Acreditei
Acreditei na sua mudança.
Acreditei no seu mudar.
Acreditei que aquele jeito se foi, pra nunca mais voltar.
Mas você só sabe vacilar, e deixar aquele jeito renascer.
Será que vale a pena te escultar,
ou será que é melhor perder você?
Te amo até quando tenho raiva.
Te quero até quando estou triste.
Tanto faço pra não te ver chorar,
mas você parece nem notar.
Estive sempre ao seu lado, e evitei coisas pra você não sofrer,
mas você me deixou e agora? o que vou fazer?
Não dou importância o que pensam as pessoas de minhas atitudes, pois sempre acreditei que cada passo da minha vida valesse à pena! Então não desistirei nenhum momento que seja;
Acreditei que não havia coisa alguma a ouvir. Fechei os ouvidos. Tapei os olhos. Cheguei bem perto de embaçar as sensações dos pensamentos dando outro sentido as coisas ou simplesmente silenciando. Afundei-me em meu próprio abismo de fantasia. Mas os dias passaram incansáveis e içaram-me desse torpor...
Mesmo resistindo, relutando em recolher os braços aborrecidos do vazio, mesmo com o corpo dorido da ilusão letárgica que nutria os meus anseios e me mantinha alheia, abri os olhos e solidifiquei o olhar no horizonte...
Ah! Foi bem neste instante que algo dos longes chegou-me como um inverno antecipado, congelando-me por dentro e por fora . A pele arrepiou a ausência. As entranhas tremeram a frígida saudade. E uma amargura se amontoou em mim...
Pena!
Agora não há mais tempo de encostar a minha língua na tua,
nem de tocar-te os dedos até segurar as tuas mãos...
nem posso mais me enfeitar de ti,
pois no momento,
te afastas com as marés
.
.
.
Chave Engolida
A porta fechada,
O limite da entrada.
Em Ninguém,
Eu acreditei.
Que acreditavam,
Em mim, acreditavam.
Houve um dia...
em que eu acreditei que tua sempre seria...
Houve um dia..
em que colar meu corpo no seu era só o que eu queria.
Houve um dia...
em que eu decidi que pelos teus olhos olharia.
Houve um dia...
em que tomei a decisão de que pra qualquer lugar do mundo eu te seguiria.
Houve dum dia...
em que a tua presença foi toda a minha companhia.
Houve um dia...
em que eu acreditei que tu jamais me trairia,
jamais me deixaria,
jamais partiria.
Houve um dia... de tanta alegria
tudo era poesia...
Houve um dia...
em que me dei conta de que você pra mim apenas mentia.
Mas o que foi, foi. Acabou. Você está feliz, eu sei. Mas queria te dizer que eu acreditei no seu “Até qualquer dia!”, e estou esperando esse dia chegar.
Eu nunca acreditei nesse papo de “o primeiro amor é o que fica”, sempre achei que não. E na verdade, não é. Você foi o meu quinto amor, mas o meu único amor.
Nunca busquei a perfeição, mas sim a minha felicidade e sempre acreditei que a mesma se encontrava no caminho da verdade;
Quando tevi naquele dia, acreditei quase em tudo, acreditei em amor, acreditei em carinho, acreditei que voce é o meu calor, acredite em remoinho, acreditei que o amor é infinito, acreditei que até o amor tem ninho, acreditei que o que eu sinto por voce é tudo bonito. Até agora não consipo dizer ainda, mais mesmo assim eu digo vc é tudo aquilo que eu chamo de linda.
eu que sempre acreditei nos sonhos, na vida, na felicidade, na realização… perdi meu auto controle, passei a aceitar os fatos e desistir facilmente, deixei para trás meu sonho, uma vida dedicada a tal, deixei para trás a felicidade, passei a conviver com a dor, a conviver com a praticidade em buscar alternativas mais fáceis, as quais não caberiam tamanho esforço. Agora me ponho a chorar, lamentando o caminho perdido, buscando um novo recomeço, para mais uma vez desistir. Já não tenho em mim todos os sonhos do mundo, tenho em mim todos os medos, o que convém é muito mais pratico aceitar o fim, e se conformar com tão pouco. Sinceramente necessito não mais rever, mas fechar os olhos e se deixar levar pelo entusiasmo do pulsar do coração, se não me levar a algum objetivo, certamente me levará ao um lugar melhor.
