Açúcar
CAFÉ.
"Água, açúcar e café.
Momentos únicos com você só serão verdadeiros quando existir CAFÉ entre nós."
Dentro de um abraço de verdade, toda a saudade se dissolve feito açúcar quando se mistura ao café.
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Um ano sem carne... alguns meses sem açúcar... (reduzindo iogurtes e ovos, consumindo ovos free range certificados).
O processo de desconstrução de si mesma (de padrões antigos, de pensamentos, de hábitos, de ideias, da mente, do corpo, da alma) pode ser doloroso, em partes, mas reconstruir-se pode ser um processo fascinante e divertido.
Há um ano, me via tão desconecta e desconexa... desconectada de mim mesma, do meu chão, do meu não e do meu sim, perdida de mim e em mim, distante do meu mundo interior e do mundo exterior que não correspondia ao meu mundo, enfim... Quanto de mim, de fato, ainda existia? Quanto disso eu ainda queria? Há tantos de outros em nós... tantos outros, ocupando espaços imperceptíveis, porém que têm grande força, o suficiente para não sermos mais tão donos de nós assim...
Se imaginarmos, pra ficar mais fácil, que tudo é energia, inclusive os alimentos, como se sentiria consumindo o que consome hoje? Sejam alimentos, coisas, produtos, conteúdos... estamos tão estressados, sobrecarregados, que nossa mente anda anestesiada enquanto nossos corpos são viciados em "coisas" que o mundo deseja que consumamos... e isso nos consome, além de consumir o próprio mundo, o planeta... estamos sendo engolidos, enquanto engolimos tudo.
Se parássemos para nos ouvir, se a gente congelasse todo o resto e deixasse nossa intuição falar... Já pegou um produto e desconstruiu? Mapeou as entrelinhas, fez o caminho inverso para saber de onde vem, o que tem de fato nele, qual é a história até chegar na embalagem, até chegar no prato, ou no estômago, e, enfim, em sua vida? O que ele fará ao entrar no seu corpo (e na sua alma, na sua preciosa casa)?
Deveríamos fazer este exercício com absolutamente tudo, os objetos que compramos, os alimentos que consumimos, produtos e conteúdos que lemos ou ouvimos ou assistimos, e pessoas com quem nos relacionamos.
Se fôssemos capazes de ver a energia... e, sim, podemos (recomendo o filme e o livro A Profecia Celestina para começar a expandir a mente e a visão).
Bem, este post não é para promover uma dieta plant based, low sugar, vegana, vegetariana, low carb, etc etc etc... é sim, um convite para o conhecimento de si... para uma reflexão de quem anda governando a sua mente, a sua vida, o seu ir e vir, o seu dinheiro, o seu tempo, o seu corpo, uma reflexão de quem é você... sabemos bem mapear o planeta terra, mas não sabemos mapear a nós mesmos...
É um convite para um processo de desconstrução... tirar o que não cabe, o que não pertence, limpar a casa, a vida, a mente, a célula, principalmente a mente... e as ideias.
E refundir... refazer, reerguer. Remodelar, moldar, consertar... recriar com mais consciência de si mesmo, e do mundo ao nosso redor.
Acredito que, dentre outras coisas, cada um de nós deve vir ao mundo para melhorar a si mesmo e deixar o mundo um pouco melhor do que encontramos.
É isso.
Caminho, livre-arbítrio, escolhas, prioridades, e possibilidades.
Será que liberdade é consumir tudo o que quisermos, ou, na verdade, é não consumir?
A decadência cultural da TV brasileira tentando se convencer do contrário: sem sal, sem açucar...
Quem sabe agora o povo pega um livro pra ler aos finais de semana e acorda pra vida.
Café, café com açúcar ou sem açúcar. Bebida procurada para acordar os adormecidos ou os que o hábito lhes faz escravos do amargo à remédio. Mas se não fosse café ninguém tomaria aquela bebida vaidosa que só o açúcar lhe torna excitante.
Seu café pode até ser amargo
Mas sua vida não.
Ponha acúçar em sua vida e viva a doçura da vida.
Rir faz a vida ser um mel de douçura e nos traz felicidade.
29/12/21
Tem gente que julga vícios alheios mas não entende que é viciada em: açúcar, cafeína, comida, fritura, novidade, viagem, pessoas, likes, views, atenção, interação, aceitação... E por aí vai.
Gasta-me
Gastei toda cor de meus lábios
Ofertando-te açúcar em pomar.
E fui gastando minhas películas finas
Devendo-te suores, pagando-te peles.
Gastei toda minha vontade
Ofertando-te meu silêncio parco
Pouco dividido, insensato,
De minha dureza infeliz.
Fui gastando-te em meu umbigo
Gota de mim, algo de nós.
Dei-te tudo. Deite onde gastei meu solo,
E gasta-me um pouco mais,
Amor.
Muitas vezes os sentimentos se misturam como açúcar e sal; não temos a percepção de qual o mais cristalizado. Nisso, salgamos o outro com nossa expectativa exagerada, descabida... E adoçamos a nossa fantasia com pensamentos irreais, desleais... O outro passa a ser nosso céu e inferno, ternura e loucura... descarregamos nossas energias e demoramos tempo para recarregá-las. Iludidos... vamos clamando ao tempo paciência, amplidão e respeito pelo “não” ; firmeza pelo “sim”.
Palhaçada
Não é possível que você não me entenda, na chuva sou como açúcar, no sol como cuscuz ao fogo, ao vento um graveto sem rumo...
Nesse cenário aos risos... Você absorve isso tudo e acha que o derretido sou eu?
Ah, se isso não vale uma nota, é porque a encenação é idiota, onde o bobo da praça sou eu!?
O café da manhã e forte sem açúcar.
O da tarde mais fraco, que dá para beber gelado adoçado com canela e uma folhinha de hortelã.
EQUILÍBRIO:
Açúcar em excesso causa diabetes.
Sal em excesso causa hipertensão.
Sal e açúcar na medida certa formam soro fisiológico,
que é um remédio caseiro.