Admirar outra Pessoa

Cerca de 5683 frases e pensamentos: Admirar outra Pessoa

" Começamos a amar alguém, quando enxergamos seus defeitos porém não julgamos; admiramos suas qualidades e percebemos que aquilo que faltava em nós, está na pessoa amada. "

Inserida por MileneJornalista

A grandiosidade da vida é linda demais para não darmos importância; aprenda a admirar um belo céu azul, independente de quantas vezes ele já tenha ficado lindo dessa forma. Vamos aproveitar o que temos.

Inserida por JosianeBonifacio

Te obedeço com prazer, amor e admiração. Admiração pela perfeição que Tu és, pela maravilha de sempre saber o que é melhor para cada um de nós. Te obedeço com disciplina e humildade ao pensar que estou caminhando em seus caminhos abençoados, ó Deus.

Inserida por JosianeBonifacio

Em tempos idos, Machado de Assis dizia: não se comenta Shakespeare, admira-se. Hoje, faço o mesmo com suas palavras: não se comenta Machado de Assis, admira-se.

Inserida por AIDRAN

Vejo-lhe como uma flor que desabrocha dia após dia com o brilho de um grandioso admirar, incrivelmente esperando um sestro para o seu próprio destino;
Tudo nos muda tanto pelo que guardamos, tanto pelos nossos graves passos, encerramos o que nos negas;
E se te colha em ciúmes não me queiras mal, pois o absurdo nem sempre és exagerado o suficiente para tornar insensato;

Inserida por JULIOAUKAY

Admirar tanto uma pessoa pode despertar sentimentos fortes, tão fortes como o verdadeiro amor.

Inserida por GleysonAlves

Vejo seu estilo, me surpreendo; seu jeito de falar, eu admiro; sua alegria, sempre contagiante; sua boca, eu sonho um dia beija-la. Babando por tudo isso, eu simplesmente me apaixono

Inserida por Adriell

O mundo, a olhares meigos e delicados, é admirado como um singelo paraíso, basta somente deleitar-se, à olhares vividos e plenos, é visto com severo espanto e revolta, pela audácia e falta de pudor da humanidade.

Inserida por Adriell

Levianidade é um egoísmo camuflado que muitas vezes é admirado pelas pessoas!

Inserida por Lago

Quando eu não apreciar meu conjunto de mulher, ao menos vou admirar a perfeição de Deus ao me criar em tantos detalhes e ainda capaz de sonhar.

Inserida por elianezuanazzi

"És minha musa: Amo-te e admiro-te por um dia em que todas as horas são eternas"

Inserida por NHETOMIL

As vezes só queria ser observada, desejada, admirada, até mesmo amada, sentir um toque, ser beijada, ser importante, ser alguém que alguém vesse meu devido valor.

Inserida por SusyAguiar

Uma das coisas que mais admiro nas pessoas, é a coragem...
Coragem de ser quem é...
Coragem de lutar pelo que se quer...
Coragem de falar o que tiver...
Coragem de enfrentar o que vier...
Coragem de corrigir quando puder...
Coragem de viver intensamente e seja o que Deus quiser!

Inserida por Waceila

Mesmo com as Falsidade e as quedas que por dentro mata
Em Volta de quem me admira minha Humildade se destaca !

Inserida por lowkinhasskt

Admiro gente

Admiro gente guerreira, que caí, mas sempre tenta se levantar.
Admiro gente de luz, que distribui alto astral.
Admiro gente inteligente, que sabe gostar do que lhe faz bem.
Admiro gente consciente, que não precisa perder pra valorizar.
Admiro gente de verdade, que sofre e chora, que erra e acerta, mas que nunca deixa de lutar para ser feliz.

Inserida por reinaldoluzsantos

Admiro os que fazem a paz, mas a real grandeza está naqueles que lutam e vencem a guerra.

