Abrigo
Meu coração sempre será o teu abrigo, mesmo que você se perca, ele sempre será seu, teu porto seguro;
Que por honra seu alimento é o meu amor incondicional que tanto tento demonstrar com todo o meu carinho e atenção de que você precisa;
Vejo tudo que se perdeu entre os sentidos que os nossos sentimentos precisam para reverenciar a felicidade, pois nunca me rendi sem lutar com minha loucura do coração;
Eu te ofereço todo abrigo que um coração possa dar, foi um sorriso que o coração decidiu o caminho que deveria seguir;
E a pergunta que fica é a que a qual ninguém consegue responder, mas com todo amor sedento de felicidade;
Se sentes só , procure algo novo . Um abrigo no seu interior , medite e busque em você mesmo o seu equilíbrio .
A música é como um recesso, um refúgio, um abrigo. Para fugir desse mundo em que somos rodeados por regras. Um outro mundo! Mundo do qual quando se musíca, fica tudo em paz. Só existe uma regra. Liberdade! Para fazer o que quer como quiser.
Cansei de lutar por vc!!!
Autor: Ricky Henry
Sinto falta do seu abrigo...
No seu colo, há te olhar...
Deitado bem juntinho!!!
Muita falta me faz...
Já que ñ dá pra te ter só pra mim...
O que me resta é escrever...
Pra tentar amenizar...
Refrão:
Sei, que ñ posso te ter...
Sei, que ñ posso esperar ...
Sei, que já tem alguém ...
Mais, ainda vou lutar...
Me diz então que esperança ñ tenho?
Pra eu prosseguir vivendo há cantar.
Sonhando, recitando do meu jeito!!!
Ñ quero me calar...
É uma química perfeita...
Pena ñ querer se entregar...
Se no amanhã alguém aparecer..
É porque tardou pra mim e cansei
de lutar por você !!!
Não sei.
O que temos?
Às vezes penso em você como amigo
enquanto seus braços me dão abrigo.
O que sentimos?
É qualquer coisa menos amor.
Por que não me ajuda e me dê as opções:
dizer eu te amo ou viver por um sonho, ilusório, falso, um engano.
Eu quero um amor antigo daqueles que se lembram apenas dos momentos bons.
Deixe-me dizer adeus. Me dê uma escolha.
Por quanto tempo iremos continuar com isso?
O que eu sinto eu ignoro. Por você eu me anulo me faço invisível
limito as minhas escolhas. Você as escolhe como um vencedor
sempre em primeiro lugar. O primeiro a agir, o primeiro a pensar,
o primeiro a falar. Deixe-me disputar o primeiro lugar do meu coração.
Me certificarei de que estou longe quando eu dizer "eu te amo" e você não ouvirá.
Me dê escolhas. E eu decidirei.
Te esquecer.
Os nossos sonhos são o nosso Oasis onde buscamos um abrigo para fugir da cruel realidade que vivemos e vivenciamos no nosso dia a dia.
E só lá nesse Oasis de sonhos conseguimos a o deleite de nossas almas.
EMPRESTA
Empresta-me amigo o teu par de ombros
Como abrigo pra me sentir bem comigo e
Traz também a tua lúcida visão, urgente,
Para eu ser capaz de me ver ludicamente
Empresta-me amigo a tua cabeça pronta,
Pra ajeitar a minha que anda solta e tonta
E, me cede um feixinho da tua luz interior
Pra iluminar a treva sem trégua que estou
E ainda, com a tua energia decante alquimia
Pra que de novo eu me encante nesta magia,
Enfim, diz que me empresta sim, um pedacinho
Teu pra ver se assim resgatas euzinha pra mim?
Guria da Poesia Gaúcha
Um abraço,
um carinho que dispensa qualquer palavra.
No abraço encontramos o abrigo para o coração.
No abraço está depositado tudo o que necessitamos
para entender o que o resto não consegue explicar...
Busco abrigo corro sem destino
Uma tempestade desaba repentina
Tanta sordidez humana mas que sina
Querem o mal por puro desatino
Extemporânea fustiga implacável
Vaidades glórias inservíveis
Pensam desvairados ser intangíveis
Mas como entender o inimaginável
Medo algum nos impõe
Retroagimos por pura cautela
Trovões estão a cair mas tudo se recompõe
Não há tempestade eterna
Poderosa contudo jamais vitoriosa
Vamos sair puros da baderna
Ora sala de visitas, ora confessionário, ora abrigo. Sempre meu pequeno espaço virtual! Registro de fatos, pensamentos, sentimentos de um cara com uma história meio diferente do padrão comum. Aquele padrão que ninguém consegue seguir à risca e sempre infringe de alguma forma, às vezes explícita, às vezes velada. Até porque, de perto ninguém é normal.
A unica resposta é; NãO SEI…
Os teus braços, meu menino, já viraram uma espécie de abrigo, sabia? Antes, eu tentava me aquecer com os meus próprios braços. Era orgulhosa demais para aceitar outros, e fingia estar tão bem protegida… Só agora percebo como eu fui tola em fingir esse tempo todo. Mas sabe, o sofrimento acaba te deixando mais orgulhosa, a ponto de negar algo que você tanto precisa. Você não sabe o quanto foi difícil admitir primeiramente para mim que precisava de ti, mas do que já precisei de algo ou alguém. Eu tinha medo, sabe? Medo de me jogar em qualquer abraço e me sentir protegida demais, necessitando exclusivamente daquilo… Porém eu percebi que eu tinha de arriscar, tinha que tentar acertar… Felizmente, não errei. Felizmente, te escolhi. Você soube aquecer meu coração com calma e carinho, coisas que eu nunca recebera. Você me faz derreter, me faz dizer que sou toda tua. Corpo e alma. Sou grata a ti, meu menino, por ter me estendido os braços e por ter me dado todo o calor que eu precisava. Depois de muito tempo a procurar, finalmente achei o meu abrigo. Meu abrigo está em ti. Abriga-me, meu menino. Abriga-me em teu amor.
Não quero ficar entre um sentimento atravessado esperando um abrigo que me diga qual a chance de invadir com verdades e carinhos;
Não se admire se eu não for tão paciente e invadir por vontade própria esse coração que se faz tão tentador ao meu ser;
Te quero com todas as forças minha doce e linda pequena que me desatina com certos desejos de lhe sentir de corpo e alma;
Eu estou cansado de esperar sem resposta, sei também que eu preciso esquecer minha obsessão que demonstro por você;
Preciso lhe contar, meu caro amigo. Eu desisto. Desisto de ser refugio, desisto de ser abrigo. Dentre canções, dentre emoções, dentre, dentro... Não saia, por favor. E para cantar não precisarei de voz. Para dançar, não necessitarei das pernas. Apenas de você... Dentre, dentro. Não sou flor de plástico, desgastar-me então, perdendo pétalas, talos, deixando espinhos. O sol, o sorriso, só risos, o só rir, entristeceu. E não tenho mais tempo, meu trem, meu bonde, meu coração, está para partir às dez. E me perco entre os bancos acolchoados, a nitidez do vidro, as folhas das árvores que sapateiam. A melodia é valsa, mas elas não respeitam. Passa-me na cabeça o corte dos tocos, a fumaça desgastando os olhos, a rouquidão da canção. O sapateado vira medo, absorve-se, se calam. E me fazem chegar a conclusão de que nenhum final é feliz. Nem o nosso.
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