Abro a Janela
Vou viver um dia de cada vez
Desfrutar dos momentos bons e cada vez
Que abrir a janela da alma
Eu vou agradecer
Muitas vezes abrimos a janela da nossa vida para o mundo que nos rodeia e, num instante somos odiados por muitos por se aperceberem que temos uma vida pautada pela honestidade.
POSITIVEI
Hora de trocar angústia
Pela força da fidúcia
No abrir de uma janela
Vai buscando o encontro dela
Tem quem pense que é sorte
Sem mirar em nenhum norte
Vida linda que fascina
Vento em sopro que anima
Ergue velas para a busca
O destino não te assusta
Em teus rastros vai avanço
E sem queixas e nem ranços
Vai assim sem perceber
Aguarda a hora sem temer
Do sinuoso se faz reto
E da base vai ao teto.
O despertar do amor próprio
“ É como abri a cortina da janela e deixa o sol nos banhar mas o excesso pode nos prejudicar
Use protetor solar ..”.
Se a porta para sua habilidade não abre!
Tente abrir a janela em outro conhecimento como rota de fuga.
Permaneci Deitado
Era um dia claro, iluminado, deitado, abrindo meus olhos, olhei pela janela e vi aquele dia aclarado, era manhã e o dia principiava, deitado permaneci; esperando que a força do corpo viesse para me levantar, mas era lânguido, como uma raiz eu permaneci deitado, olhei para o lado, olhei para o outro não vi ninguém, mas somente paredes com os olhos brancos e manchas escuras me observavam naquela manhã; deitado permaneci; senti que a brisa fresca daquele vento calmo invadia aquele lugar; permaneci deitado; percebi que as cortinas daquela janela se balançavam lentamente conforme o bafejar daquela brisa; deitado permaneci; sentia que as forças do meu corpo começavam a aparecer, mas permaneci deitado; ainda sem estímulo para levantar comecei a pensar, lembrei-me daquela há qual um dia me fez chorar; meu coração começou a doer, a dor iniciava pelo peito, e aos poucos tolhia todo o meu corpo; deitado permaneci; mas lembrei-me que precisava levantar, tentei esquecer aquela que me fez chorar, e como uma grande e pesada pedra sendo empurrada por dez homens era aquela que me fez lembrar, a força que tinha encetado começou a dissipar; permaneci deitado; olhei mais uma vez em minha volta e vi que a grande esfera de luz refletia em um espelho e clareava os olhos brancos daquelas paredes; deitado permaneci; percebi que a grande e pesada pedra começou a rescindir e a força em meu corpo começou raiar, e como quelônio, movimentei os braços, as pernas e todo o corpo, mas permaneci deitado; tirando a manta sobre meu pesado corpo, deitado permaneci; olhei novamente as paredes, mas o reflexo da grande esfera sobre o espelho já tinha desvanecido, levantei fiquei sentado, como testudíneo entesei meus braços para o alto e morosamente movimentei o pescoço, olhei para o solo, procurei e coloquei meus calçados, levantei, e como um raio caindo sobre um terreno, as forças do meu corpo deliu e ruiu no chão, abrindo meus olhos vi que continuava na cama, era tudo um sonho e permaneci deitado.
Você abriu a janela do meu coração e na sua grandeza despertou o sentir do amor na sua máxima extensão
Alegrias.
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Abri minha janela e um sorriso
De quem vê nela o meu destino.
Como d’antes eu a vi...
Eu sempre ali
No brilho farto de um sorriso.
.
Teus olhos não me buscam
E nem mais tenho o que lhe dei
Nos caminhos largos do teu riso,
Mas não destoa em mim
As cores vivas de quem vive
Um instante desse brilho.
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O sonho é sempre um sonho
De uma alma adormecida
Que não perde a companhia...
Um viva a vida de alegrias já vivida
Que traga nela mais um dia.
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Edney Valentim Araújo
1994...
Teus dias serão sempre escuros e tristes, se não te atreveres à abrir a janela e assim contemplar a primavera.
Abrir a janela um sol de arrasar
Esquenta a vida deixa a luz entrar
Por dias assim desejo viver
Otimismo diário para mim e você
Com planos sinceros ativos na mente
Sou um descendente do Puro Amor
Canalizei o que há de bom, transformei nessa canção
Levar alegria sorrir à vontade
Na simplicidade de quem sabe amar.
