Adeus
Puro adeus
desnutri a tristeza
bem então até um dia...
posso chorar...?
bem o são momentos alem de palavras!
não há nescidade de almejar nada
pois o nada o que sempre foi...
gostei de te conhecer
não gostei e lamento.
Emoção ou racionalidade
Decisão errada, adeus felicidade
Mas esse peso é merecido?
Que tal buscarmos o equilíbrio?
Não dominei essa "arte"
Tristeza já faz parte
Sei que contigo
Essa dor parte
Hoje
Abrigarei soluços no peito
Afogarei o travesseiro
Direi adeus sem palavras
Sem abraços
Sem seu reflexo em meus olhos
Hoje
Dividirei o copo com a tristeza
Tomarei um porre de saudade
Beberei do vazio que ficou
Só hoje
Amanhã passarei batom vermelho
Darei novos sorrisos
Se não der...
Viverei de improviso.
Se ao dizer adeus à vida
as aves todas do céu,
me dessem na despedida
o teu olhar derradeiro,
esse olhar que era só teu,
amor que foste o primeiro.
Porque é que Adeus me disseste
Ontem e não noutro dia,
Se os beijos que, ontem, me deste
Deixaram a noite fria?
Para quê voltar atrás
A uma esperança perdida?
As horas boas são más
Quando chega a despedida.
Meu coração já não sente.
Sei lá bem se já te vi!
Lembro-me de tanta gente
Que nem me lembro de ti.
Quem és tu que mal existes?
Entre nós, tudo acabou.
Mas pelos meus olhos tristes
Poderás saber quem sou!
ADEUS
Você se foi...
Não me sinto surpresa
Pois eu já havia imaginado que um dia você iria
O que eu não imaginei
Seria que tu me faria tanta falta
Que eu olharia para o lado e não viria você
E que no meu quarto
Me encontraria chorando as 3:00 da madrugada
Sei que parece besteira
Ou mesmo coisa de menininha
Mas cara , eu sinto a tua falta
Eu sinto falta de ouvir a tua voz
E de sentir o teu beijo
Era no teu abraço que eu me encontrava
Em meus dias de chuva
Você foi meu sol
Sempre me deixando melhor
Eu realmente deveria ter percebido
Que você amar uma pessoa
Não significa que ela vai estar contigo
Você se foi e levou junto
Cada pedacinho de mim
Agora me encontro pela metade
E quando vou voltar a amar ?
Nunca se sabe !
Sempre que achar que você não presta,se a joelha e peça adeus pra tirar toda essa angústia que está dentro de você,acredite!
Eu nunca soube o momento certo de dizer adeus, porque o meu jeito otimista sempre me fez acreditar que daria certo.
Pode ir embora e está tudo bem... Já me acostumei a dar adeus àqueles que amo... Estou esperando mesmo é que exista alguém que prefira ficar ao meu lado e que não considere a possibilidade de me abandonar... Estou esperando alguém que seja verdadeiro e que traga no peito um sentimento real que não permite abandonos, o que é de verdade nunca vai embora... Estou esperando pessoas que permanecem porque para dizer adeus existem muitos...
Nos teus olhos. 20/04/2019.
Bem dentro dos teu olhos
Onde a chuva molhou,
E do adeus também inondou
Os meus dias solitários.
Essas mesmas pálpebras
Que limparam os teus olhos sofridos,
Pestanejaram de dores lagrimantes
Quando ao despedir, dissestes essas palavras.
Como seta em direção ao sucesso
Olhaste sobre os meus olhos a vida,
Onde fizeste nascer em mim os teus heterónimos.
E ando na direção por te dada
Como o rio procurando o mar
E como o tempo que nunca para.
Feliz aniversário Martinho Pita, felicidades Pai.
De repente, um adeus
por entre os dedos, como se água fosse,
você se foi
enquanto esteve aqui, foi meu mar, meu ar
em ti, mergulhei no mais profundo, sem receios
recolhi entre as estrelas-do-mar, sorrisos soltos, olhares apaixonados e atitudes triviais de um verdadeiro sedutor
me viciei por tuas águas
te engoli
te traguei
afoguei-me em ti,
de ti.
vts
Sinto os primórdios do adeus.
No riso solto e contagiante,
No amor dispensado de formas pouco convencionais.
Sinto que estás nos doando as últimas lembranças.
Aviso de antemão, escrevo com demasiada saudade do porvir.
Escrevo banhado por lágrimas e tinta.
Deito no papel todos os sentimentos que a distância desperta impiedosamente.
Difícil é, descrever a euforia que o encontro gera.
Se me axego a ti em julho, já sorrio desde março.
Guardo um abraço teu na mala, e um beijo que acaricia a alma.
Sendo humano, ganancioso, peço por mais tempo, por mais momentos de puro contentamento e gozo.
Peço por mais, pois há tanto a se aprender.
Peço, esvaecidamente, por mais, pois ainda não me estou pronto para o até logo, quiçá o adeus.
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.