Abraço
Semelhança
Mãos e ouvimos.
Pés, sorrimos e corremos.
Por abraços, somos tantos filhos com saudades.
Cantamos, acordamos e estamos no alto olhando a imensidão verde cheia de silêncio e repleta de profundidades.
Nossa terra, água, fogo, e aves migratórias em curso para outra estação.
Vamos essas vontades e não a outro.
E algum criador vislumbra enquanto me rebelo por acreditar muito mais em mim do que o consigo imaginar.
Me percebe quando me vê tão semelhante a ele.
Quando primeiro já existia sem ainda nem saber acreditar.
Você não faz ideia da quantidade de beijos que guardei, do carinho que jamais dei, dos meus abraços apertados que ninguém sentiu, da intensidade do meu querer... ainda bem que te encontrei.
Careço de pessoas novas, sem egocentrismo proposital e permanente. Sorrisos verdadeiros, abraços longos, planta não áscia, gente sem ascas!
E Nos Seus Abraços Eu Me Sinto Seguro. Como Numa Ilha Isolada, Com Tubarões Em Volta Para Nenhum Mal Se Aproximar.
/_(“¬¬”) _/ eu sei luta karate e vou abraça vc se vc não quiser me abraça vou da karate de abraços UARA
Abraços
Os braços foram feitos para abraçar, pena que na maioria das vezes são usados para acenar um adeus.
"Olhos, bocas, suspiros, risos, sorrisos, beijos, abraços, carinho. Sabe quando você é criança, e pega aquela chamada massinha de modelar, e junta todas as cores, transformando numa aquarela de massa? Então. Foi bem isso que aconteceu na primeira vez que eu te vi, juntei tudo isso, e transformei numa massa, numa aquarela de sensações, de atos, que até hoje, está guardado em mim, e sempre vai está. Serás sempre alguém, que sempre quero ter vivo na minha memória."
Fim. A intolerância alcançou o amor. As brigas eram mais constantes que os abraços. A obrigação ultrapassou a vontade. Não existia mais saudade. A repetição se instalou. As mãos se entrelaçavam nas ruas. Os beijos do amanhecer faziam cosquinha. Ter companhia era um prazer. Felicidade incorporada em dois corpos. Os carinhos eram sinceros e delicados. Olhos diziam tudo. Havia sentimento. Era uma vez um casal feliz..
Não ignore sorrisos e olhares, não se esquive de beijos e abraços. No final, tudo se resume a coisas que deixamos passar. Faça o que o coração diz que é certo mesmo que isto lhe imponha toda sorte de incertezas.
Sinto falta das risadas, das briguinhas tolas, do ciúme inesperável, dos abraços apertados e do olhar acolhedor. Enfim, sinto falta de vc amiga!
Pessoas, vizinhos, mundo, planeta, via láctea, espaço sideral... Mais sorrisos, abraços, boas conversas e muito amor. Por favor...
Vez ou outra, eu lembro dele. Lembro do seu toque, dos seus beijos e abraços. Lembro das noites estreladas, das promessas e brigas. E conseqüentemente, me vem uma força bruta e arranca todos os vestígios de sorriso aqui dentro. Costumo chama-la de realidade, é ela que me faz pisar no chão e lembrar que tudo passou de um… Bem, é tudo passado mesmo! Vamos deixar incompleto né, Zé? Quem sabe ele volta e termina? (…)
Eu só preciso de mais alguns abraços, mais alguns beijos, mais algumas roupas suas, mais desculpas, mais amor. de mais confiaça, de mais histórias antes de dormir, mais carinho, mais entendimento, preciso de mais pessoas, de menos brigas, menos choros, menos cortes […] eu só preciso de mais uma dose de você.
Mudando o livro, mas, continuando a história.
Poucos minutos para um novo ano.Sorrisos, abraços, a alegria mora aqui. Não há momento melhor do que este que estou a olhar. São pessoas conhecidas, algumas acabei de conhecer, outras queria ter conhecido antes. Em outra vida, outro ano, outra idade. Queria ser como “elas” alegres, felizes, mas, me sinto em meio a uma multidão cuja única tristeza habita em mim, não falo, não canto, não danço, apenas sinto, sim! Sinto, uma estranha sensação de aperto, solidão, dor constante.
Escondo? Será mesmo que escondo. Não sei se perceberam, mas, sinto a alegria de cada um, a seu modo, do seu jeito. Mas, cada um esconde algo, ou, tenta esquecer por alguns minutos. Eu me sinto sem chão, ao longe ouvi dizerem que falta pouco para o velho ir embora, e o novo começar. Não sei bem explicar, mas, essa frase me tocou. Será que era a súplica de um grito oculto, ou camuflado por um tom de otimismo? Onde o ego fosse: - Vamos minha gente, esse ano está ao fim, mas, acalmem-se, uma nova era se inicia e com ela uma vida “nova”.
