Admiro
"Admiro a lembrança, pois entre as entrelinhas desta sabemos no fundo o quanto valeu a pena sentir o momento"
Por isso que eu admiro a minoria que se destaca, que não se deixa fazer parte desse crime social. Aliás, quase homicídio, um dia ainda matam o amor.
Sonho de voar
É manhã, e já vou observando os pássaros,
Que por mim sobrevoam,
Admiro-os, e reflito:
Quanta leveza em viajar.
O bater das asas é leve,
O pouso, tamanha leveza.
O cantar é calmo e singelo,
O vou é silencioso de beleza.
Vejo que os pássaros,
São seres inigualáveis,
Queria voar com eles.
Com esses seres tão amáveis
Em outra vida fui um pássaro,
Leve e sonhador.
Que sempre sonhou em ser livre,
Dessa tal coisa chamada amor.
Voei pra bem longe
Pra me afastar do mundo.
Voei por entre os montes.
Perdendo-me a cada segundo.
Voltei pra este mundo,
Onde pássaro já não era.
Acordei de um sono profundo,
Que é voar na primavera.
Me perguntou
porque te olho tanto
te digo
admiro a materia
de quem alcancou
o meu espirito
quando eu te disser
pela primeira vez
que te amo
repreenda-me!!
terei demorado muito a admitir
Pertinente ao resumo de todos os meus sentimentos por você e a supremacia de como olho e lhe admiro em cada detalhes que te fazem única e exclusivamente uma mulher indescritivelmente incrível.
Admiro quem fala sobre amor, amando; sobre respeito, respeitando e sobre sucesso, ao menos, tentando.
Diálogo entre Einstein e Chaplin:
– O que eu mais admiro na sua arte é a sua universalidade. Você não diz uma palavra e, ainda assim, o mundo o entende.
– É verdade, mas a sua fama é ainda maior. O mundo admira você sem entender uma palavra do que diz.
Nota: Chaplin de fato conheceu Einstein, e escreveu sobre o encontro em um artigo de 1933. Porém, Chaplin diz que, na verdade, a observação que gerou o diálogo fictício foi feita por um dos filhos de Einstein, que falou: “Você é popular porque é entendido pelo povo. Por outro lado, a popularidade do professor se dá porque ele não é entendido pelo povo.” Não se sabe qual dos filhos de Einstein fez a observação.
...MaisO hábito de tocar
Admiro os que tocam, desfruto de liberdade à cada nota tocada. Sinto-me dócil como um Manon ao soltar sua voz alegremente nos galhos de uma encantável árvore de Caliandras.
É verdade que eu te admiro
Me fascino com esse seu jeito
É verdade tudo o que eu sinto
Por você desde aquele momento
Era pra ser uma noite qualquer
Mas não foi porque te conheci
Foi no Domingo, primeiro de Março
Que por você comecei a sentir
Um sentimento avassalador
As vezes até incontrolável
Que me deixou muito pensativo
Tento entender como aconteceu isso.
Não encontrei a resposta certa
Pra compreender essa paixão
Mas tudo bem isso acontece
Seguirei em frente, em sua direção
Quando conversamos pela primeira vez
Te observei em cada detalhe
E notei que havia em você
Qualidades que para mim são prioridades
Agora quero ter você ao meu lado
Eu quero ser seu namorado
Se você me der um sim
Irei te fazer a mulher mais feliz
Não precisa ter pressa pra me dizer
Você tem o tempo que quiser
Sei que vale a pena esperar
Quando tiver a resposta, me liga
Que irei correndo te encontrar.
Ah... as borboletas, como as admiro, livres e perfeitas com sua súplica singela no ar.
Medo, já sentiu medo? Medo de não realizar seus sonhos? Medo do dia seguinte? Medo de não estar vivo?
Será que as borboletas sentem medo?
Aprendi observando elas, em seus voos singelos mas precisos, que o tempo é inserto mas certo. Em outras palavras, percebi na incerteza a clareza de cada coincidência.
Existe tempo para nascer, tempo para crescer, tempo para transformar, tempo para voar e tempo para morrer. Essa é a vida de uma borboleta. Mas como ela sabe o tempo de cada etapa? É ela que controla as etapas ou o tempo?
Impressionante e intrigante como a imprecisão temporal é a precisão mais perfeita na vida. Será que esse é o segredo para uma transformação completa de realidade?
Realidade ou fantasia? Até onde a realidade pode ser considerada real? E se não for real, mas sim um ideal criado por nós mesmos?
Admiro as árvores, por mais que a machuquem amputando-lhe folhas e galhos, no mesmo lugar crescem novamente mais firmes, bonitos e vivos.
Tão duro amadurecer
Admiro os loucos e sádicos,
Por não terem medo do que querem fazer.
Para mim são os sábios.
Até Jesus não se corrompeu em meio a nós.
Desprezíveis somos, do qual diversas vezes o mundo se "reiniciou"
Estamos sós
Programados como robôs.
Amadurecer é perca das cores,
deixando-a felicidade perecer.
Até nos restar a morrer.
Um dia, sabe, eu te admirei por coisas que outras pessoas não conseguiam ver. E hoje, eu te admiro mais ainda, por coisas que nem eu mesmo consegui enxergar. Há um mar dentro de ti, dentro de ti há um mar.
Ricardo F.
Como admiro os escritores.
Que primeiro observam e sentem.
Registram na alma e na mente e depois escrevem pra passar pra gente.
São almas sensíveis e generosas.
Talento nato ou treino intenso.
Sentimento expresso ou rima programada.
Sempre um presente receber como leitor
Um verso, uma poesia que expresse amor ou dor
Desde que seja intenso.
Agradeço e cresço ao ler.