Administração

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Não confio num banco que me empresta dinheiro sem a menor garantia.

Negócios são negócios: como eles diziam isto, os daqui chamaram-lhes comerciantes. Mas eles o que queriam dizer era que negócios são negócios, e não vida e religião.

A economia é extremamente útil como forma de emprego para os economistas.

Os tolos são muitas vezes promovidos a grandes empregos em utilidade e proveito dos velhacos, que melhor os sabem desfrutar.

Acabou a era do emprego. Começa a era do trabalho.

Cada um é forjador do seu próprio sucesso.

Agir com sabedoria assegura o sucesso.

Os homens impulsionam os negócios e os negócios arrastam os homens.

O que há de melhor nos grandes empregos é a perspectiva ou a fachada com que tanta gente se embeleza.

Adular os tolos é um meio ordinário de os desfrutar; os velhacos empregam-no eficazmente.

Os bancos não tinham posses suficientes para mim. Por isso tive que começar os meus negócios sozinho.

Ninguém resiste à lisonja sendo administrada, oportunamente, com a perícia e destreza de um hábil adulador.

A maior parte das pessoas tornam-se presumidas e orgulhosas com o sucesso.

Nos altos empregos os grandes homens parecem ainda maiores; mas os pequenos figuram de mais diminutos.

Aquele que não tem um objetivo, raramente sente prazer em qualquer empreendimento.

A autoconfiança é o primeiro requisito para grandes empreendimentos.

Questionar nossas limitações é o que derruba as muralhas da vida - nos negócios, nos relacionamentos, entre países. Creio que todo o progresso humano é precedido por novas perguntas.

O negócio é só sentir, meu irmão, só sentir. Pensar já era. Pensar acabou, não se usa mais.

Projetos conjuntos têm mais chance de sucesso quando se beneficiam de ambos os lados.

“Só nós dois sabemos que não se trata de sucesso ou fracasso. Só nós dois sabemos que o que se sente não se trata — e é em nome deste intratável que um dia nos fez estremecer que agora nos separamos. Para lá da dilaceração dos dias, dos livros, discos e filmes que nos coloriram a vida, encontramo-nos agora juntos na violência do sofrimento, na ausência um do outro como já não nos lembrávamos de ter estado em presença. É uma forma de amor inviável, que, por isso mesmo, não tem fim.”