Acolher: textos e poemas sobre esse gesto de apoio
A vida me apresentou você! E está sendo o melhor presente, a mais linda surpresa, o mais belo encanto dos últimos dias, das últimas horas, dos últimos instantes em que te vi. Na hora certa, o amor sabe chegar e ele sabe andar em nós de pés descalços, de sentimentos claros, de portas abertas para nos acolher. No momento certo, tudo muda e você surge sem esperar. Quando o amor é de verdade, somos reais, mesmo fazendo tudo dentro e fora de nós, sonhar.
Nem sempre teremos o acolhimento de pessoas que esperamos nos momentos difíceis.
Mas a vida exige isso. Porém ela se encarrega de trazer esse conforto, e não importa quem seja, o importante é que ele venha!
Bom saber que estamos vivos, que podemos lutar pelos nossos sonhos, que podemos acordar e ver esse céu maravilhoso, esse tempo acolhedor, saber que ainda podemos existir e temos força para isso, não desanime em qualquer topada, você é mais forte que tudo isso...
Há momentos em que a vida se torna um fardo tão pesado que o coração transborda em silêncio, e o outro, ao nosso lado, clama por algo além das palavras: clama por escuta, por acolhimento. Quando nos deparamos com a dor alheia, é um convite não para a solução imediata, não para o julgamento rápido, mas para a presença. Muitas vezes, o maior ato de amor que podemos oferecer é simplesmente estar ali, ouvir sem pressa, abraçar sem questionar, permitir que o outro sinta plenamente, sem interromper com opiniões ou conselhos impensados. A dor do outro é única, e, por mais que pensemos entender, jamais seremos capazes de medi-la com precisão.
Nosso erro, muitas vezes, está em julgar aquilo que não vivemos, em acreditar que somos senhores da razão, e que nossas soluções são universais. Esquecemos que cada alma é um mundo, e o que para nós parece pequeno, para o outro pode ser um abismo. Respeitar o sofrimento do próximo é, antes de tudo, um ato de humildade. Não cabe a nós decidir o peso do que o outro carrega, mas sim oferecer um ombro firme, um abraço acolhedor, e a paciência necessária para que o outro se sinta ouvido. Mesmo quando as palavras se tornam amargas, mesmo quando o desespero transborda em queixas contra a própria vida, devemos lembrar que o acolhimento não está nas respostas que damos, mas na escuta que oferecemos.
Assim como Jó, que enfrentou sua própria dor, seu luto e seu questionamento diante da vida e do Criador, todos nós, em algum momento, nos tornamos aquela pessoa à beira do abismo, buscando sentido no caos. E assim como os amigos de Jó, que o acompanharam em seu silêncio, há momentos em que nossas palavras se tornam desnecessárias. O que resta é a presença. A escuta atenta e compassiva, sem julgamentos. Pois a dor, como a vida, segue seus próprios caminhos, e o que o outro mais precisa, em seus momentos de vulnerabilidade, não é a certeza da razão, mas a certeza de que não está só.
Como introduzir , serenidade num lugar que é um furacão, como aceitar , o certo e apontar o errado , como abrir mão de encanto pelo o esperado, como não ser imperfeito se o perfeito não é nada do eu , nas menores falhas se acoa e entristece , o peito arde e se isola , e não mas o merece , paixão que aquece'me , faz queimar e se reconhece , não se recolhe , se entrega e apenas se faz...
Quando o cheiro é suave o gosto é arrebatador. Quando sua essência é envolvente o abraço é acolhedor.
Difícil entenderem o nunca ouvido, visto ou feito, quando necessário aprovação de uma referência anterior que por vezes, para estes nem existem. Ainda assim, falar, mostrar e fazer, mesmo que não entendam, mesmo que só insistência, é um ato de coragem na busca pelo conhecimento, este acolhendo até mesmo quem fala, mostra ou faz.
Nossas defesas se perdem quando somos compreendidos ...
Quando alguém nos compreende e nos aceita ...
Quando nos compreendemos e nos aceitamos como somos ... aceitamos o que somos ...
E é quando nos acolhemos que podemos encontrar nossas curas ... e é acolhendo que ajudamos o outro a se curar!
"Ser empático não é se colocar no lugar do outro, é respeitar o lugar dele. Empatia significa acolher!"
O mundo não precisa de mais tolerância, tolerar é aceitar na marra, é como ter que tomar um remédio muito amargo que desce queimando garganta abaixo, e as vezes nem cura o necessário.
Ao invés de conjugar o verbo Tolerar, conjuguemos mais o verbo Acolher.
Nós precisamos é acolher mais uns aos outros.
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