Abrir os Olhos
''Quando abri os olhos, o sol brilho
Ao levantar da cama, o céu se abril
Entre as nuvens cinza, o radiante brilho do sol.''
E pela primeira vez havia alguém ali para você. Espere um pouco, não abra ainda os olhos. Não queira pela última vez sorrir.
Então fecho os olhos novamente, penso no futuro e não a vejo, abro os olhos dou uma pequena olhada em tua foto olho pra dentro de mim, mas você não esta ali, é talvez eu te esqueci. As vezes a noite você vem visitar-me em meus sonhos, só que outra vez vai embora e me deixa aqui
O medo me faz abri os olhos e ver como não vale apana treme só pelo vento, e sim, abri os braços e senti oque ele nós trás de tão longe.
#Vida Não Vivída#
Sem ao menos abrirdes os olhos, o fechou.
A luz do entendimento Não bateu a tua porta, Criança.
E Quando Em fim raiava uma esperança, tudo escureceu. Fostes sem se despedir.
Porque nem todos os dias eram felizes... Ela só precisava abrir os olhos e constatar que a casa estava inteira, que seus amores e amigos sobreviveram e que a vida ainda brincava com seu corpo e fazia pulsar seu espírito. Quando a violência e a barbárie dominavam as ações humanas, despertar do sono era uma dádiva. Viver estava ficando, a cada dia, mais raro.
Eu abri os olhos e pensei “estou com ele”. Nunca tinha parado para pensar sobre o quanto isso importa: estar. É, no presente, meu Deus! E espero que se estenda até o futuro. Mesmo que, de vez em quando, a gente canse de correr, canse de tentar e canse de se importar, a gente não cansa de estar. Nunca, nunquinha me peguei querendo-o distante. Ás vezes me bate um cansaço, uma preguiça danada de continuar, mas eu penso que não posso ser sem ele. Não posso. Ele é o meu ser, meu estar, meu querer, bem-querer. Eu poderia percorrer o mundo e, ainda assim, ele seria meu amar. Ele é todo o meu verbo conjugado no passado, no presente e no futuro. Meu sonhar, meu viver, meu sorrir. Às vezes meu chorar, meu doer e meu cair. Mas, depois, ele chega sem palavra alguma, verbo algum, sem pausas e acentos, só no silêncio… e me ganha inteira com o olhar. Num instante vira o meu perdoar. Ele é o meu viver quando me pega pela mão, meu morrer quando me tira o fôlego, meu calar quando me fala baixinho ao pé do ouvido, meu gritar quando me puxa pela cintura de repente. Ele é a minha vida…e olha que isso nem é verbo hein.
Eu abri os olhos e pensei “estou com ele”. Nunca tinha parado para pensar sobre o quanto isso importa: estar. É, no presente, meu Deus! E espero que se estenda até o futuro. Mesmo que, de vez em quando, a gente canse de correr, canse de tentar e canse de se importar, a gente não cansa de estar. Nunca, nunquinha me peguei querendo-o distante. Ás vezes me bate um cansaço, uma preguiça danada de continuar, mas eu penso que não posso ser sem ele. Não posso. Ele é o meu ser, meu estar, meu querer, bem-querer. Eu poderia percorrer o mundo e, ainda assim, ele seria meu amar. Ele é todo o meu verbo conjugado no passado, no presente e no futuro. Meu sonhar, meu viver, meu sorrir. Às vezes meu chorar, meu doer e meu cair. Mas, depois, ele chega sem palavra alguma, verbo algum, sem pausas e acentos, só no silêncio… e me ganha inteira com o olhar. Num instante vira o meu perdoar. Ele é o meu viver quando me pega pela mão, meu morrer quando me tira o fôlego, meu calar quando me fala baixinho ao pé do ouvido, meu gritar quando me puxa pela cintura de repente. Ele é a minha vida…e olha que isso nem é verbo hein.
O negro dos teus olhos
Ah! Eu pude mergulhar no negro dos teus olhos.
Entre abrolhos, mas com todo amor que existe em mim.
E vi o fim da minha amarga solidão.
E o meu coração alegre, a sua porta abriu.
E se ouviu do teu amor, a canção do meu amor.
Como te amo divina e angelical mulher!
Todo o meu corpo quer ao teu corpo pertencer.
Eu quero ter a minha alma ligada à tua alma.
Porém, a calma esconde a nervosa ansiedade
Que invade e inflama o meu desejo.
Feliz, vejo que teu anseio é igual ao meu.
E que teu ser ofereceu, o que meu ser ainda quer.
Porque és mulher, e nascente para o meu amor!
E seja como for, eu nasci para te amar.
Ah! O negro dos teus olhos...
Que convite... não evite, que com o negro dos meus, ele se case...
Pois quase morri feliz, nos teus olhos a mergulhar.
Um milagre acontece todas as manhãs..., e é justamente quando abrimos os olhos e percebemos que Deus agiu mais uma vez, nos proporcionando um novo dia, cheio de desafios e oportunidades!
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Seus olhos brilham de um jeito que encanta meu coração pois me deixa com uma paixão para voce eu abro meu coração e a voce dedico uma canção pois voce mexe com o meu coração
Quando Cabes Tu, Além do Tempo em Mim
Não sou dos sonhos que se foram,
Quando dos teus olhos abrirem.
Não sou o tempo que se gastou,
Quando da tua pele, os dias se mostrou.
Não sou as flores de outrora,
Quando do teu jardim, o vento arrancou.
Não sou uma história apagada,
Quando dos teus lábios,
Meu nome sempre ecoou.
Não penso no futuro em ti,
Quando do presente, estás dentro de mim.
Não vago por terras e mares,
Quando do teu céu, é o que me faz luzir.
Não corro mundo afora,
Quando do teu corpo, jamais quero sair.
Não me cubro de fantasias,
Quando de doces realidades,
Tu sabes bem me vestir.
Não sou o que nada sentes,
Quando dos meus toques, hás de ansiar.
Não sou amor sem vida,
Quando de tantas e tantas outras vidas,
Eu sei que viemos de lá.
Não sou o que te amas no agora,
Quando cabes tu, além do tempo em mim.
Não sou vida que se apaga,
Quando da tua vida,
Eternamente me fazes sentir.
Toca em mim: abraça meus olhos, beija minha voz, cola aos meus ouvidos...toca, juro que dançarei todos os teus ritmos.
Lindo mesmo,
é levitar sobre as nuvens,
Pulando e sorrindo .
Correr de olhos fechados
E abraçar o vento.
Ah! Minha menina do coração perfumado! Tão bom te acariciar com os olhos...te embalar nos meus abraços e ninar mseus sonhos...
Adoro olhos que sabem sorrir,
almas que abraçam,
corações que aquecem
e pessoas que tudo iluminam
quando aparece!
Sergio Fornasari