Abraço
E hoje eu acordei carente, sentindo falta de um abraço e um beijo teu, sentindo falta da tua presença, do teu sorriso, do teu olhar. E enfim, hoje eu só queria te olhar e te abraçar...
Ele: Você tá com ciúmes?
Ela: Eu? Não.
Ele: Então me dá um abraço.
Ela: Eu não, pede pra outra lá te dar.
Hoje...
Sinto me Triste
Queria o teu Abraço
Sentir me Amada
Sentir o nosso Amor
Refugiar me nos teus Braços
Estou ...Cansada ...Exausta ...
Abraça me ...Preciso ...
de te Sentir...
Vem e Abraça-me.
Preciso de me sentir Protegida nos teus braços.
Preciso de me sentir vulnerável.
Abraça-me...Com força....Com Amor
Abraça-me... tenho Saudades dos teus Abraços.
Dos nossos Abraços ...
Abraça-me e deixa-me chorar no teu ombro.
Vem Abraçar-me daquela forma que só Tu sabes.
Vem...e Abraça-me...meu Amor
"Eu quero sim seus carinhos,
Necessito do seu abraço de novo,
Desejo seu beijo nao mais uma vez e sim milhares de vezes.
Quero te sentir de novo,
Necessito sim de tuas mãos segurando as minhas,
Desejo seu toque de novo.
Eu quero fazer cafune e carinho nas suas costas,
Necessito sim de suas palavras,
Desejo incansavelmente você.
Eu preciso sim de você, mas você todo e não um pedaço, nem meio inteiro,
É todo sim; urgente, presente, permanenete, loucamente, contente, novamente, somente."
O perigo ronda meu coração...
Num simples ato,
No prazer em rever,
No amparo de um abraço,
No carinho de um beijo,
No desejar tudo de bom,
No preocupar do bem estar,
Na cumplicidade do saber,
No compartilhar da dor,
No sorriso de felicidade.
Na forca da afeição.
O perigo ronda meu coração,
Não sei se é amor ou só paixão...
A amizade começa com um "oi",
o amor começa com um "abraço",
uma paixão com um "beijo",
a felicidade com uma "vida"
ao seu lado.
Ela é macia, quente, seu abraço um tanto aconchegante, segurá-la em meus braços foi mais natural do que poderia imaginar; seu perfume é uma doce promessa que me traz lágrimas aos olhos. Foi assim que me despedi, sem nem perceber que era uma despedida.
Por menos um ciclo do sol, eu a conheci, me apaixonei, me viciei, desapeguei, abandonei, reapaixonei, enjuei e ignorei. Tudo tão rápido, mas de uma forma tão intensa, que foi um amor para uma vida toda; pena que esse amor não durou nem mesmo a vida de uma vespa, que nasce na primavera, e morre num inverno.
Foi mais ou menos o que aconteceu com ela, como uma vespa, que visualiza uma fogueira. Pobre coitada, hipnotizada, lá no fundo sabia que seria o seu fim, mas não resistiu aquela luz, e foi em direção a fogueira.
Pobre dela, que sempre foi contra ao que eu queria, e sem perceber, não teve escolhas, veio até mim, deixando morrer sua parte mais inocente.
E aí, depois do pequeno hiatus que preguei ao seu coração, ela aprendeu a se proteger de mim, de uma forma que nunca esperei. Pois é, como eu sou um mal perdedor, não aceitei aquela defesa.
Eu nunca fui um vencedor, porém, nunca aceitei a derrota. Na verdade, é algo bem além, essa caracteristica é do meu coração, que simplesmente não sabe perder. E desde então, eu desapereci, a fogueira se apagou, e a pobre vespa ficou desnorteada, no escuro, sem seu vício para lhe guiar.
Mas essa é só mais um romance, que como todo romance que se prese, teve seu início, seu meio, e seu fim.
Pois por definição, romance tem que ter um fim.
No beijo mórbido de uma fria noite de inverno. Vim a aquecer a tua alma com meu abraço...
Sou luz e escuridão...
Sou a voz daqueles q se lamentam de uma paixão proibida,...
Sou conhecido por vários nomes, mas me chamo "Poeta".
“Abraço: 1. habitat natural do carinho; 2. base alimentar de animal popularmente chamado de amor; 3. verdadeiro objetivo do gol; 4. porto seguro; 5. prozac natural; 6. beijo de umbigos; 7. transfusão de afeto; 8. ato de envelopar quem se ama; 9. Espantalho de saudades; 10. felicidade cheia de braços; 11. abrigo anti-aéreo; 12. sistema de calefação ecologicamente correto; 13. plano B de quem dá adeus; 14. apelido de um senhor de nome amplexo; 15. AR 15 do tamanduá; 16. aquilo que Gil manda para Terezinha, para o Chacrinha e para a torcida do Flamengo; 17. antônimo de longe. (Ex.: “Vem, moça de abril, e me dá um abraço com seu sorriso e me leva pra bem longe da saudade de quem um dia ainda vamos ser.”
Não há discurso que supra um abraço. Não há homilia que substitua a paz. Não há ensejo que substitua a transparência.
O abraço é mágico. Não me refiro ao simples e formal, porém, aquele de urso, caloroso e verdadeiro - do tamanho de uma lua cheia.