Acreditar no Amor
O homem que não acredita no Amor e não confia na Sua Amada, desconhece a verdadeira Felicidade de ser Amado.
Já não acreditava no amor, você me fez acredita, quando realmente senti o que é amor, você quis se ausenta, pode o tempo passa e as coisas muda mas eu não vou deixa de te amar. eu te amo, você possa nunca mais ouvi isso de mim, mas acredite você é o pedaço que foi tirado de mim.
Silvia Godoi
O amor tenta ser um placebo a seres tolos que acreditam no que são ditos e não feitos, o amor tende a machucar e ferir, deixando apenas um adversário completamente desgasto, enquanto o outro progride de sua insanidade de maldades. Quem desfruta dessa agrura geralmente aprende e ensina um tanto de coisas vindas desse instante de tempo perdido.
Amar...amar... oh amor....
Amar é ser cúmplice,amar é acreditar que tudo se pode, que tudo se construí,não importa o que esteja acontecendo no momento,e ter a certeza do Sim.
Amar é silenciar.
Amar é perdoar,se tiver que perdoar...
Amar é não ter medo de ser feliz é se jogar.
Amar é simples,amor é simplicidade!
Amar é audácia,amar é uma aventura.
Amar é libertar a sua alma,e trazer o melhor de sim.
Amar é o divino se comunicando com nosso melhor.
Bridahmistica
Vivo uma só vida,amo uma só pessoa.Não acredito em uma nova vida,muito menos em um novo amor .Na segunda vida estou morto e no segundo amor também
Nós reclamamos do amor, mas acredito que o perigo está na paixão. A paixão te cega, faz você acreditar que ele não te ligou porque perdeu seu número, que não apareceu porque sofreu de alguma forma um trauma. Ela te faz acreditar que ele não teve tempo de te mandar um sms sequer, dizendo que estaria ocupado. Que, realmente, aquele dia que saiu com a ex, agora, não tem nada a ver, e que a bateria de seu celular ter acabado justo nesse dia não passa de coincidência.
Penso ser errada essa forma de ver o amor como um sentimento único e imutável. Acredito que ele tenha sentido e intensidade diferente para cada pessoa que ele seja direcionado... Existe o amor amigo, o amor fraternal, o amor físico, o amor comprometido, o amor imediatista, o amor doentio, o amor egoísta, o amor romântico, o amor platônico, o amor material, o amor pelo esporte, o amor próprio... Mas existe um amor que transcende a todos esses, que é o “amor livre”. Você ama alguém, quer ver essa pessoa bem, quer ajudá-la de alguma forma, mas não quer que ela se sinta presa, você ama, mas não quer prendê-la, por que simplesmente não precisa... É um amor gostoso que não precisa de presença o tempo todo, por que as pessoas têm individualidades e gostos diferentes e às vezes necessitam de um espaço pra só pra si... Pode parecer egoísmo, mas é assim que as coisas acontecem... e permanecem... e são eternas enquanto duram... O amor livre tem a força da amizade, a pureza do amor fraternal, o carinho e respeito de um amor comprometido, a persistência do amor pelo esporte, o sentimento da conquista de um amor material, o amor platônico que é apenas idealizado e não tem foco, a insensatez do desejo imediatista que não respeita tempo ou espaço, o romantismo marcado pela devoção, motivado pela sensibilidade do toque, da pele, do cheiro, pelo fogo constante da paixão e pelo amparo mútuo... O mais importante disso tudo, é que toda essa confusão do amor não prejudique o seu amor próprio... E que as pessoas que você ama entendam o seu jeito de amar...
É difícil acreditar que alguém possa não sentir o mesmo que você, sendo que o amor parece transbordar aqui dentro.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]
Queria entender a concepção de amor de muita gente. Sempre acreditei que o amor e o respeito andassem de mãos dadas, ou pelo menos em caminhos bem próximos...Que a sinceridade e a honestidade fossem fatores importantes dentro de um relacionamento. Que aquela admiração do primeiro momento pelas semelhanças/diferenças da pessoa, fosse permanecer ao invés de tentar a todo o custo modificá-las. Que a dedicação fosse involuntária, sem ser usada como moeda de troca. Que sentimento independe de provas, principalmente se as provas forem destinadas a terceiros. Que ficar com alguém tivesse fundamentado na escolha e não na satisfação com o outro... Que estar-se preso por vontade é bem diferente de assumir um relacionamento por não querer/saber ficar sozinho. Que os erros não são justificados pela conduta do outro e sim pelo fato de assumir as próprias atitudes. Que não há como justificar as nossas atitudes nos baseando nas atitudes dos demais, e importante entender que a generalização corrompe os fatos. Que a individualidade é tão importante quanto o querer estar sempre por perto. Que não basta só esperar pelo outro, é necessário fazer a nossa parte, a retribuição é uma consequência. Que não adianta idealizar demais o outro é preciso desvincular a imagem da pessoa ideal da real, se isso não acontece, a tendência é passarmos todo o relacionamento cobrando do outro aquilo que criamos como objetivo. Em meio de valores tão deturpados, onde os sentimentos, a compatibilidade e a reciprocidade entre um casal estão sendo cada vez mais banalizados, o amor se tornou liquido e descartável, seria culpa da pós-modernidade??? Ou o ser humano se perdeu ao longo do caminho? Diante de todo o “romantismo” demodê, algo racional fundamenta muito a minha concepção (talvez ideológica) de amor, particularmente não acredito em pessoas que dizem “amar” o outro, se nem ao menos possuem amor próprio.
Você pode não acreditar em palavras, mas quando se diz com olhos ao seu verdadeiro amor, situasse que palavras não adiantam, mas um olhar... é capaz de revelar um mundo de rosas, o universo que é o amor, é capaz de revelar até mesmo o que seu coração afoga com medo de expressar, e ainda diz EU TE AMO.
[...] o amor às vezes segue o caminho errado, mas que pode retomar o caminho certo, se acreditarmos nele.
Se o castelo que tenho é aparentemente mal-assombrado... Acredite! O meu amor transformará Tudo que parecer mal em bondade...
Devo ser considerada boba por ainda acreditar no amor. As pessoas riem da minha cara e dizem: pra quê acreditar em algo que todos estão banalizando? Mas, eu não entendo como alguém pode banalizar o amor. Amor é coisa séria, relacionamento é compromisso. São duas vidas juntas que estão alí para formar uma só. Será que vocês não enxergam isso? Ainda acredito no amor apenas porque preciso acreditar em algo tão belo e cá pra nós, vai que encontro uma versão minha acreditando na mesma coisa?
Me sinto bem em acreditar viver um amor . Não sou o que queria, mais estou aqui. Quem sabe um dia se sente a meu lado e então conversaremos sobre algo. Um dia vamos nos olhar , e então vou perceber que joguei muita coisa fora. Bom consegui algo? Não , só percebi que me afastei de quem realmente gostava de mim e para que ? Um dia a gente se acha . Mais mesmo sogfrendo eu decidir optar por mim e viver ...
Não domino todos paradigmas sobre o amor mas, eu acredito que o amor é como um campeonato, só que, de ''insistências '' e quando você desiste, deixa de ser amor. Denize Barbosa