Abraço
Mudando o livro, mas, continuando a história.
Poucos minutos para um novo ano.Sorrisos, abraços, a alegria mora aqui. Não há momento melhor do que este que estou a olhar. São pessoas conhecidas, algumas acabei de conhecer, outras queria ter conhecido antes. Em outra vida, outro ano, outra idade. Queria ser como “elas” alegres, felizes, mas, me sinto em meio a uma multidão cuja única tristeza habita em mim, não falo, não canto, não danço, apenas sinto, sim! Sinto, uma estranha sensação de aperto, solidão, dor constante.
Escondo? Será mesmo que escondo. Não sei se perceberam, mas, sinto a alegria de cada um, a seu modo, do seu jeito. Mas, cada um esconde algo, ou, tenta esquecer por alguns minutos. Eu me sinto sem chão, ao longe ouvi dizerem que falta pouco para o velho ir embora, e o novo começar. Não sei bem explicar, mas, essa frase me tocou. Será que era a súplica de um grito oculto, ou camuflado por um tom de otimismo? Onde o ego fosse: - Vamos minha gente, esse ano está ao fim, mas, acalmem-se, uma nova era se inicia e com ela uma vida “nova”.
Seria mais fácil, ou pelo menos, menos doloroso pensar assim não? Assim, por alguns instantes, o passado iria fugir de nossas mentes, ou, pelo menos, seriam menos sentidas as batidas do coração. Enfim o momento chegando, cinco, quatro, três, dois... e um . Para mim esse “um” durou muito mais do que o ano que chegara ao fim. Em um giro suave, olhar doce, boca seca, desejei feliz ano novo a minha mãe, bem, com palavras tremulas, pausadas, conclui meu desejo a ela. Quando me preparava para continuar aquele ritual de confraternização, desejo de boas vindas a 2012, e em sua bagagem amor, paz, saúde, realizações.
Fui pega de surpresa com uma fúria incontrolável dentro de mim, uma súbita alagação vinha dentro de mim, e transbordava em meus olhos, fui tomada por um choro vindo do mais fundo e oculto de minha alma. Não pude me controlar, jamais deixará acontecer isso antes, não havia preocupação se alguém pudesse a me ver assim. Quando olhei para o jardim, tive a sensação de ver minha alegria roubada, a única pessoa que faltava, o meu melhor amigo, o meu sorriso, o meu guerreiro, meu Pai.
Olhei para os lados, e apenas sai, comecei a andar para longe. Um desespero me tomava conta, não sentia minhas pernas, de repente, um filme começa a passar em minha mente, lembranças do passado, o medo do futuro, a insegurança me deixava incapaz de raciocinar, era como se meu corpo estivesse fora do meu controle, e a trilha sonora era guiada por soluços. Aos poucos, minutos que duraram uma eternidade em mim, comecei a me controlar, a presença de meu irmão, e minha mãe, tentando me dar um consolo, que creio que era uma falta que eles mesmos sentiam, mas, tentaram me passar. Minha mãe me disse: - Não borre sua maquiagem.
Bem, como ela mesmo me disse, não deixei borrar, mas, pra que borrar se por dentro havia muito mais que isso, havia um vazio que nunca mais será preenchido, mas,revolvi disfarçar e a olhei e sorri. Fui me controlando, tentando fazer o mesmo que eles me fizeram, tentando passar á eles, um controle, uma calma que não tinha em mim, mas, começava a criar e demonstrar a eles. Quando me senti melhor, ou menos triste como antes, voltei ao encontro de todos. Reencontrava a alegria, os risos, a festa de todos.
Mas, eu sei muito bem o que se passava dentro de mim, mas, pelo menos naquele fim de noite, o vulcão havia sido controlado. Não acabado com ele, mas, controlado. Pouco a pouco fui me dando um tempo, uma trégua ao passado, a falta, a dor, a tristeza, e me ocupando de olhar a face de cada um, e absorvendo suas alegrias, seus risos. Como uma abelha anseia por mel, eu precisava de sorrisos, e, me coloquei a sugar cada manifestação de alegria que ali se encontrava.
E assim, as horas passaram, e em meio a madrugada do dia 1 de janeiro de 2012, por volta de quase duas e meia da manhã, voltamos a nossa casa, nossas vidas, nossas escolhas, nosso futuro. Futuro esse, que cada um traça a seu modo, a sua melhor maneira, sua melhor ação. Perder, ganhar, conquistar, alcançar, palavras essas guardadas e renovadas a cada ano.E assim, guardo a dor, a tristeza, a insegurança, e começo a dar espaço a alegria, pelo menos tento, me esforço para que ela habite em mim, e me faça uma transformação, do meu eu do passado, a meu eu do futuro.
por fim, não menos importante, deixo claro, que, se senti dor, tristeza, vontade de chorar, é pela falta desmedida da única pessoa que me entendia, me controlava, me fazia ser melhor, ou pelo menos tenta ser. Meu porto seguro, minha base, meu herói, meu Pai .
