Abro a Janela
Nada como acordar, abrir a janela e dar bom dia ao sol, aos passarinhos que gorjeiam a natureza exuberante que na primavera já se exibe com perfume e cores diferente. Assim que me revitalizo de boas energias para começar um novo dia. Mesmo com esse friozinho que está fazendo vamos embora dar uma caminhada na beira mar. Hoje estamos no meio de semana, nada como fazer uma forcinha para fechar a semana com cara de dever cumprido.
"Quando DEUS abriu a janela do céu e me viu, perguntou... Qual é teu desejo para hoje? Eu respondi... " Senhor , por favor, cuida bem da pessoa que está lendo esta mensagem , pois a pessoa é meu amigo!!"
"Uma coisa boa de virar a noite trabalhando, é abrir a janela e ver o Sol nascendo, observar tudo se iluminando pelo banho dos raios matinais. Saber que terei mais um dia para viver e agradecer por está oportunidade. Sentir e respirar o ar gelado e puro da manhã e se deitar pensando nas coisas que te fazem sorrir, já esperando pelo despertar e desejando que todos tenham um ótimo dia, pois é hoje que se vive, não amanhã.
É no deitar que se sonha e é no despertar que se vive, mas não basta apenas levantar, para viver de verdade é necessário que mesmo acordado, continue a sonhar."
A janela para a vida abriu-se de uma vez por todas.
E está sobre ela a paisagem que brilha e resplandece de tanto fazer-se presente.
Sim, é ela, a paisagem verdejante mostrando toda a beleza da natureza.
É este o seu modo de se fazer presente em cada pessoa que a vê.
De forma presente e forte. Incontestável!
Definida como quem quem parte.
É nesta hora que o instante é maior que todas as coisas palpáveis.
Pleno em sua forma de ser.
Majestoso e milagroso instante, de continuar a ver esta mesma natureza, agora expresso em si mesmo e em nós.
A natureza tem das suas coisas…
Tem o seu ar de presença de quem deseja o que há de melhor para si mesmo.
Tem a seu favor o silêncio habitual de uma paisagem que diz com o que mostra, sem precisar de palavras.
Luiza Ricotta
NINGUÉM CONSEGUE VIVER DE JANELAS FECHADAS
Imagine abrir sua janela ao acordar e, do mesmo modo que as lagartas magicamente se borboleteiam pelas paisagens da vida, encontrar uma fruta que se oferece a você. Clama por seu gesto de sorvê-la inteira. Entregando assim sua gratidão a um dos tantos presentes que a natureza diariamente lhe dá, sem exigir nada em troca.
Saber receber é uma arte. Abrir os braços, o sorriso, o corpo e o coração e dispor-se aceitar quem estende o afeto a você. Receber exige coragem. Integridade. Desejo. Iniciativa. Transparências do querer genuíno. Quantas vezes ansiamos por algo ou por alguém, mas amortecemos as vontades, anulando-as até, enquanto trancamos nossas demandas nas gavetas da privação.
Por absurdo que pareça é mais fácil morrermos de fome. Agarrarmo-nos a uma soberba imbecil, estruturada na deplorável e ilusória onipotência de sermos autossuficientes. Autotróficos como as plantas, que extraem do solo a nutrição de que necessitam.
Mais fácil esbofetearmos os ventos da amorosidade que nos acariciam os sentimentos. Cuspirmos na possibilidade de promovermos sinergias junto a alguém. Seja no trabalho, nos relacionamentos sociais, ou nos pares que pretendem abrir-se para os aconchegos da intimidade.
O medo de perder anuncia-se sob várias roupagens e disfarces – e é, além de costumeiro, renitente visitante da nossa existência. Enraizado nas couraças do espírito e aparentemente irrevogável.
Por que provarmos do mel, acendermos nossa gula se poderemos perdê-lo repentinamente? Melhor equivaler seu gosto ao do fel — recusando, então, o favo que nos provoca.
Você pode apossar-se da faca que reina afiadíssima em sua cozinha. Enterrá-la de vez no cérebro, sem qualquer anestesia. Expulsar do crânio sangrento e agonizante os neurônios que julga imprestáveis. Soldados do exílio voluntário. Apologistas das vantagens da solidão. Guardiões de silêncios nefastos, porque avessos às manifestações de carinho. Como, por exemplo, a dedicação às causas sociais deste mundo apodrecido que tanto nos constrange.
Coma a fruta, vai. Aceite a flor. Namore a borboleta que baila suas cores, bem diante dos seus olhos surpresos. Ela apresenta seu espetáculo, ondulando no ar da poesia, toda feliz e de graça.
Coma a fruta, vai. Aceite a ajuda de um parceiro de caminhada para chegar àquela cachoeira tão bela quanto escondida dos visitantes nas matas.
Prefere pêssegos, caquis, mangas — uma goiaba madura e vermelha? Jogue o orgulho no lixo. Você mora só, jura ser independente por todos os poros, mas não consegue dar o nó na gravata. Subir o zíper do vestido. Matar a barata enorme e cascuda que o encara feroz no teto da sala.
