Adeus
Até logo!
Pra ser sincero eu não sei, quando um até logo poderá ser na verdade um adeus. Não sei se amanha irei te encontrar de novo. Não sei se terei outra oportunidade para conversar com você, e rir das mesmas coisas sem sentido, às quais só nos encontramos graça. Não sei se poderei te pedir perdão,pelas vezes em que te deixei só, quando precisou de mim e eu não estava, por brigarmos por coisas simples.
Caso soubesse que esta seria a última vez em que veria você, faria tudo certo e tornaríamos os momentos simples, únicos. E quando fosse me despedir te daria meu até logo e lhe abraçaria, de novo e de novo, até me certificar de que não sentiria culpa ou saudade. Mas eu não sei, não se amanhã ao invés de momentos existam lembranças e ao invés de alegria exista saudade. Esse alguém que amei, o tempo sem aviso prévio levou, e me deixou órfão do teu amor e carinho.
Prometemos que viveríamos juntos para sempre, mas para sempre é muito tempo, e o tempo tem um jeito para mudar as coisas. Sempre imaginamos que haverá um amanhã, para que possamos amar de novo, perdoar de novo e abraçar de novo. Na verdade não suportamos o simples fato de que não haverá um amanhã, para que tudo isso seja feito. As oportunidades nos são dadas diariamente, portanto ame, perdoe, abrace e se despeça. Faça tudo que deve ser feito agora!
“Eu odiava a palavra adeus. Até conhecer pessoas que foram embora sem ao menos dar tchau. E se você acha que doí ouvi-lo, não ouvi-lo doí bem mais.
Foi-se a Copa? Não faz mal.
Adeus chutes e sistemas.
A gente pode, afinal,
cuidar de nossos problemas.
Faltou inflação de pontos?
Perdura a inflação de fato.
Deixaremos de ser tontos
se chutarmos no alvo exato.
O povo, noutro torneio,
havendo tenacidade,
ganhará, rijo, e de cheio,
A Copa da Liberdade.
Se te amei não sei, mas seu sorriso está gravado na minha mente junto com o último adeus, era seu sinal de aviso que naquele dia eu estaria te perdendo, contendo apenas um até logo.
Eu prometi que ficaria. E então fiquei. Mesmo depois do adeus. Permaneci, inerte. Como se em mim ainda houvesse nós.
Nunca estamos preparados para o adeus, porque o adeus não existe.
De onde viemos, apenas conhecemos o "até logo".
Enquanto a dor da separação machuca, a esperança do reencontro cura.
frágeis são as borboletas, dançando no ocaso, no adeus à tarde...
também minha memória é luz em fuga, quando nas alturas surge a primeira estrela da noite...
Se você me olhar pela última vez, só verá meu sorriso com jeito de adeus. Delicado e quieto no centro da sala.
É
Tantos Joãos vendo suas Marias dando adeus,
Histórias que terminam antes de.começar.
Tantas Joanas discutindo com as Claudias porque ela ainda não tá pronta pra se assumir.
Tantos Ricardos fortões trocando o amor de seus Rodolfos, porque sua aparência atrai milhões e ele opta por tantos.
Tanta Hosana que nasceu Pedro apanhando nas ruas por ser quem sua alma é.
Tantos Robertos recebendo olhares estranhos por declarar que gosta de amar o Ryan e a Bruna.
Tanto Estevão sem coragem de revelar sua multiplicidade, porque não compreenderiam.
Tantos Silas esbanjando ódio e escubando desejos por detrás disso.
Tantos Marcos se apoiando na religiosidade pra curar o amor que sente pelo Vitor.
Tantas Victorias negando a si mesmo a aceitação do corpo, porque uma revista americana ensina o tipo certo.
Tantos Kevins desejando o automovel do ano porque o globo ensina a girar em torno disso.
Tantos Rubens desejando a tanto tempo um amor sincero, e encontrando desperdicios.
Tantas Annelises sendo maltratada só porque se move sentada.
E no fim, tanta estupidez humana
Incapaz de ver a singularidade que cada um carrega,
Mundos tão particulares e interessantes,
Justamente por serem terras distintas
Que são atraentes.
Histórias que mudam,
Com pesos carregados que ninguém deveria julgar, mas faz.
Isso apenas porque o homem
Carcereiro de sua propria armatilha,
Tenta aprisionar as almas corajosas
Que vivenciam sua realidade no impulso da vontade de viver
E aproveitar tudo que tem direito.
Por isso sendo Aleff, Alana, Shirley ou Cleyton,
sua realidade, sua vida,
Só você é seu juiz
E não se condene a opinião vazia do outro,
Que é tão oco quanto a mesma.
Quando eu vou te ver de novo?
Você foi embora sem dizer adeus, nem uma palavra sequer foi dita
Nenhum beijo final para selar algum pecado
Eu não fazia ideia de onde estávamos.
Eu sei que eu tenho um coração inconstante e amargo
E um olho errante, e um peso em minha cabeça
Mas você não se lembra?