Tantos abraços contidos, palavras engasgadas, olhares desviados. Pra quê tantos nós se sabemos que nós somos desatados?
Foi de tanto estilhaço,
O corpo, ao cansaço,
A batalha, ao fracasso
E nossos abraços,
Ficaram em pedaços
(Em pedaços)
Eu sou apaixonada por abraços, beijos, cafunés, carinho na nuca, nos braços e nas pernas. Eu sou assim, feita de carinhos.
Eu queria ter você comigo, aqui e agora.
Com mil abraços e vários olhares sinceros.
Sendo meu amigo, companheiro, palhaço e diferente.
Bom, talvez isso aconteça um dia mas não com você né.
Eu tenho que superar isso e esperar.
Apenas esperar.
O que seria o amor, se não fosse seus abraços apertados, seus beijos de tirar o folego, sem suas mensagens, sem seus carinhos, sem aquele '' eu te amo''.
Abraços e mais abraços, o relógio dizia a hora de ir, certas idas não tem hora, mas essa tinha a hora certa de partir!
Não solte a minha mão, pode ser o momento em que mais preciso de teus abraços, pelo o cruel caminho da impaciência, tu vai embora.
E as piores horas são quando a saudade aperta e a falta começa a surgir: Dos abraços apertados, dos beijos molhados, dos certos amassos, das alegrias, risadas, palhaçadas, fazer carinhos, de pegar na cintura dela, do sorriso, do olhar, do rosto, do corpo, dos conselhos, até mesmo dos ciúmes e das brigas, do ser que você ama. Daí surgem em certas horas as lágrimas. E sabe o que é unicamente bom nessa história toda ?? Parabéns, o que você sente é verdadeiro.
Tua evolução dirá, e saberás que amar,
não é prender, necessitar, nem possuir.
Que abraços são laços que podem desatar,
e palavras, nem sempre expressam o sentir.
É uma questão de tempo pra eu encontrá-la novamente. Sentir abraços, sentir carinhos, sentir coisas que não são normais ao meu ser, sentir um frio súbito na barriga. Sentir saudade até quando ela vai dormir na sala ao lado. (Eu não gosto quando ela faz isso. Cabem dois corpos numa cama de solteiro sim!)
Ela implora para que eu agüente firme, mas algo me preocupa: Até quando? Quando é que eu vou conseguir anular toda essa necessidade dela que surge em mim a cada dia? Não, não é fácil. É como ter a melhor parte de ti em outra parte do mundo. Eu busco. Busco na noite, busco as mãos dela no escuro; busco até no claro. E encontro só o silêncio. Ela está no silêncio também. Ela está em mim. Dentro e fora.
SÁBADO promete...
Alegrias.
Sorrisos.
Abraços.
Esperanças.
Abra a porta da sua vida.
Deixa JESUS fazer esse percurso de AMOR com você.
Distribuindo FLORES e alegrando CORAÇÕES.
No mínimo a festa será chata e eu vou me estressar com alguém . E não haverá olhares, abraços e beijos, e sim um "boa noite" frio e um "até logo" gélido, porque , sejamos razoáveis, isso aqui é a minha vida e não acontece nada de interessante nela.
Não lhe desejo beijos nem abraços e muito menos coisas bonitas . Eu desejo sofrimento e ruína , embora isso seja horrível de minha parte mas no momento sou pura dor e trevas. E sem um pingo de culpa porque essa não me pertence , essa foi sempre sua.
“Sinto falta. Falta de olhares, caminhos, palavras, amigos, amores, sentimentos, abraços, afagos, momentos, e ás vezes, confesso... Sinto falta até de mim mesmo.”
Quem distribui muitos sorrisos, apertos de mãos e abraços (sejam falsos ou verdadeiros). Têm muitos mais "Amigos"; falsos ou verdadeiros!
Nós ficaríamos mais felizes se soubéssemos onde estariam os abraços de que mais precisaríamos nos momentos mais difíceis.
Colher flor é como colher abraços...
tal gesto e sentimentos,marcam e trazem superioridade.
Ame e abrace, um jardim está sendo cultivado anonimamente.