Acreditar no Amor
As vezes me pego pensando por que aceitamos o amor que acreditamos merecer, quando ainda sim merecemos mais, no entanto me lembro que cada um está onde precisa estar.
"Eu acredito ainda na beleza do amor verdadeiro,dos gestos delicados para com o próximo e no valor inestimável dos laços de amizades que fazemos ao longo da nossa existência."
Somos ótimos detentores dos remédios que curam: amor e carinho.
Só falta acreditarmos em nós mesmos.
" Acredito que a vida tem algo grandioso para eu viver. Creio que seja o amor, por isso nunca perdi a esperança de ser verdadeiramente amado, da forma que sempre desejei.. O problema é que ela está demorando tanto para chegar e talvez nunca chegue, ou ainda não tenha tanto amor,mas sinto a presença dela ao meu redor..Não sei explicar, mas sinto, resta esperar...
Amor é acreditar que tudo melhore, mas a vida é um suspiro para o grande mestre.
Serei apenas o amor.
"As pessoas egoístas acreditam que têm o dobro de amor, pois recebem o amor dos outros e ficam para si mesmos com o amor que não dão" (ROBERTO FALCHI MARTINS - 17/10/2016).
No amor não faço e nem acredito em grandes promessas proclamadas sem sentimento no interesse antropofágico imediato do ardor da paixão.
Eu acredito no amor; mesmo sabendo que nem todos os casais que se amam vão permanecer juntos; que eles podem se perder no meio do caminho e seguir rumos diferentes, com o coração partido, de mãos dadas com outra pessoa. Mas no fundo, bem lá no fundo, o amor ainda vive dentro de cada um.
Acredito que o amor só acontece uma única vez na vida, e se tivermos a infelicidade de despertar esse sentimento por alguém que nos ferre a vida por inteiro, acabamos conhecendo outra face do amor, aí ferramos com a vida de outras pessoas mesmo sem querer e acabamos nos tornando grandes pensadores, formadores de opiniões, conselheiros, solitários e dementes de amor próprio.
Eu acredito que generosidade é uma das forças que abre portas para o amor e proporciona mudanças na vida das pessoas.
Não acredite na cegueira do amor, pois quando você menos espera, ele te pega, te apalpa, desatina e te bagunça te mostrando que com amor não se brinca;
Não acredito que amor morra. Acredito sim, que adormeça. Então sugiro amarrar-mos sininhos para que ele fique desperto, sininhos nas nossas atitudes tanto nas que tomamos quanto nas que esquecemos, como fazer um carinho, mandar flores, conversar, contar o que fez, o que sonhou, os tropeços do dia, as vitórias conquistadas. Colocar sininhos também nas caras fechadas, nos olhos bravos, na voz alta e um bem grande no silêncio, porque este, quando não diz nada, pode estar sendo entendido de forma errada. Não estou dizendo para sermos vaquinhas com sinos pendurados e mecanicamente tornando atitudes, estou sugerindo alarmes para escutarmos o que por costume, não estamos mais enxergando antes que de repente o estrondo da badalada de um enorme sino no teu ouvido te acorde de sonhos maravilhosos que estava, sonolento, vivenciando.
Eu nunca acreditei nesse papo de “o primeiro amor é o que fica”, sempre achei que não. E na verdade, não é. Você foi o meu quinto amor, mas o meu único amor.
E o amor que me faz acreditar nos meus sonhos e desejos.
Não irei desistir e ficar pelo caminho seguindo a rota da felisidade so-zinho sem voçê para partilhar...
Acredito que o amor é aquilo que nos faz fazer coisas estúpidas quando pensamos que fazemos coisas inteligentes.