Aceite minhas Desculpas
Um livro não é escrito sozinho, desculpas não são peças sozinhas, fotografias não são tiradas por si só, muros não são pichados sozinhos, o dinheiro do Brasil, também, não é roubado sozinho.
Eu só preciso de mais alguns abraços, mais alguns beijos, mais algumas roupas suas, mais desculpas, mais amor. de mais confiaça, de mais histórias antes de dormir, mais carinho, mais entendimento, preciso de mais pessoas, de menos brigas, menos choros, menos cortes […] eu só preciso de mais uma dose de você.
Estou cansada de arrependimentos, de desculpas, falsas promessas.
Por favor, nao me ofereça nada além do que voce possa cumprir.
Aliás, nao me ofereça nada. Assim me poupa de mais uma ilusão.
A vida é tão mais fácil quando se é sincero, pratique ! (C.R.I.E)
“Augusto
Já começo lhe pedindo desculpas, pois sei o que você irá pensar ao ver essa carta na sua caixa de correios… Mas antes que me xingue em voz alta, quero dizer o motivo pelo qual resolvi enviá-la.
Hoje pela manhã enquanto caminhava até a padaria reparei no meu jeito de andar. Ando chutando qualquer pedrinha que vejo pela frente. Reparei que faço de todas as minhas manhãs um mini jogo de futebol chutando aquelas pedrinhas. A ida eu classifico como o primeiro tempo, e a volta como o segundo. Espero que se lembre dessas manhas. Não das minhas, mas das nossas. Quer dizer, percebi que sinto a sua falta. Sinto falta de chutar a pedrinha com você. Cansa muito levar um jogo inteiro de futebol sozinha. Digo de novo, sinto falta de chutar pedrinhas com você.
Mas não se preocupe, está carta não é um convite para um jogo, acho que ela é mais um desabafo. Hesitei muito em escrever para ti e sei que hesitarei muito mais ao te enviar isso, porém é preciso. Não posso calar-me e deixar a situação como está. Quer dizer, não posso seguir com a minha vida sem antes dizer tudo que penso sobre nós.
Acho que tu foste embora muito cedo, lembro-me que nos separamos muito rápido e que não tive alternativa de retorno. Não tive como reverter e trazer-te de volta para mim. Classifico isso como uma tremenda falta de respeito e uma injustiça comigo. Você não pediu minha opinião e muito menos me disse tchau. Você apenas pegou suas coisas e foi embora junto com o vento daquela tarde. Nem uma carta Augusto, com um “Te cuida, beijos” você foi capaz de deixar. Digo, se tu deixaste eu iria te retornar e perguntar o por que da sua ida. Mas agora já se passaram sete meses e eu ainda não sei por que foste.
Eu sei… Sei que quando voltaste para pegar o resto das suas coisas eu te mandei me esquecer, mas por favor me entenda, eu estava estressada e magoada. Você havia ido embora e esperasse que eu ficasse como?
Eu não queria te mandar me esquecer literalmente, eu só queria que você fizesse o contrário.
Oras, não sabe o quão contraditórias são as mulheres?
Você não me merece, não mesmo. Você não soube me entender. Não soube traduzir minhas palavras para a sua língua. Quando eu disse “me esquece” eu queria dizer “fica comigo”.
Por isso passei esses sete meses em profunda melancolia. Por que você não merece? Eu queria tanto que me merecesse. Queria tanto que me entendesse e ficasse comigo, ou que pelo menos tentasse. Mas você nem tentou. Não apareceu dia nenhum na minha janela e em nenhum dia passou pela minha calçada.
Como pode? Como pode mudar sua rotina só para não me ver. Eu te magoei? O que fiz? Eu juro que não sei das suas magoas, mas eu sei das minhas. E são muitas que não as escreverei. Tu já deves saber ou talvez não. És mais estúpido do que eu pensava ser. Não soube valorizar o meu “eu te amo”, mesmo tendo o conquistado tão rápido.
Apaixonei-me até pelo teu nome, Augusto. E apesar de tudo o que tu e teu nome fizeram comigo e não consigo odiá-lo. Eu só sei odiar te amar, mas se eu pudesse, juro que eu amaria te odiar.
Com amor, sua Lis Lisiel.
Contudo, peço-me desculpas (isso mesmo. Me peço) por ter criado mais uma vez expectativas em uma pessoa, que mesmo com todas as apostas, não pôde suprí-las.
Não me peça desculpas nas minhas incertezas que tanto me fez sentir a dor, mas vai embora e leve com você toda sua displicência;
Com as suas ameaças ensaiadas esperando a despedida de uma vida que desfez o foco;
Não corra do que não possa te acompanhar, mas na verdade nosso prazo se extinguiu;
Bem, gostaria de pedir milhões de desculpas aos meus leitores de longa data, pois minha antiga página foi excluída por motivos que agora não me convém dizer. Desta vez porém, não usarei mais pseudônimo. Estarei postando agora como Michely Trojack Schmitz, espero que continuem gostando dos meus textos.
Sei muito sobre mim, mas não o suficiente. Confesso que ainda tento me enganar com desculpas que nem os outros acreditam.
Pedir desculpas não resolve nada. É por isso que eu odeio essa palavra. Se alguém me pedir ou eu pedir à alguém, de nada adiantará.
A estupidez não é considerada deficiência. Não arrume desculpas para o que os outros são e muito menos para o que é. Aceitar as coisas como elas são já é um passo.
“Se eu pedir desculpas e falar que não foi minha intenção, que isso tudo é normal e que você já deveria esperar essas brigas desnecessárias, você volta? Se eu ligar, dizendo que vou fazer tudo do jeito que você gosta e prometendo mudar, você fica? Diz que sim, não suporto mais conviver com sua ausência.”
Se não te amam - não implora por amor.
Se não acreditam em ti - não arranja desculpas.
Se não te dão valor - não prova nada.
Faz um chá com biscoito e relaxe !
A beleza das penas de um pavão pode esconder as sujeiras de seus pés, também desculpas muito enfeitadas podem esconder mentiras.
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