adolescência é foda uma hora vc quer fazer o bem outra hora vc quer fazer o mal , uma hora você quer ser o herói outra você quer ser o vilão
Acordei pensando em você mais uma vez!
Me disseram que era passageiro coisas da adolescência.
E se não for?
Há saudade, ciúmes, coração ferido e desejo do toque, do gosto, do sorrido bobo... E se também não for amor? Se fosse não terimos desistido.
Eu queria que ficasse, mas o vi partir.
Eu exalto este Deus
E aprecio sua inteligência
Por dar a morte ao homem
Logo após a adolescência
Imagina viver pra sempre
Este ser sem consciência
Que rouba o seu semelhante
E não demonstra clemência.
Geralmente, a esquizofrenia inicia-se na adolescência ou na fase inicial da vida adulta e muitas vezes os comportamentos característicos no início da doença se confundem com crises existenciais próprias desta fase da vida, mascarando desta forma seus sintomas.
"Na infância, os castelos de sonho são imaginários; na adolescência, os castelos são invisíveis; na idade adulta, eles não existem; quando se ama - que pode ocorrer em qualquer idade - os castelos são a própria existência..."
É melhor ser castigado na infância e adolescência como filho. Do que ser punido na juventude como bandido...(Patife)
Já tenho uma certa idade e, nessa minha caminhada, desde a adolescência, já distribuí "te amo" tanto quanto "bom dia". Algumas vezes foram de forma honesta, outras, mentiras sinceras. O fato é que a frase "eu te amo" foi corriqueira na minha vida, quase como um mantra, com a finalidade mágica de despir corpos para o meu deleite. Sim, levava uma vida hedonista, na qual o "prazer" era o meu deus. Doravante, serei diferente. Cansei de correr atrás do vento, pois, como concluíra o rei Salomão, tudo isso se revelou inútil, é pura vaidade. Então, mais perto dos 40, tenho refletido muito, ainda que tardiamente, sobre o tal do "felizes para sempre". E, quando penso que deve ser para sempre, o meu coração só bate por você. No entanto, não me expressarei levianamente com o meu trivial "te amo" de sempre... Mas, posso lhe afirmar, sem margem de erro, que você é especial na minha vida porque, geralmente, eu odeio todo mundo, menos você... Não gosto de quase ninguém, mas, de você, até que eu gosto!
"Moro em um país em que a adolescência é uma tradição tão forte, que na maioria das pessoas dura décadas!
É sabido que na infância o tempo não passa, na adolescência demora-se, na idade adulta corre, na velhice precipita-se.
"Após nascer, vivenciar minha infância, adolescência, e a vida de adulto, tendo sido pai e avô, recentemente completei sessenta viagens ao redor do sol, tendo sido agraciado com a chegada de sessenta primaveras e a certeza de que a vida é o maior de todos os milagres."
Compreendi que amadurecer, não é comemorar mais um ano de vida, não é sair da adolescência e se tornar um adulto. Amadurecer, é chorar uma noite inteira e no outro dia ter força para levantar e seguir a caminhada, mesmo com o coração partido ou decepcionado. Amadurecer, é cair e cair quantas vezes forem necessárias em busca dos seus objetivos e sempre encontrar coragem para se levantar e persistir um pouco mais. Amadurecer, é saber que falam de ti pelas costas e você, simplesmente ignora, pois sabe que o seu foco e objetivo está à sua frente e não vale a pena olhar para aqueles que estão atrás. Amadurecer, é saber a hora certa de se calar e falar, agir e esperar. É sempre se colocar no lugar do próximo, respeitando suas opiniões e atitudes, mas expondo seu ponto de vista. Amadurecer, é se tornar um autor da sua história e não viver as histórias alheias. É buscar sonhos impossíveis, acreditando no seu potencial e coragem para alcançar e realiza- lo, não se importando com as circunstâncias e desafios que haverá pelo caminho, mas sabendo que: seu foco e determinação é maior que qualquer dificuldade. Amadurecer, é quando tudo parecer perdido, e mesmo assim; não se acovardar e manter a esperança até o fim!
Me regressa a adolescência
Me faz sorrir sem dó
Me faz cantar sem temer
Me envolve em teu canto, encanto
Me torna criança perdida em teu riso
Me faz leve
Me faz perder o tempo
Perder o costume
Perder o juízo e a razão
Me ganha com melindres
Só minhas melindres
Me rasga com olhos penetrantes
Compenetrados no meu riso
Nem meu mais é
Retrocede a brisa das manhãs
Distantes manhãs
Me toma com teu cheiro
Me rouba com um toque.
Mesmo que não fosse o canto, o sorriso, o cheiro ou o toque
Mesmo que não existissem
Mesmo que não me atingissem
Seria ainda o clima, o tempo, o vento, as pessoas, os cafés, as árvores, as manhas, as palavras, as poesias, os bancos...
Tem ainda a cola. Aquela cola que nos une que nos faz não entender, não aceitar, mas manter.
Nos mantemos como tem de ser.
A falta de sal enferruja. Ficaremos enferrujados.
Ainda sim vivos.
Buscando sentir novamente o gosto da adolescência, o manifesto das palavras, a magia dos encontros.
Sem muita pressa, sem bagagens...a adolescência da maturidade nos da esse privilégio, nos ensina a viver !
Ali navegavam os fantasmas das minhas perdidas idéias da adolescência, os sonhos de uma família unida e feliz, os ideais que eu tinha de convivência, até que um dia esse imenso mar de minhas ilusões, lançou meu barco as hostís areias da realidade!
Ser jovem é também saber envelhecer. Se você não souber o limite da adolescência e juventude, será eternamente uma criança ...
Canção pra Izabella
Interrompida a Ciranda.
Ficou por ser feita uma trança
Na doce adolescência
Das paixões, efervescência.
Desfeita uma esperança
Uma pequena birra por querer
Dormir só mais um pouquinho
E depois correr
Pra ganhar carinho
Da mamãe e de mais doar quiser.
Um desejo que não mais virá.
Um piquenique, um banho de mar.
Um segredo pra melhor amiga
Talvez uma pequenina intriga
Porque seria humana e aprendiz
Nesta grande escola do Universo.
Um desassossego leve
Quando o primeiro amor viesse
Morar no coraçãozinho meigo
Um riso solto
Uma mão na mão
Uma canção
Marcante pra compassar o ritmo da vida
Que não veio
Nem chegou ao meio
Brutalmente ceifada ainda em broto
E o desgosto
Nosso de perdê-la.
E Izabella virando uma Estrela.