Seria mais fácil, ou pelo menos, menos doloroso pensar assim não? Assim, por alguns instantes, o passado iria fugir de nossas mentes, ou, pelo menos, seriam menos sentidas as batidas do coração. Enfim o momento chegando, cinco, quatro, três, dois... e um . Para mim esse “um” durou muito mais do que o ano que chegara ao fim. Em um giro suave, olhar doce, boca seca, desejei feliz ano novo a minha mãe, bem, com palavras tremulas, pausadas, conclui meu desejo a ela. Quando me preparava para continuar aquele ritual de confraternização, desejo de boas vindas a 2012, e em sua bagagem amor, paz, saúde, realizações.
Fui pega de surpresa com uma fúria incontrolável dentro de mim, uma súbita alagação vinha dentro de mim, e transbordava em meus olhos, fui tomada por um choro vindo do mais fundo e oculto de minha alma. Não pude me controlar, jamais deixará acontecer isso antes, não havia preocupação se alguém pudesse a me ver assim. Quando olhei para o jardim, tive a sensação de ver minha alegria roubada, a única pessoa que faltava, o meu melhor amigo, o meu sorriso, o meu guerreiro, meu Pai.
Olhei para os lados, e apenas sai, comecei a andar para longe. Um desespero me tomava conta, não sentia minhas pernas, de repente, um filme começa a passar em minha mente, lembranças do passado, o medo do futuro, a insegurança me deixava incapaz de raciocinar, era como se meu corpo estivesse fora do meu controle, e a trilha sonora era guiada por soluços. Aos poucos, minutos que duraram uma eternidade em mim, comecei a me controlar, a presença de meu irmão, e minha mãe, tentando me dar um consolo, que creio que era uma falta que eles mesmos sentiam, mas, tentaram me passar. Minha mãe me disse: - Não borre sua maquiagem.
Bem, como ela mesmo me disse, não deixei borrar, mas, pra que borrar se por dentro havia muito mais que isso, havia um vazio que nunca mais será preenchido, mas,revolvi disfarçar e a olhei e sorri. Fui me controlando, tentando fazer o mesmo que eles me fizeram, tentando passar á eles, um controle, uma calma que não tinha em mim, mas, começava a criar e demonstrar a eles. Quando me senti melhor, ou menos triste como antes, voltei ao encontro de todos. Reencontrava a alegria, os risos, a festa de todos.
Mas, eu sei muito bem o que se passava dentro de mim, mas, pelo menos naquele fim de noite, o vulcão havia sido controlado. Não acabado com ele, mas, controlado. Pouco a pouco fui me dando um tempo, uma trégua ao passado, a falta, a dor, a tristeza, e me ocupando de olhar a face de cada um, e absorvendo suas alegrias, seus risos. Como uma abelha anseia por mel, eu precisava de sorrisos, e, me coloquei a sugar cada manifestação de alegria que ali se encontrava.
E assim, as horas passaram, e em meio a madrugada do dia 1 de janeiro de 2012, por volta de quase duas e meia da manhã, voltamos a nossa casa, nossas vidas, nossas escolhas, nosso futuro. Futuro esse, que cada um traça a seu modo, a sua melhor maneira, sua melhor ação. Perder, ganhar, conquistar, alcançar, palavras essas guardadas e renovadas a cada ano.E assim, guardo a dor, a tristeza, a insegurança, e começo a dar espaço a alegria, pelo menos tento, me esforço para que ela habite em mim, e me faça uma transformação, do meu eu do passado, a meu eu do futuro.
por fim, não menos importante, deixo claro, que, se senti dor, tristeza, vontade de chorar, é pela falta desmedida da única pessoa que me entendia, me controlava, me fazia ser melhor, ou pelo menos tenta ser. Meu porto seguro, minha base, meu herói, meu Pai .
Eu te amo nos detalhes, nos sorrisos, nos traços, nos abraços, nos gestos, nos toques, nas brincadeiras, nos beijos, nas chatices, nas manias, nos gostos e nos desgostos, nas qualidades e nos defeitos. Eu te amo no carinho, no mimo, no mínimo e no máximo. Eu te amo, nos olhares, nos retratos, nos cheiros, nos cabelos, na brisa, nos tropeços, nas brigas, nas conversas, nas discussões, no fechar dos olhos, nas mãos e nos braços. Eu te amo, dos pés à cabeça, na ponta do nariz, no queixo e no canto dos lábios. Eu te amo, de manhã, à tarde e à noitinha. Ah, e caso ainda não saibas, eu te amo… e como te amo.