Abraão
Quando Deus falou com Abraão pela primeira vez ele nem sequer questionou Deus, ele não questionou nenhuma vez, nem quando ele teve que entregar o seu único filho, ele é um exemplo de fé.
Após Abraão, a única "terra prometida" que incessantemente buscamos muitas vezes está enraizada em promessas ilusórias que nós mesmos nos contamos.
"Deus não testa Ele mesmo. Quando Deus testou o amor de Abraão lhe pedindo seu único filho Isaac como sacrifício era para que Abraão tivesse convicção do amor ao Pai sendo maior que tudo e assim o Pai demonstrasse dando seu único Filho com seu amor por todos. "
─By Coelhinha
Nasce meu neto Abraão,
Tão pequenino e tão puro,
Rogo por ele oração,
Pois ele nasceu prematuro.
Deus a vitória é quem tem,
Letícia, a mamãe, passa bem,
E damos graças por tudo.
Quando Ismael, começou a perseguir Isaque, Sara, a sua mãe, pede a Abraão que mande Hagar com seu filho embora, vemos a preocupação de Abraão, mas Deus fala que atenda a sua mulher, o cumprimento do propósito e promessas de Deus começam aqui.
Em Ismael também seria estabelecido uma nação. Mas, a promessa do que Deus decretou estava sobre Isaque.
Aprendizado:
Você não gera incômodo quando nasce, o incômodo começa a surgir quando você passa a crescer.
Por isso que te perseguem, te atacam, uma luta constante que mal dá tempo de respirar. Porque o adversário de nossas almas usa quem quer, buscando encontrar apenas uma brecha, para te tentar, te desanimar, te fazer desviar e impedir de receber o que Deus tem para você.
Se os ataques estão vindo de todos os lados, tenha certeza, já está muito próximo de você herdar tudo o que lhe foi prometido antes da sua existência.
Permaneça firme e com fé em Jesus Cristo, Ele te garante, amém.
Ricardo Baeta.
O Caminho do Sacrifício: A Jornada de Abraão e Isaque
Era uma manhã dourada, quando o chamado divino ecoou nos céus e penetrou o coração de Abraão. A voz de Deus, serena e firme, exigia um sacrifício imensurável, o maior de todos: Isaque, seu filho amado, a promessa viva de uma descendência numerosa como as estrelas do céu. Abraão, com os olhos marejados, ouviu e aceitou, pois sua fé era como um rio profundo, que não hesitava em seguir o curso traçado pelo Criador.
Com Isaque ao seu lado, Abraão iniciou a jornada ao Monte Moriá. A cada passo, o caminho se tornava mais íngreme, não apenas pela topografia da terra, mas pelo peso que recaía sobre seu coração. A fé, porém, sustentava-lhe as pernas, como uma força invisível que o impulsionava a continuar.
Isaque, na pureza de sua juventude, carregava a lenha do sacrifício nas costas, enquanto o pai levava a chama e o cutelo. Havia uma doçura na sua ignorância, uma confiança inabalável no olhar, como se soubesse que seu pai nunca o faria mal. Mas no fundo, algo lhe perturbava, e ele quebrou o silêncio sagrado da jornada com uma pergunta inocente: "Pai, onde está o cordeiro para o holocausto?"
Abraão, contendo a dor que lhe sufocava a alma, respondeu com uma fé que desafiava a compreensão: "Deus proverá, meu filho." E essas palavras, simples e profundas, ressoaram como um cântico de esperança no vale da dúvida.
O caminho ao topo era longo e desafiador, mas para Abraão, cada pedra, cada espinho, era um lembrete da confiança depositada no Altíssimo. Seu coração estava dividido entre o amor por Isaque e a obediência ao seu Deus, mas a fé o unificava, transformando a dor em uma oferenda silenciosa de amor e confiança.
Quando finalmente chegaram ao monte, Abraão preparou o altar, arrumou a lenha e, com lágrimas nos olhos, amarrou Isaque. Este, sem entender, confiou. Abraão ergueu a lâmina com mãos trêmulas, e naquele instante, o tempo pareceu parar. O céu observava, e a terra aguardava em silêncio.
Mas então, como uma brisa suave que traz alívio ao calor do deserto, a voz de Deus novamente se fez ouvir: "Abraão, Abraão! Não faças mal ao rapaz. Agora sei que temes a Deus, pois não me negaste teu único filho."
Abraão, com o coração aliviado e transbordante de gratidão, viu que um carneiro estava preso pelos chifres num arbusto. Deus havia provido o sacrifício, exatamente como ele dissera. E naquele momento, o Monte Moriá tornou-se um símbolo eterno da provisão divina e da fé que nunca vacila.
Abraão e Isaque desceram juntos o monte, mas não eram mais os mesmos. Tinham sido transformados, não pelo sacrifício que não se consumou, mas pela entrega total e pela confiança absoluta no propósito divino. A jornada ao Monte Moriá, tão carregada de tensão, tornou-se o caminho da revelação de uma fé inquebrantável, que se rende completamente ao amor e à vontade de Deus.