Inserida por ELIFRANCESGALDINO

O PEQUENO ADMIRADOR

Ouvi o primeiro ruído de cascos pisando a grama, mas continuei deitado de bruços na esteira que havia estendido ao lado da barraca. Senti nitidamente o cheiro acre, muito próximo. Virei-me devagar, abri os olhos. O cavalo erguia-se interminável à minha frente. Em cima dele havia uma espingarda apontada para mim e atrás da espingarda um velhinho de chapéu de palha, que disso logo o seguinte:
– Seu moleque, nunca mais se atreva a entrar em minha propriedade para roupar as minhas jabuticabas. Se voltar aqui novamente, vou ter de lhe ensinar uma lição mais dolorosa!
Seu Juca era fazendeiro, dono do Sítio Mirabela. Ele e sua esposa, d. Gertrudes, vinham de uma cidadezinha interiorana, recém-casados, para criar a família no interior do Espírito Santo. Tendo comprado uma propriedade não muito extensa na comunidade de Fumaça, no município de Santa Leopoldina, cultivava ali alguns pés de café para consumo próprio, tinha um milharal que ocupava pouco mais da metade da propriedade e um pomar com duas mangueiras, três goiabeiras e vinte e cinco jabuticabeiras.
A comunidade de Fumaça, atenta com os últimos avanços tecnológicos que eram diariamente apresentados noticiários de TV que chegavam a eles através do sinal das antenas parabólicas, conseguiu reivindicar uma melhoria nas escolas próximas a região, além de ser contemplada com uma equipe constituída de cinquenta profissionais da educação – mistos entre língua portuguesa, matemática e matemática financeira, química e física, biologia, empreendedorismo, direitos humanos, dentre outros – que vieram acompanhados de sociólogos com a finalidade de educar aquela comunidade. Dessa forma, apesar da imagem de caipiras que recebiam dos habitantes das metrópoles, aqueles caipiras em especial, possuíam amplo conhecimento.
Seu Juca foi o fundador de todo aquele movimento chamado EDUCAÇÃO CAIPIRA.
Zeca, um menino de onze anos que viviam com os pais e mais três irmãos mais velhos numa casinha próxima, era o menino que seu Juca tinha flagrado roubando jabuticabas. Era de baixa estatura, negro de cabelos crespos e de olhos cor-de-mel incrivelmente penetrante. Era conhecido na comunidade por possuir uma audição boníssima; era capaz de ouvir o roncar do motor de um carro há quilômetros de distância. No entanto, justamente naquele dia em que, faminto, entrara nas terras de seu Juca, a distração não lhe permitira perceber a presença do velho nas proximidades do pomar.
Seu Juca andava sempre armado com sua velha espingarda calibre doze. Apesar de velho, tinha fama de machão. Tinha uma personalidade dura e carrasca; não importava quem fosse a pessoa, se pisasse na jaca comeria até a casca.
Zeca estava faminto. Sua mãe e seu pai tinham ido até a cidade de Cariacica para fazer umas compras. Seus irmãos não estavam em casa. Sua mãe não tinha deixado comida pronta e, como não lhe restara outra opção, invadiu o terreno daquele velho ranzinza.
As jabuticabas eram as únicas opções que lhe restara. As mangas e as goiabas, embora sustentassem mais, estavam numa altura que para Zeca era inatingível; sua baixa estatura não lhe permitia alcançar as demais frutas.
Sua família, mesmo vivendo naquela comunidade onde quase todos eram de classe média alta, era uma família humilde. Não possuíam recursos suficientes para que vivessem despreocupados. Por vezes, passavam até fome. Sua mãe era lavava as roupas da vizinhança e seu pai vivia de bicos. Dois de seus irmãos ganhavam alguns trocados capinando quintais e sua irmã passava as roupas que a mãe lavava. Já ele, só fazia estudar, estudar e estudar. Sonhava em tornar-se professor de matemática; vivia perambulando às margens do córrego que passava perto de sua casa, com um graveto em mãos e escrevendo fórmulas matemáticas na terra vermelha, tentando calcular a largura do rio, ou até mesmo a velocidade da água.
Ele era uma espécie de admirador secreto de seu Juca, pois apesar de ser um velho rabugento com as crianças, era um homem muito inteligente, principalmente quando se tratava de matemática. Seu Juca era capaz de fazer contar que para ele ainda pareciam complicadas simplesmente com o a terra vermelha e o graveto da mente.
Zeca vira certa vez um menino na televisão que também adorava matemática. Entretanto, esse menino – que viera a torna-se seu melhor amigo, imaginário – adorava também escrever em um caderninho com cadeado sobre todas as suas descobertas matemáticas e sobre as pessoas que admirava. Sem hesitar, Zeca pegou um caderninho que a muito usava para desenhar – desígnio para o qual não havia sido convocado – e arrancou as poucas folhas usadas; arrancou também a capa que estava em péssimo estado, pintou-a com um giz de cera; seu caderninho não tinha cadeado, mas com um pouco de esforço, fez um pequeno furo no centro da borda das folhas e as confidenciava com um pedaço de arame que cuidadosamente era dobrado pelo menino.