A vergonha de pedir ajuda é tão estúpida quanto a sua recusa em declarar amor a quem o rodeia. Fraqueza solicitar auxílio. Disso você não duvida. Outro gesto impensável é pedir perdão. Esta humilhação inadmissível não pode manchar seu currículo atitudinal.
E assim vamos sobrevivendo — ou melhor levitando, como autômatos neste planeta. Roubando romances jamais experimentados de páginas literárias já gastas. Angariando sonhados momentos, valendo-nos das muletas da imaginação que tingem de cores atraentes algumas cenas do filme a que resolveu assistir.
Quanta covardia. Esconder a premência do amor atrás das portas do cotidiano. Esmagar a linda borboleta com suas mãos cegas e insanas. Arrancar do galho a fruta mais desejada e atirá-la ao chão, triunfante, num arremedo de falido desdém.
Nem sempre percebemos o inverno que nos invade. Tiritamos de frio, porém permanecemos inconscientes. Expomo-nos a pneumonias na alma. Vestidos de acintosa nudez, trocamos nossos braços de abraçar pelo repúdio dos galhos secos e mortos.
Felizmente a vida se revela em ondas, ciclos, luzes distintas. Nada permanece igual. Nem mesmo a maldade, a tristeza ou a insensibilidade. Nem mesmo o medo agarrado a você como uma criança pequena e indefesa.
Pode ser que as janelas agora estejam fechadas. Mas estamos sujeitos a descuidos, distrações ou aos ímpetos de ventanias. É neste instante que as frutas se oferecem novamente. E mais uma vez você tem a chance de colhê-las.
Ao abrir a janela a sua imagem me atormenta com a dor da saudade, as lágrimas dos meus olhos se mistura com as gotas da chuva, que revela a solidão de um amor distante!
Ao despertar e sozinho acordar,
resolvi escrever sobre você.
Abria a janela para me inspirar
e o sol de você fez me lembrar.
Nossos passeios na praia ao amanhecer,
banhos de mar ao anoitecer.
Fazendo amor de madrugada,
sua pele suada e extasiada.
Apreciando o luar depois de se amar,
falando no ouvido quero beijar.
Dormindo abraçados depois de cansados,
esperando novo dia para recomeçar!
Sergio Fornasari
Se o destino fecha uma porta, em vez de abrir uma janela, trancamos a porta com chave. Ficamos fechados, isolados, paranoicos. É como se o mundo inteiro estivesse contra nós. A partir de agora, façamos diferente. Quando o destino fechar uma porta, se não conseguir abrir uma janela, façamos frestas na parede, nem que seja a marteladas. E assim abriremos novas amizades, novos amores, novas possibilidades. Precisamos entender que o destino não está contra nós, ele só está mostrando que existem caminhos melhores para seguir.
E como é bom abrir a janela, fechar os olhos e respirar o ar puro da manhã, sentir a brisa suave me tocar A face, já não tenho domínio próprio de pensamentos e buscoo por você...
e por um instante sinto tuas mãos me tocando, sinto teu cheiro, ouço tua voz sussurrando ao meu ouvido, meus lábios clamam pelos teus, chego a sentir o espetar da tua barba por fazer,
mas sou tocada pelos primeiros raios do sol, que me fazem despertar deste profundo devaneio, sinto o coração desacelerando, e me pergunto se alguém não o ouviu bater...
pobre coração não é poeta mas sabe sentir...
Não te ama o tempo todo só quando bate...
Acordei, abri a janela...o dia está tão lindo. Acho que agora sei que você sente toda vez que se olha no espelho.
Para a luz a felicidade entrar é necessário abriar a janela
Para o negativismo a trsiteza ir embora é necessário abrir a porta e deixar ir ...
Ser feliz é bem mais Simples que parece nos é que dificultamos escolhendo o caminho do sofrimento !! Será que o que você vive é fruto de suas escolhas ?
Quando ao despertar e abrires a janela do seu quarto para espreguiçar-se, e sentires uma brisa suave, deixe a entrar. Respire fundo pois sou eu que através dela venho lhe desejar um lindo e abençoado dia.
"Esperança"
é abrir a janela,
pela manhã,
e sentir, na pele,
mornos raios de sol...
É como se o Criador dissesse:
Bom dia filha, bom dia filho!!!
Oi, bom dia, você ao acordar abriu os olhos, hummm , viu o sol entrando pela frecha da janela do seu quarto, já desejou um bom dia aos seus , já observou aquela plantinha linda precisando de água, já notou os pássaros cantarolando, já se olhou ao espelho, claro, pois é existe tantas coisas importantes em nossas vidas que não conseguimos enxergar, portanto agradeça ao nosso DEUS, e diga; Eu sou muito feliz neste mundo infeliz.
Perdão, (des)culpas!! Ao fitar o espelho, uma janela se abre refletindo o inocente e o culpado abrigando a mesma alma.
- Luciana Libânio Diniz
Bela lua
A lua surgiu de manso e em soluço entrou pela janela;
abriu a fechadura da alma. Ao relento adormeceu.
Soterrou a desesperança quando o meu sol pousou em ti.
Uma das mais belas dádivas da vida é a oportunidade que tenho de abrir uma nova janela. Seja lá para fora para ouvir o canto dos pássaros, seja para o interior de mim mesma para reconhecer o solo fértil que carrego dentro da alma...!