Ação
"Sobre viver"... Viver é um verbo de ação que não permite sujeitos ocultos ... É conjugado no imperfeito, pois,não buscamos o mais - que - perfeito... Viver é um indicativo do presente!
A fé não é medida pela quantidade, muito menos é um método quântico de ação ou uma força que emana do ser humano. A falta dela não é a razão de você estar enfermo, da mesma forma que, ter fé não significa ter superpoderes. A fé é a crença naquele que não vemos; a confiança que o Autor dela esta no controle; a fidelidade em meio a circunstâncias adversas. Não é a grande fé que move montanhas, mas a fé no grande Deus que realiza milagres.
Toda boa ação praticada
jamais será apagada da memória de Deus!
O valor verdadeiro de sua vida,
assim será contabilizado.
A lógica da ação das Tropas Volantes estava ligada ao cangaço, indissociável em relação às ações bélicas, distinguindo-se apenas em relação aos seus objetivos e fins.
Que eu não perca a vontade de ser grande
Mesmo que o mundo for pequeno
Cada boa Acão que você pratica, é uma luz que você acende em torno dos seus próprios passos.
Porquê no final, por mais tímida que seja a ação, o que a grande parte espera é que sempre aconteça o improvável.
Natureza dá, o tempo tira.
Numa ação ou reação contra a própria existência, pensas poder paralisar o tempo...? Imagina ser um pouco Deus por ter dinheiro, não é...?
Por não ser homem simples, achas que pode comprar o que quiser, quem quiser e quando quiser, até Deus...!
Saiba que tudo o que a natureza lhe der, o tempo aos poucos vai lhe tirar... quando menos perceber, será apenas mais um velho, talvez um moribundo...!
Portanto, tenha sensibilidade no trato com as pessoas... tenha sensibilidade com o meio ambiente... afinal, você precisa dos dois para uma boa estada neste planeta...!
Tenha a delicadeza esperada e perceba o sol a cada amanhecer de verão... ele nos oferece sua beleza todas as manhãs... a brisa de suas tardes são sempre suaves... o orvalho da noite cai como um bálsamo, é frescor para nossas vidas...!
As brumas das manhãs de outono insistem em nos dar bom dia, nos chamam atenção para elas e se mostram encantadoras... nunca reclame dessa presença... e quanto as chuvas que se encerram com esta estação, fazem parte do ciclo da vida...!
Até o inverno cinzento tem suas particularidades e encantos... além de mexer com as emoções humana é um período maravilhoso para se amar...!
Na linda primavera às flores com suas variações de cores e aromas exalam seus perfumes só para embelezar e perfumar o planeta, mexendo assim com a sensibilidade humana...!
O lindo luar que sempre inspira os poetas, ilumina também os sonhos e vela pelo sono de todas as espécies existentes...!
Portanto, tenha uma mudança completa de pensamento... quando menino se pensava como menino, mas já passou... a vida nesta terra é temporal e para vencer de verdade, tem que fazer o bem em tempo e fora de tempo...!
Tenha isso em sua lembrança, pois no final isso fará toda diferença.
Obs: Um prosa para alma soberba e egoísta.
Toda açao provoca uma reaçao. Voce ja' parou para se perguntar se voce é o mesmo de sempre? Se voce esta' dando exatamente aquilo que recebe? Toda mudança provoca uma resposta... Isso é fisica pura...
Faça um traço, entre em ação e cores irão fluir no seu pensar. Encéfalo explode, ogiva nuclear, arco-íris, cogumelo, refração.
Com minhas devidas inspirações entendo as sequências da ação do meu coração para com quem espera;
E com o manifesto dos meus sentimentos vem à prova da capacidade, demonstrada pelas minhas atitudes diante de ti;
Portanto não há o que esperar quando não se afastasse do que se gosta, as promessas se cumpriram para nos fazer digno da vida;
Corrupção
Ação que corrói a ação.
Ação do bem-fazer a todos;
Maioria que aos corruptores elegem.
Elegem com votos de confiança, esperança da ação do bem-fazer!
Mas que acabam em mal-fazer...
Aos nossos filhos, inocentes, desprezados e delinqüentes.
Que nos estragos dos dentes e na vida decadente, vejo a culpa e o juízo, impostos nos sorrisos e na regalia dos corruptores de hoje em dia.
É culpa da corrupção:
Os pés descalços no chão, a dor no frágil coração;
O roubo na esquina, o tapa na menina que nos berços da vida se vendeu a troco de feridas no corpo e na alma, se perdeu!
E daí, surgem mais pretextos para “projetos”, “recursos”,
“remédios” que não saram as feridas...
Suas contas bancárias não são afetadas pelo “mal da corrupção”!
Somos seres não libertos
“A esfera da consciência reduz-se na ação; por isso ninguém que aja pode aspirar ao universal, porque agir é agarrar-se às propriedades do ser em detrimento do ser, a uma forma de realidade em prejuízo da realidade. O grau da nossa emancipação mede-se pela quantidade das iniciativas de que nos libertamos, bem como pela nossa capacidade de converter em não-objeto todo o objeto. Mas nada significa falar de emancipação a propósito de uma humanidade apressada que se esqueceu de que não é possível reconquistar a vida nem gozá-la sem primeiro a ter abolido.
Respiramos demasiado depressa para sermos capazes de captar as coisas em si próprias ou de denunciar a sua fragilidade. O nosso ofegar postula-as e deforma-as, cria-as e desfigura-as, e amarra-nos a elas. Agito-me e portanto emito um mundo tão suspeito como a minha especulação, que o justifica, adoto o movimento que me transforma em gerador de ser, em artesão de ficções, ao mesmo tempo que a minha veia cosmogônica me faz esquecer que, arrastado pelo turbilhão dos atos, não passo de um acólito do tempo, de um agente de universos caducos.
Empanturrados de sensações e do seu corolário, o devir, somos seres não libertos, por inclinação e por princípio, condenados de eleição, presas da febre do visível, pesquisadores desses enigmas de superfície que estão à altura do nosso desânimo e da nossa trepidação.
Se queremos recuperar a nossa liberdade, devemos pousar o fardo da sensação, deixar de reagir ao mundo através dos sentidos, romper os nossos laços. Ora, toda a sensação é um laço, tanto o prazer como a dor, tanto a alegria como a tristeza. Só se liberta o espírito que, puro de toda a convivência com seres ou com objetos, se aplica à sua vacuidade.
Resistir à sua felicidade é coisa que a maioria consegue; a infelicidade, no entanto, é muito mais insidiosa. Já a provastes? Jamais vos sentires saciados, procurá-la-eis com avidez e de preferência nos lugares onde ela não se encontra, mas projetá-la-eis neles, porque, sem ela, tudo vos pareceria inútil e baço. Onde quer que a infelicidade se encontre, expulsa o mistério e torna-o luminoso. Sabor e chave das coisas, acidente e obsessão, capricho e necessidade, far-vos-á amar a aparência no que ela tem de mais poderoso, de mais duradouro e de mais verdadeiro, e amarrar-vos-á para sempre porque, ‘intensa’ por natureza, é, como toda a ‘intensidade’, servidão, sujeição. A alma indiferente e nula, a alma desentravada - como chegar a ela? E como conquistar a ausência, a liberdade da ausência? Tal liberdade jamais figurará entre os nossos costumes, tal como neles não figurará o ‘sonho do espírito infinito’”.