Acontecer
*Deixa acontecer a tua fé...
Que seja ela assim, como o céu... sem limites.*
_________FranXimenes
28*11*2013
Está escrito
Desde o dia em que te conheci
Sabia que algo iria acontecer
Um sentimento começou a surgir
E nao quis parar de crescer
Meu coração está explodindo
Ultrapassando os limites do amor
Tornando tudo mais lindo
Na presença de nosso Senhor
Sinto que estou amando
E ao seu lado serei feliz
Mesmo pelo o que passamos
Deus lá do alto me diz:
Abrace e não deixe escapar
Esta é a mulher que nasceu para te amar
Se você criticar, nada vai acontecer...
Se você Orar, o impossível Deus fará acontecer...
A Oração traz Vitória e a Fé faz milagres...
“A maior tragédia que pode acontecer a um mestre espiritual é ter, após a morte, discípulos, aqui na terra, incapazes de compreender o espírito dele; esses discípulos, possivelmente ensinarão precisamente o contrário do que o mestre disse, e isto como sendo a pura doutrina do grande iniciado...”
Quando deixamos nosso coração exposto tudo pode acontecer.
Podemos até nos machucar mas também podemos nos apaixonar.
Quando estamos desarmados de tudo nosso mundo fica mais leve.
Sendo assim vou me arriscando e a vida vai me surpreendendo e
vou amando essa minha nova fase e vou vivendo.
Apesar das coisas ruins que vemos acontecer com os outros e que também conosco, em um país multirracial onde há racismo, preconceito entre o rico e o pobre, preconceito contra nordestinos, brigas entre religiões, cada um querendo ser melhor do que o outro achando que sua opinião é de um nível intelectual considerado alto, você insiste em querer ser melhor. Apesar de conviver com pessoas que achávamos que seria pra sempre, apesar das decepções, apesar dos fracassos, apesar de tudo, temos algo maior que o roubo, o preconceito, a violência, o abandono, temos a única coisa que não pode ser tirado de nos, mesmo que porventura eu acabe topando com o maior ladrão que esse país tem, ele nunca poderá roubar essa preciosidade, ela sempre será uma pequena faísca que arde dentro do peito, queimando e querendo pular para fora desesperado em querer mudar uma parcela de tudo que está acontecendo ao seu redor, lembre sempre que você tem algo chamando, amor.
Não foi o pouco tempo que você permitiu estarmos juntos que fez a magia do amor acontecer, mas sim, a qualidade da entrega de tudo o que vivemos nesses breves eternos instantes em que sua atenção foi minha!
"Bonito mesmo é viver, fazer história, errar e aprender.
Bonito mesmo é fazer acontecer, rir e chorar.
Bonito mesmo é ser honesto mesmo com quem não é.
É optar pelo certo.
É ser original fugindo do que é padrão social.
Porque hoje em dia anda tudo tão falado, tão dito, tão usado, tão fotografado.
Tudo vira moda, tudo é momentâneo, tudo é status.
O bonito mesmo anda maquiado, escondido e regrado.
Então ouça:
Bonito é viver sua vida e dar exemplo para outras.
Bonito é estender a mão mesmo tendo caído mais de mil vezes.
Bonito é indicar, oferecer, receitar aquilo que já deu certo com você.
Bonito é fazer amizade por simples simpatia.
Bonito é quando ouvir fofoca optar por ficar calado.
Bonito é doar um sorriso ao abandonado junto com a comida, o agasalho e uns trocados.
Bonito é pegar pela mão e ir atrás resolver o problema junto.
Bonito é salvar um animal maltratado.
Bonito é abraçar quando você sabe que a dor do outro é muito grande.
Bonito é insistir mais um pouco, dar chance e ensinar outra vez.
Bonito é adotar, é dar espaço, é esperar, é respeitar, é fazer uma gentileza.
Bonito é exigir menos e fazer mais, reclamar menos e fazer mais, mostrar-se menos e fazer mais.
Bonito é ser a mudança que a gente deseja ver no mundo"
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
"Experimente permitir a si mesmo se apaixonar, e quando isso acontecer, namore, dedique-se somente à sua namorada, dê o melhor de si para fazê-la feliz. Se o romance der certo, noive, case, tenha filhos. E quando tiver, faça com que eles te vejam como um exemplo a ser seguido, faça com que se orgulhem do homem que você se tornou."
“Nem sempre as coisas vão acontecer como nós esperamos, nem sempre vai ser conforme as nossas expectativas, mas quando nossa vida é dirigida por Deus, podemos descansar e ter a certeza de que Ele sempre vai fazer o que for melhor para nós.”
Talvez o amor inesperadamente aconteça. Quanto acontecer, não deixe ir embora de forma inesperada, você pode trilhar caminhos para que não aconteça tal fatalidade.
Aconteceu repentinamente!
Estava pensando em como as coisas podem acontecer sem a gente menos esperar.
Te vi pela primeira vez na cantina, estava conversando com minhas amigas e você passou.
Estilo espojado, cabelo de lado, tênis cano médio e pra completar com um violão encapado, eu juro que não, mas minha amiga falou que quase quebrei o pescoço olhando pra você, sério tipo o exorcista, eu discordo da parte do exorcista, mas eu sei, olhei pra você...
Passou um tempo, não mais te vi, e por questões de estudo tive que ir no horário da manhã pra faculdade.
Vou para o ponto do ônibus com minha cara de sono e de chata, pois acordar em plenas 4:50 da manhã me tira seriamente do sério, e quando entro nele dou de cara com você. Fingi que não era ninguém, até porque nem te conheço, mas vez ou outra te olhava fixamente, nem sabia direito o por quê, pois não nos conheciamos e se me visse te olhando ficaria com receio. É tipo quase um psicopata fingido, pronto para atacar!
Mas dai chegamos e descobri que você estuda horário inverso, tudo bem não faz mal, afinal em nem sou ninguém pra você.
Desci do ônibus com minha cara de sono e de chata e fui estudar.
Não mais fui horário inverso, não mais te vi, até que num certo dia, mais precisamente ontem, estava sentada em frente minha faculdade, na calçada fria, com minhas amiguinhas, tirando "as selfie de todo dia" e você apareceu.
Com um skate nos pés meio que querendo andar, meio que fazendo manobrinhas.
Quase cai o queixo, não que fosse por você estar andando de skate ou fazendo manobrinhas, mas porque depois desse tempo todo me dei conta do porque que te olhava tanto.
Era o teu sorriso, era a curvatura dele que se abria e formava duas covinhas, uma de cada lado. Covinhas que eu agora sei que tinha vontade de beijar calmamente, incessantemente! Ta, que ainda tenho vontade de beijar, e o pior foi que estava rindo de alguma graça que uma amiga minha fez, me desculpa não lembrar o que era, mas esqueci de tudo em minha volta, pois eu estava rindo dela e você riu de volta pra mim, você riu simples assim pra mim, ai me derreti, fiquei sem jeito, fingi que não era comigo e voltei a atenção a minhas amigas.
Cheguei em casa e a primeira coisa que fiz foi procurar por você no face, sei lá mesmo sem saber o nome, por algum amigo em comum ou não, e depois de um tempo te encontrei.
Agora to perdidinha, primeiro, por não mandar convite porque você pode nem vir a aceitar, segundo por não esquecer o seu sorisso que ficou aceso em mim e quando quero recordar de forma mais vivida o observo perfeitamente na tua foto de perfil da rede social.