O susto daquele dia o tinha deixado indisposto a escrever e a fazer contas, como fazia todos os dias. Suas notas em matemática eram sempre máximas e, por consequência da escrita que praticava em seu caderninho, também tirava ótimas notas em suas redações.
Com seus amigos, Zeca adorava contar sobre o que observava de seu Juca. O modo que ele tratava d. Gertrudes, o carinho e ciúme que tinha por sua única filha. O modo como mascava seu fumo. Como acariciava sua espingarda na hora de ia limpá-la, além de como a chamava de única amiga.
– Ele é um cara legal, Pedrinho. Mas ele nunca vai gostar de mim.
– Aquele velho caduco não gosta de crianças, Zequinha, não perca seu tempo com besteiras!
Já em Cariacica, os pais de Zeca preparavam-se para voltar para Fumaça. As compras já haviam sido meticulosamente arrumadas no porta-malas do Montana que haviam ganhado em uma promoção daquele mesmo supermercado que faziam compras no bairro Cariacica Sede. A alegria de conseguir fazer compras – que era indescritível para eles, já que não tinham esse privilégio sempre; já completara seis meses desde a última compra – emocionava aquele casal que eram sempre muito unidos. No caminho de volta, nas proximidades da comunidade de Fumaça, enquanto subia a Romana, um pneu da Montana estourou. O susto fizera o homem perder o controle do automóvel; resultado: perda total das compras, veículo bastante destruído e um humilde pai de família morto. A mãe havia ficado em Mangaraí, onde sua filha já estava esperando para iniciarem mais um dia cansativo de trabalho.
Zeca estava com seu graveto fiel nas mãos, sentado em uma pedra, resolvendo uma equação de segundo grau que vira na escola na sala de aula de um amigo. Ele estava próximo à Fazenda Fumaça e ouviu um estrondo gutural que vinha da Romana. Sem pensar duas vezes, guardou sem graveto no bolso, escondeu seu caderninho preso à caneta por debaixo da camiseta, fixo pela bermuda velha, encardida e rasgada que usava e correu para o local.
Ele apertava fortemente os olhos esfregando-os na intenção de certificar-se de não estar tendo um pesadelo ou uma alucinação. Custou para que caísse a ficha e suas ideias retomassem. A cena para ele era simplesmente chocante e inaceitável.
– Nããããããããããããããããããããããão!
Pasmo, Zeca correu aos prantos na direção do Sítio Mirabela, pelo mesmo caminho que sempre percorrera, mas que com seus pesares parecia não mais ter fim. Olhou para trás e a única coisa que viu foi uma nuvem de fumaça retilínea que vinha do brejo que a Montana estava.
Cinco segundos após avistar a fumaça, o que Zeca avistou foi uma enorme explosão.
– Papai! N-n-não p-p-pode s-ser...
Imediatamente correu para o sítio, para pedir ajuda àquele quem admirava. Lá chegando, encontrou seu Juca agitado e preocupado com a explosão que ouvira. Ele estava carregando sua espingarda na intenção de sair preparado para tudo. Ao ouvir os gritos de socorro do menino, o velho não pensou. O ódio que carregava dentro de si daquele menino falou mais alto. Na verdade, os três tiros que disparou com a Berna, como chamava a maldita arma, falou mais alto que os dois.
– Eu avisei que se voltasse aqui a lição seria mais dolorosa, excomungado dos diabos! Agora tente aprender, seu moleque infeliz!
Com uma frieza espantosa, seu Juca montou seu Manga-larga Machador e saiu em direção à Romana. Passou por cima do menino e esguichou um cuspe amarelado pelo fumo que vivia a mascar.
Ao chegar tornar a casa e saber a notícia da morte do menino e do pai, a mãe de Zequinha caiu enferma por amor; seus três irmãos, embora inconformados, não receberam permissão da mãe para acertar as contas com aquele velho assassino. Ela lhes dissera que não deveriam fazer mal ao seu Juca, pois o Filho Santíssimo não se agradava das pessoas más.
Quando retornou, seu Juca tendo ido retirar o corpo da criança que jazia morta em seu quintal, encontrou junto deste um pequeno graveto que reconheceu como sendo de um dos galhos de uma das jabuticabeiras de seu pomar. Encontrou também um caderninho ensanguentado que estava lacrado por um pedaço de arame. Praguejando o menino por sem um moleque intrépido e destemido, começou a destrancar aquele caderninho sem nenhum cuidado.
Abriu-o.
Estava escrito na primeira página:

Me espelho no senhor, meu matemático preferido.
Seu Juca, eu sou e sempre serei o seu maior pequeno admirador!

Inserida por RenanPF

Chuva forte, tempestade é um espetáculo...
Quando começa eu fico a olhar...
Jamais com medo. Admiro, é lindo! Da uma vontade enorme de ir pra rua, não consigo não olhar, por isso sempre corro á janela. Pode ser barulhenta...
Me fascina. Até o trovão me atrai.

Inserida por MirnaRosa

Admiro pessoas que não sofrem uma metamorfose por causa de um status de relacionamento.

Inserida por GabrielaStacul

Admiro todas aquelas pessoas...
que mesmo depois de uma noite mal dormida...
acordam de manhã com alegria no seu coração!!
Mesmo depois das quedas que a vida tem...
encontram sempre a coragem de levantar-se.!
Elas não precisam de elogios nem...
de palmadinhas nas costas!
Sabem falar...pedir desculpas.!!
São educadas e muito otimistas!!!

Inserida por IsabelRibeiroFonseca