Era uma manhã comum. Levantei-me com preguiça e lavei o rosto. No entanto, ao abrir a janela do meu quarto, fechei os olhos e senti o vento, me esquecendo por alguns segundos de tudo, me imaginando em um penhasco pulando, sentindo o vento no meu corpo, sentindo a liberdade, e depois caindo em um mar gelado. Abri os olhos e me lembrei do que estava acontecendo, me lembrei de como ainda não senti o luto e como estou enterrando tudo, sabendo que tudo vai explodir um dia. Talvez seja melhor eu…
O sol de cada dia!
É de manhã! No cume da serra o sol se descortina, abrindo a janela do tempo. Seus raios luminosos, calorosos e coloridos rejubilam de alegria. O orvalho se esvai, o clarão do sol vislumbra o renascimento. É o milagre da vida. É o despertar da manhã, acordando o dia.
Um ainda dorme, outro sai afobado e atabalhoado, outros caminham silenciosamente. Como formigas, num vai e vem frenético, passos apressados, ônibus lotados, carros espremidos e encaixotados no raivoso trânsito engarrafado, o recomeço…
Espaços vazios vão sendo ocupados, o burburinho transitório diminui. Cada um, nutrido de força, vontade e fé, ergue seu olhar aos céus, agradecendo. Ali é o seu sustento, o pão de cada dia; o renascer da esperança borbulhando gotas de contentamento.
O entardecer se aproxima no filme que se repete. Trabalhadores retornam ao seu sagrado lar, após o dever cumprido. A jornada cumpriu sua rotina costumeira. Nessa caminhada provisória, refez a repetição da realização da jornada. Não há paraíso, não há Adão, não há Eva!
O sol brilha porque assim é o seu feitio, assim Deus o fizera. A vida é um descortinar de desejos, sonhos, realizações, alegrias e tristezas.
O sol, antes irradiante, vai perdendo força. Faz sua preparação para o descanso merecido. É chegada a hora de enamorar sua dama, a donzela LUA. Ela, no que lhe concerne, também nos brindará com as belezas da meia luz.
Assim se completa o milagre da criação. É a obra divina representada no teatro da vida.
Ontem a noite,
Um besouro entrou pela janela e disse :
- Atende a joaninha.
Abri os olhos e a vi meio turva, no início, até que ela me deu uma semente e aponta-se para o jardim .
Sai pela janela
Olhando para a lua
E de forma pagã
Plantei delicadamente
E esperei ...
Quando acordei tinha mais alegria e mais esperança
Sabia que algo bom nasceria se cuidasse bem...
Estava com saudades do Sol, havia sim uma janela , mas por ela não estrava o sol.
De repente abri um buraco na parede e lá entrou o sol.
Uma viagem
Pela janela do trem olho e penso em todas as pessoas, nos velhos prédios que abrigam pessoas novas, paredes desbotadas que passam rápido, quase tão rápida quanto a vida que se esvai. Sentada em um dos bancos há uma bela jovem que lê. Em seu livro um personagem descreve uma viagem de trem de alguém que lê um livro sobre uma outra viagem de trem. E pela janela, paredes cinzentas continuam a passar rápido, a porta se abre, é hora de descer.
"Não é um trabalho fácil abrir a janela da alma e deixar sentir por inteiro, mas ela não nasceu pra ser metade, meio termo, neutro...
Vai VI+VER
Vai SENT+IR
Vai SORR+IR
Vai FLOR+IR
Deixe IR
Deixe SER".
Hoje a poesia acordou,
abriu a janela e gritou alegremente,
escancarando a vontade
de rimar versos inteiros.
Ensinar não é apenas sobre transferir saber, mas sobre abrir a janela do sonhar e fazer com que o aluno viage o mundo, sem que saia do lugar.
Tem dias que acordamos nublados
Abri a janela da alma
Vi tempestade em mim
Vi tudo se imergir em lágrimas
Senti minha essência partir
Tem dias q o sol não nasce e tem apenas tempestade
Tem dias que a chuva cai
Deixando a tristeza e suas peculiaridades
Tem dias que o poema triste começa a fazer sentido
Tem dias que minha cama quente parece o melhor abrigo.