Aceitação
Os pais que amam seus filhos, os aceitam como são.
Sexualidade não é opção.
"Ah! Hoje acordei tão hetero!
Quem ama cuida e parte do cuidado é aceitação.
Colocar seu filho pra fora(ou ameaçar disso), só pq é gay?
Ser gay não é ser promíscuo, nem sacana, nem pervertido, nem nada deste tipo.
Você tem noção de quantas pessoas se matam todos os dias, só por não serem aceitas por seus pais?
Minha mãe não teria motivos para ter vergonha de mim...
"Meu filho tem doutorado, ele é perfeito no que faz, um orgulho!" MAS logo após SABER QUE ele é GAY, o COLOCA PRA FORA de casa?
ISSO NÃO É AMOR, É VAIDADE.
Deus criou o homem pra mulher e a mulher pro homem, né?
Sendo seu Deus onisciente, sabe Ele quem é e o que é cada um.
E SEGUNDO O CRISTIANISMO, RECEBE CADA PESSOA SEM FAZER ACEPÇÃO, NÉ?
E segundo o cristianismo, pecar por pecar, vc também peca.
Então pare de olhar a vida dos outros, pare de procurar desculpas para alimentar seus preconceitos.
Quer ajudar? Segundo o SEU CREDO, ore.
Ou então se abstenha!
Não tem nada de bom pra falar? Fique calado.
Não precisamos de mais uma opinião idiota.
Difícil ser de verdade, viver o que a gente acredita,
não ter vergonha do nosso corpo e "aceitar" nossa vida.
Não importa se as pessoas vão se decepcionar. Se você não for verdadeira consigo mesma, a vida perde o sentido.
Você está no controle de sua própria vida. Você tem uma única chance de viver, e a vida está passando. Portanto, pare de se maltratar e não deixe que os outros a maltratem. Pare de se menosprezar. Pare de comprar coisas que não tem como pagar só para impressionar pessoas de quem nem gosta. Pare de reprimir seus sentimentos em vez de refletir sobre eles. Pare de comprar o amor de seus filhos com comida, brinquedos ou camaradagem porque é mais fácil do que agir como mãe. Pare de abusar do seu corpo e da sua mente.
Ela só queria ser ela mesma. Nem precisava necessariamente ser aceita. Já tinha passado dessa fase. Todo ser excluído sonha em um dia fazer parte de um grupo.
Os acontecimentos mudam incessantemente... Vêm um após o outro em ondas... Bons e maus acontecimentos... Existem situações que não podem ser alteradas, nesses casos devemos aceita-las conscientemente.
Muitas vezes, a primeira resposta à adversidade é “Por que eu?” Aprender a aceitar as circunstâncias em que você se encontra o ajudará a enfrentar melhor a provação."Porque não eu?"
Eles falam se ame!
Mas são os primeiros a te julgar.
Eles falam sobre a beleza de seu rosto,
mas sobre o seu corpo
não possuem nada há comentar.
Nessa vida aonde ser igual a todo mundo
é o aceitável... ser diferente não é uma opção.
Certa vez minha mãe disse:
Você pode chegar longe se quiser.
Mas se posso chegar aonde eu quiser...
porque não consigo...
ser igual a qualquer outra mulher?
O mundo esta à mudar, mas não como todos querem, pois mesmo que estamos interessados a fazer à diferencia, ela não acontecerá, se não colocarmos-a em pratica e ter a participação de todos independentemente de sua raça, religião, classe social, porque primeiro temos de aceitar a diferença do seu igual.
A nossa vida vai mudar muito daqui para a frente, e alguém que tenta manter o status quo de 2019 é alguém que ainda não aceitou essa nova realidade.
Amar-se e aceitar-se não significa mudar a opinião, que antes era negativa, sobre alguns fatores pessoais. Mas sim identificar e reconhecer questões que são desagradáveis a si mesmo, e que são possíveis de serem mudadas através de trabalho e dedicação para o cuidado próprio, o bem querer pessoal. Aceitar uma miséria particular é proclamar-se indolente.
O mundo não aceita o diferente. Mesmo os que pregam a diversidade carregam a culpa de não aceitar que os outros não queiram lidar com o diferente como eles querem que todos aceitem.
Eu nasci diferente. Diferente na alma, no pensamento, no coração. Diziam que tinham me trocado na maternidade por querer coisas diferentes do resto da família.
Fui atrás do diferente porque era o natural para mim, mas diziam que eu queria aparecer. Escolhi um curso diferente dos amigos, estudei instrumentos musicais diferentes da maioria.
Não queria ser médica, advogada nem professora. Queria ser juíza de futebol e acabei na psicologia, uma profissão que enxerga o diferente.
Sempre fui diferente. Nunca me deixaram. Era imprescindível que me encaixasse nos modelos sociais, pois uma menina na minha época não tinha direito de ser diferente. Aprendi que não era legal ser diferente e perdi metade da vida buscando ser igual aos outros.
Querendo comer o que todos comem, vestir o que todos vestem, fazer o que todos fazem. Ao mesmo tempo, algo me pressionava o peito para que eu não matasse o diferente dentro de mim.
Uma luta eterna entre aceitar o que eu era e fazer o que os outros queriam. Ainda hoje essa luta existe. Silenciosa mas voraz, íntima mas reverberante. Vivo um conflito constante, ser o que sou ou ser o que o mundo quer que eu seja.
Assim eu sigo, equilibrando o primitivo e o sociável dentro de mim. Até já acostumei, e quanto menos penso nisso, mais eu morro por dentro. Oras, não é isso mesmo o que a sociedade quer? Mais pessoas seguindo as ditaduras, menos seres pensantes?
Texto pensado por Marina Rotty, numa tarde de verão qualquer…
Nós aceitamos!
Aceitamos o último sorriso,
o último abraço,
o último beijo,
o último olhar.
Aceitamos a morte do tempo,
as perdas... enfim, aceitamos!
Todavia, não estamos preparados e por isso sofremos calados,
vivendo a eterna aceitação de que a vida aos poucos morre.
E o que resta? É aceitar!