Você não se lembra?
A razão pela qual me amou antes?
Amor, por favor lembre-se de mim mais uma vez
Quando foi a última vez que você pensou em mim?
Ou você me apagou completamente da sua memória?
Eu frequentemente penso sobre onde eu errei
E quanto mais eu faço, menos eu sei
Mas você não se lembra?
Você não se lembra?
A razão pela qual me amou antes?
Amor, por favor lembre-se de mim mais uma vez
Eu te dei espaço para que você pudesse respirar
Eu me afastei para que você pudesse ser livre
E espero que você encontre a peça que falta
Para trazer você de volta para mim
Amor, por favor lembre-se de mim mais uma vez...
Estou sem sentir meu corpo,minha alma,e meu cérebro paralisou desde o som do seu último adeus chorando.
Mas a única coisa que eu desejaria esquecer, a lembrança que eu quero esquecer.. É o adeus. Eu acordei essa manhã, e coloquei nossa música e sobre minhas lágrimas, eu cantei sozinha.
Não foi à muito que te vi partir, sem te dizer Adeus como merecias.
Sem te dizer todas as vezes que falhas-te, que faltas-te, que sumis-te quando devias ficar.
Não me deste tempo para falar sobre mim.
Não me deste tempo para sorrir contigo, para recuperar horas de vazio.
Não me deste tempo para justificar o quanto eu vivia magoada, por tua culpa.
Não me deste tempo para ouvir da tua boca, o quanto gostavas de mim.
As poucas vezes que disseste ficaram tão claras, tão puras, e eram tão necessárias ao meu coração, que ainda hoje as posso ouvir.
E o abraço. Aquele abraço que recordo vezes sem conta, sinto-o como se fosse ontem.
Não tive tempo de te conhecer, de me orgulhar, só tive tempo para te amar, e sofrer com a falta desse amor.
Não tive tempo de te agradecer a pequena parte da tua vida que passas-te comigo.
Não tive oportunidade de te fazer ver que terias motivos para te orgulhares de mim.
Continuas a magoar-me por não estares, por não falares, por não te sentir.
Continuo à procura de algo que preencha o espaço que sempre deixas-te.
E como é difícil, e como será difícil viver sem ti.
Como posso substituir as palavras e a compreensão?
Como posso encontrar a empatia, a atenção?
Como posso crescer eu sem Pai…
Serei eu uma eterna criança?
Ou será que não tive oportunidade de viver como criança?
Volta, para que tudo possa ser diferente…
Como gostava que voltasses.
É simples a separação.
Adeus.
Desenlaçado o último abraço, uma pressa de dar contas um ao outro.
Já não há gestos. O derradeiro (impossível) seria não desfazer o abraço.
Pressa de cada um retomar o outro na teia lenta da remembrança.
Não desfazer o abraço. Ficar face encostada ao niagara dos cabelos.
Sobram fotografias, voz no gravador, um bilhete na caixa do correio. Sobra o telefone.
Tensão - telefone. Experimentada. Sofrida.
Tensão - telefone. Possibilidade de voz não póstuma.
No gravador, voz de ontem, de anteontem. De há anos.
Sobra o telefone. Mudo.
Retininte?
Sobrarão as cartas. Sobra a espera.
Na teia lenta da remembrança, retomo-te em memória recente:
na praia de ternura onde nos enrolámos e desenrolámos desesperados de separação.
Sobra a separação.
Esse poeminha fofo é do meu amor lindo.
A universidade e um adeus
Finalmente chegou o leão artroz!
Acabou os mares floridos e a juventude eterna;
acabou o sonho doce;
não se tem mais noticia do pé de moleque.
Amadurecerás como nunca, ou morrerás tentando.
Estou sendo dramático? Claro que estou...
Jujuba virou limão;
reza virou consolo;
não engulhe, engula!
Estou sendo irônico? Claro que estou...
Na poesia não poeta;
de cor preta e branca;
de doce salgado;
aqui deixo o meu chão...
Duro e caspento;
mas parece cimento...
No cultivo deste chão a safra ficou magra;
não chovia, não perdurava;
damos valores a perdas, ignoramos os ganhos.
em fim chegou e já era hora.
Amiga o problema não é meu;
o que era pra acontecer aconteceu;
foi assim que escolheu.
Sem um abraço, nem um beijo;
apenas minhas palavras de pouco gracejo;
deixo meu adeus...
O meu mundo parou quando você me disse adeus..agora que estou viva me deixe viver amor..vá embora odeio ouvir seu nome..odeio sentir seu cheiro..vá embora meu amor, quando sair apague a luz e feche a porta....
Contudo resta-me somente as lagrimas no rosto, a triste lembrança do adeus, e uma imensa saudade do que mal se foi, mais que já me faz tanta falta.
Faz-me corroer por dentro, em uma longa agonia, na qual a dor não persiste, se transforma em nostalgia, e volta a me fazer chorar.