Acender
Hora de acender as luzes....
mas não acenda todas
deixe alguns cantinhos escuros.
Neles você coloca as pedras que lhe fizeram tropeçar...
Amanhã elas terão se transformado em soluções...
mel - ((*_*))
"... E se não houver luz no fim do túnel, e se a vela que a gente acender se apagar, o brilho dos nossos olhos ilumine o caminho pra gente passar..."
Não que eu precise acender a luz, olhar o relógio e a agenda para me encontrar. Estou sempre no seus braços. Me acho facil.
Cansei dessa historia toda, quando a noite chega eu vou é acender uma fogueira e fica olhando a madeira queima, olha pro céu e ver as estrelas brilha, e pedi a Deus que cuide das pessoas de bem, que iluminei o caminho do meu amor para que agente possa se encontra e quando ela chega nos só pensa em se amar.
Procuro fazer como os antigos Lakotas. Sempre acender um cachimbo em gratidão, antes de falar de coisas sagradas.
Sou uma pessoa muito religiosa, esse deve ser o maior motivo de eu acender tantas velas durante meu dia a dia
Em vão busco acender um diálogo contigo: a alma sem tom da tua boca de água e vento despede cinza, névoa e tempo no que digo, devolve ao chão o meu mais longo pensamento...
e entre cactos estira esse desertos ambíguo que vem da tua altura ao vale onde me assento, procurando teu verbo.
A saudade é uma grande inimiga do homem. Uma inimiga que em certas ocasiões, conseguem acender a chama de um amor.
Somos seres iluminados pela luz Divina. Uma vez iluminados precisamos acender aqueles que permanecem apagados ou preferem as trevas por não conhecerem a verdadeira luz.
Quando a noite começar a chegar
eu te convido para as luzes acender...
Um grande clarão irá se formar
e uma ciranda vamos fazer...
Ao longe muitos irão perceber
e pra bem perto virão se achegar
Só deixaremos de nos entreter
quando a estrela cadente brilhar...
Já seremos tantos a nos inir
que até nossos olhos luzes serão...
Assim que o sol voltar a sorrir
notaremos o fim da escuridão...
mel - ((*_*))
Viver a vida sem sabermos o que fazer e como acender o carvão molhado, vivi o presente não esquecendo o passado assim não estarás a fazer a coisa serta no momento errado. O passado e uma escola que nos ensina a viver o presente.
Sempre que você acender seu cigarro eu sempre vou te olhar meia vã, querendo te dizer que não é dele que você precisa. E sim da fumaça do meu corpo que tem que inalar em um silêncio lento e divino. Aperte-me como ao seu travesseiro à noite e não me deixe ir embora. Eu não quero nenhuma palavra, só à boca muda como porto e ponto de descanso. Não quero a sua felicidade inventada pelo novo, que seja pelo velho, mas que seja sua, sua felicidade. Não estou parada aqui há tanto tempo pedindo algo inalcançável, duro e incapaz. Estou aqui pelo algo que eu encontrei e que agora está turvo imerso em mar, em um mar agitado e estranho. Eu não quero te embaralhar mulher! Eu só quero ser a que te vai por pra dormir ao som de ‘Leãozinho’ depois das 11h00min depois de um cafuné e uma xicara de café concentrado, que vai contar histórias e te fazer sonhar no meu colo, que vai te roubar sorrisos e dizer tudo, tudo que você precisa com os olhos firmes. Que vai te jogar no chuveiro depois das 02h00 a. m. até fazer o melhor amor da vida fazendo barulho ao meu melhor amor. A que vai se recompor quantas vezes for preciso entre a distância e a falta das suas palavras. A que não foi a melhor a te oferecer o melhor amor. Os melhores beijos ou os melhores cigarros. Mas a que feito fumaça entra e sai dos seus pulmões surrados em um silêncio lento e divino.
Coloca o bule no fogão, acende o fósforo e aproveita o fogo pra acender mais um cigarro.
Dois tragos e o pensamento preso a ele.
Coloca as xícaras, o açúcar, o bolinho de chocolate sobre a mesa.
Coa o café e o pensamento preso a ele.
Toma o café, meio amargo, parecido com o sorriso forçado do ultimo sábado.
Traga mais uma vez e olha a fumaça desfazendo-se com o vento, assim como os seus sentimentos e pensa nele.
Um boa lembrança surgi com o calor que o café provoca, mas logo se desfaz com todo o resto.
O café acabou. O cigarro apagou. E os sentimentos?
Como um acender de luz, lembranças me invadem enquanto aprecio as gotas a tudo molharem. Fecho os olhos e este som me toca mais profundamente, agora é tarde para voltar, já estou revivendo, relembrando. É tão ruim querer você e ter apenas a mim, me resta a orquestra da chuva.