Queria entender a concepção de amor de muita gente. Sempre acreditei que o amor e o respeito andassem de mãos dadas, ou pelo menos em caminhos bem próximos...Que a sinceridade e a honestidade fossem fatores importantes dentro de um relacionamento. Que aquela admiração do primeiro momento pelas semelhanças/diferenças da pessoa, fosse permanecer ao invés de tentar a todo o custo modificá-las. Que a dedicação fosse involuntária, sem ser usada como moeda de troca. Que sentimento independe de provas, principalmente se as provas forem destinadas a terceiros. Que ficar com alguém tivesse fundamentado na escolha e não na satisfação com o outro... Que estar-se preso por vontade é bem diferente de assumir um relacionamento por não querer/saber ficar sozinho. Que os erros não são justificados pela conduta do outro e sim pelo fato de assumir as próprias atitudes. Que não há como justificar as nossas atitudes nos baseando nas atitudes dos demais, e importante entender que a generalização corrompe os fatos. Que a individualidade é tão importante quanto o querer estar sempre por perto. Que não basta só esperar pelo outro, é necessário fazer a nossa parte, a retribuição é uma consequência. Que não adianta idealizar demais o outro é preciso desvincular a imagem da pessoa ideal da real, se isso não acontece, a tendência é passarmos todo o relacionamento cobrando do outro aquilo que criamos como objetivo. Em meio de valores tão deturpados, onde os sentimentos, a compatibilidade e a reciprocidade entre um casal estão sendo cada vez mais banalizados, o amor se tornou liquido e descartável, seria culpa da pós-modernidade??? Ou o ser humano se perdeu ao longo do caminho? Diante de todo o “romantismo” demodê, algo racional fundamenta muito a minha concepção (talvez ideológica) de amor, particularmente não acredito em pessoas que dizem “amar” o outro, se nem ao menos possuem amor próprio.
Desde pequeno acreditei em um ajudar o outro para que o outro cresça e ajude o outro a crescer para depois crescer o outro ajudar .....e assim vai.
Porem acabei vendo crescer foi muito olhos por ai.
"Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam."
Eu acreditei em príncipe encantado e me ferrei!
Me disseram: O tempo cura! Eu acreditei. É verdade, o tempo cicatrizava as feridas. Mas demorou, enquanto esperava pela cura, a saudade e as lembranças vinham a tona.
Sempre acreditei que a melhor forma de testemunhar o que sentimos não é só com qualquer palavra bonita , mas com os gestos que diariamente se faz presente na sua vida...
"Eu acreditei em você, te dei uma chance pra você me provar que podia me fazer feliz, voce prometeu nunca me trocar e fez tudo ao contrario."
A minha mãe sempre me disse. O céu é o limite e eu sempre acreditei, quando era pequena tudo parecia mais fácil, vivi os meus sonhos, passei uma infancia feliz, não posso dizer que agora tenho uma vida triste, mas á medida que o tempo passa, as coisas mudam, parece que o mundo perde um pouco do seu encanto
FALSO AMOR
Porque acreditei em você?
Ah! Que raiva eu tenho de mim!
E como eu pude me envolver?
Com alguém, tão sínico assim!
Você me jurou um falso amor,
Iludiu-me, e me enganou.
E com isso, ganhei só a dor,
Amando, quem nunca me amou.
Veja só! Quanta desventura!
Quanta amargura!
E quanta ingratidão!
Fui para você, só uma figura,
Um nada! Ai que loucura!
Fui para você, só uma diversão...
Foi no auge da minha carência
que eu acreditei que a sua falta me mataria,
mas eu sobrevivi, e quando te soltei eu ainda sorri.