Essa história, inscrita nas páginas eternas, é um cântico de fé e obediência, onde o medo cede lugar à confiança, e o amor de um pai, que quase sacrificou seu filho, reflete o amor supremo do Pai Celestial, que entregou Seu único Filho por amor a toda a humanidade.
Imagine você num corpo transformado Imagine você falando com Abraão, Isaque e Jacó Estaremos juntos lá Imagine você recebendo uma coroa
Imagine você cantando num coral
Um hino sem igual, um hino triunfal
*Comunhão
*Meditação
*Xamanismo
*Desenvolvimentos de habilidades de amar e Ser feliz.
*Materialização.
Há algumas coisas na fé que é entre Deus e o homem na sua intimidade, vê Abraão em seu sacrifício, alguém de fora não o tentaria fazê-lo parar, movido pela razão ?
Como câncer na boca do ímpio é uma blasfêmia proferida contra o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, somente o sangue de Jesus através do arrependimento sincero consegue remediar tal derrota eterna.
O Profetas não enxergaram a Igreja de Cristo, mas Deus quando disse para Abraão, que todas as nações e povos da Terra seriam benditas nele, já estava vendo a grande multidão de vestes brancas diante do seu Trono celestial, quando a Terra e Céu já não existirem.
Através da bênção de Deus para Abraão, fomos adotados por Sua paternidade (Gl 3:7-9). Porém, assim como Abraão tinha um sumo sacerdote chamado Melquisedeque (Gn 14:18; Hb 7:1-3), o Pai Celestial coroou Seu Filho Unigênito, a saber, Jesus, como Rei dos reis (Ap 19:16) e Sumo-sacerdote eterno (Hb 7:17). Pelo cumprimento perfeito e totalitário da Lei (Mt 5:17) e por nunca ter pecado (Hb 4:15), a morte não pôde retê-lo, mas perdeu seu poder diante dEle (1 Co 15:55-57). Ao ressuscitar no terceiro dia (1 Co 15:4), Ele tornou-se o primogênito dentre os mortos (Cl 1:18) e, hoje, intercede por nós junto ao Pai (Hb 7:25), que nos tornou servos e irmãos (Rm 8:29; Hb 2:11) adotivos do Filho bendito através do renascimento nas águas e no Seu Espírito (Jo 3:5; Tt 3:5), para a glória de Deus Pai (Fp 2:11).
Abraão chamou aquele lugar de “o Senhor proverá”. Por isso, até hoje se diz: “No monte do Senhor se proverá”.
João 8.33: “Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão...”
Quando leio o capítulo 8 do Evangelho de João, não consigo desassociar os fariseus dos calvinistas com suas tagarelices de eleitos.
Jesus, o grande Eu Sou!
“Jesus respondeu: “A verdade é que antes de Abraão nascer, Eu Sou!” (Jo 8:58).
“Deus respondeu a Moisés: “Eu Sou o que Sou”. Disse ainda: “Assim você dirá aos filhos de Israel: ‘Eu Sou me enviou a vocês’” (Êx 3:14).
O grande Eu Sou é o nosso Libertador!
“Jesus respondeu: “Vocês são escravos do pecado, todos vocês. Portanto, se o Filho os libertar, vocês serão livres de verdade” (Jo 8:34,36).
Sempre existe aquele que não quer ouvir nem seguir Jesus, mas a voz de Jesus ecoa no mais profundo da alma, mesmo daqueles que não o querem ouvir. Ninguém pode resistir à voz de Deus nem à sua majestade:
“Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram no chão” (Jo 18:6).
Interessante que ao ouvirem Jesus falar “Eu sou” (João 18:6) e caírem prostrados diante dele por causa da sua majestade divina, todos os soldados permaneceriam ali naquela mesma posição diante de Jesus pelo tempo que Jesus quisesse, e foi exatamente assim que aconteceu: Jesus sabia que era necessário que as Escrituras se cumprissem; portanto, aqueles soldados precisavam cumprir a ordem de o levarem preso.
Por isso, o apóstolo Pedro manifestou a sua ira contra um dos soldados (cuja orelha cortada Jesus restaurou) e isso provocou o levante dos demais a fim de cumprirem a ordem recebida.
Ou seja, apesar de serem muitos soldados todos armados, na verdade Cristo detinha em suas mãos o controle de toda aquela situação, inclusive da sua prisão voluntária.
Por esse testemunho de Jesus sempre se pode dizer que nada acontece por acaso quando Jesus está presente, pois para tudo há um propósito divino.
Gênesis 15.1-6. Deus falava de nações com Abraão quando ele ainda não tinha nenhum filho. Antes de realizar o sonho de Abraão, Deus o ensinou a sonhar mais alto, contando as estrelas. Primeiro Deus vai te ensinar a sonhar na realidade Dele!
Nas tendas das peregrinações no meio do deserto, Abraão ouvia as gargalhadas do bebê Isaque. Deus pode te dar as maiores alegrias nos lugares mais improváveis. Até no deserto Deus cumpre promessas!