Abrir os Olhos
O que faz as pessoas acordarem e abrirem seus olhos são as histórias antigas de amor, aquelas canções que deixam desejos de contos de fadas nos lábios, a busca incessante por alguém que os completem não para , as feridas saram , um dia saram . Ainda não parei de olhar o céu... Costumo usar como manto o vento da noite, o orvalho ainda bate e surra meu corpo enquanto vago sob o luar da madrugada. Quantos amantes cortejam suas damas? Quantos romances são desfeitos de uma hora pra outra? Li por ai que o que você tem que fazer tem que se feito e ninguém vai fazer por você, mesmo que ninguém perceba ou dê valor, tem que ser feito... É seu papel. Quantas vezes você chorou sozinho? E quantas incompreensões foram postas a você? Quantas vezes disse que amor não existia e que ele é só fase? Mas no dia seguinte, essas antigas histórias ainda o fazia respirar? Senti vendo o filme “Cartas para Julieta” Algo que aos poucos me foi tomado, acreditar no amor, isso mesmo, nunca existiu ou existirá certo e errado, apenas o tempo que era pra ser, mas aprender a nos conformar que eles tem que ficar só um pouco e ir, partir, é estranho. Toma então o que tem de ser tomado, rouba para ti, apaga o ruim, deixa o bom, é complicado ser grande quando existe um fundo infundado em si, mas como disse acima: Tem que ser feito. Julieta e Romeu os cortejo, cortejo tal história, essa de paixão, essa de desejo, abraço-os por inteiro, poderei eu então fechar meus olhos segura de que um braço não me soltará? Terei a valentia de me jogar novamente? Insegura? Aos poucos respirar se torna fácil, assim como a muitos por aí, desejo-lhes não parar tão cedo de acreditar, e se o fizer, peça-me uma rosa, não te darei ela porque já tem dona, mas quem sabe plantarei outra flor a próprios punhos, girassóis? Lírios? Não sei, talvez invente uma espécie nova, mas tirarei de você um lindo sorriso de canto de boca.
Por isso é bom fechar os olhos.
Quem abre demais os olhos, olha muito pra si.
E acaba achando bonito tudo o que sente.
Sinto muita saudade desde pequeno.
E caminho com um espinho no pé.
Quem anda reto, com sapato e sem espinho?
Ah, mesmo assim, prefiro o meu caminho.
Quando a dúvida chegou
De repente,
ao abrir os olhos pela manhã
quando o sol vem visitar-me na aurora,
sinto uma estranha dúvida.
Dívida do medo.
E não estou seguro de continuar,
ainda que este não seja meu lugar.
Quero ir muito além
mas não caminho longe d’onde estou agora.
Quando a luz partir
que ela devolva às trevas a dúvida
que veio abraçar-me.
Encontro teus olhos refletidos em cada música que escuto. Encontro seu cheiro em cada pessoa que abraço. Encontro teus defeitos perdidos em cada parte de mim, e suas qualidades guardadas dentro de um eu, que acaba sendo inexistente. Porque só quando estou com você, que eu sinto vontade de arriscar. Porque só quando eu sinto a sua presença, que me dá vontade de continuar. Teu amor me dá forças suficientes, pra seguir em frente.
Viver vendado perseguindo e retaliando outrem é cômodo. Mas abrir os olhos para a realidade e para a vida, é abraçar a liberdade.
Só quero passar essa noite aqui com você , olhar fundo nos seus olhos , e sentir seu corpo abraçar o meu , e desejar que essa noite nunca se acabe .
Boa mesmo deve ser a sensação de sonhar com aquele alguém e ao abrir os olhos ver ele ao seu lado, só pra você.
Abriste a janela para olhar o horizonte e iluminaste-o com a luz dos teus olhos, fazendo nascer um novo dia.
Olhos, boca, sorrisos e abraços
A cor da sua pele, o desenho dos seus passos
Toda sua beleza relatada em pedaços
O seu jeito de ser, sua forma de fazer
Qualquer encontro
Virar felicidade.
Abro os olhos, o coração aos pulos. A vela quase toda queimada dentro do pires. A caneta presa à mão, com desespero. O caderno caído. As palavras... As palavras haviam escorregado, escorregado, até caírem da margem direita, irremediavelmente perdidas. Estendo as mãos, consigo pegar algumas que ainda não haviam despencado no abismo. Sinto sede. Preciso engolir as palavras." (Estranhos na noite, romance, 1988)
Teatro
As cortinas abrem (...)
Meus olhos!
Bem vindo ao espaço
do choro e do riso: Teatro!
O palco.
Sinto a força que sai
de dentro de mim:
O encontro com a multidão
de um só!
As luzes, as cores, os sons.
Minha voz!
Aqui eu morro, vivo e revivo.
Eu sou, depois não sou:
O teatro me invade.
Só quando as luzes se apagam,
depois do som do aplauso,
eu desperto: foi um sonho!
Sonhos, quero tê-los, e tê-los,
sempre!
Ao abrir os Olhos
Cada vez que abria meus olhos
Desejei estar ao teu lado
Quando de novo respirava
Queria surta
Pro teu amor.
De nada e por nada, me
Conteria.
A deixar passar
Teu prazer e teu sorriso
Tanto faz... O outro dia
A outra manhã.
Mais aquele dia
Em que te conheci
Será eterno
Isso jura pra ti.
Sugiro a verdade, abraço seu corpo com carinho, procuro o brilho de seus olhos, adoro sua risada alta. Me sinto bem a seu lado. Sou segura de mim, mas sorrio com sua felicidade. Somos próximos por enquanto, sento pertinho de ti desde sempre; sinto seu calor e me aconchego no que oferece: Carinho, educação e amizade. Espero que continuemos dessa forma.
Se Lembra Quando Eu Lhe Tentei Abrir Os Olhos? É, Agora Você Enxergou Que Eu Tinha a Razão, Porém Tarde Demais.
Em meus sonhos a vejo a todo instante perto de mim, mas quando abro os olhos, você não está, minha vontade é nunca acordar!