Abandono
Me retiro,
Abandono o palco,
Me coloco atrás da cortina,
E já não vejo a platéia,
Apenas à escuto...
Hoje estou de luto,
E finjo não ter nada a dizer,
Algo que de fato
Já nem me culpo.
Eu não me iludo mais
Com quem não me olha nos olhos,
Com quem se camufla atrás dos próprios sonhos,
E se perde dentro de seus pequenos planos.
Eu simplesmente faço o que eu não deveria conceber...
Eu apenas me retiro,
Abandono o palco,
Me coloco atrás da cortina,
Mas agora nem escuto a platéia,
Ela já não está mais alí...
E por que a vida insiste em nos manter um abandono,um vazio e uma incerteza?
ou a vida não insiste? talvez a gente é quem persiste nessa história viver por sobreviver.
A inocencia q um dia tive ja n habita mais em mim..Ms tbm,qm viveria em um coracao d puro abandono? so q agr nao choro mais as lagrmas antigas..Elas ganharam um novo tema em cor d preto...
Da janela eu a espero
É noite! Eu nem tenho sono
De manhã! sinto abandono
Meus olhos não os vêem,
Minha rua! Está sem graça.
Que rua encanta? Que perfume passa?
Os cabelos! Que vento esvoaça?
Que o vento te de asas pra voar e
Traga o encanto ainda mais linda pra me encantar.
No meu auto-abandono, que me reencontrei novamente...
Fiz tudo de uma forma menos agressiva, mais suave...
Fiz o que podia pra conseguir, esqueci tudo o que houve...
Enfim, tudo está normal agora.
Um dia tudo acaba,some,desaparece e ficamos com a sensação de vazio,pelo abandono das pessoas,que julgamos ser nossos amigos.Mas a mesma vida que nos ensina a dor pela perda,nos ensina a juntar nossas forças e desenvolver amizades novas e mais fortes, com pessoas sinceras e leais!
A baixa autoestima da população já habituada ao abandono da coisa pública, ao feio, ao sujo, ao mal acabado, aliada à falta de consciência coletiva e de educação do povo, faz com que todos percam, com que todos se nivelem por baixo, com que todos comunguem o absurdo de misturarmos a imundície pública do descaso com a nossa imundície cidadã que nos faz escancarar a nossa podridão cívica nas vias públicas e nas nossas vidas em comunidade. Existem muitas mentes a serem saneadas, abertas, desinfectadas, reconfiguradas e transformadas em algo melhor.
A baixa autoestima da população já habituada ao abandono da coisa pública, ao feio, ao sujo, ao mal acabado, aliada à falta de consciência coletiva e de educação do povo, faz com que todos percam, com que todos se nivelem por baixo, com que todos comunguem o absurdo de misturarmos a imundície pública do descaso com a nossa imundície cívica, essa armadilha tupiniquim disfarçada de malandragem que nos faz tropeçar na nossa própria podridão nas vias públicas, nas nossas casas e nas nossas vidas em comunidade. Vamos em frente! Existem muitas mentes a serem saneadas, abertas, desinfectadas, reconfiguradas e transformadas em algo que valha a pena acreditar.
Criei um dicionário lunar
Para as coisas cercadas de sonhos
As quais nunca abandono
Na hora de acordar.
Escolho ser otimista em relação à tudo e à todos, abandono a tristeza e o negativismo, quero mais é viver bem!
Oh, olhos malditos
Que tira meu sono
Me ensinou o que é o amor
E o que é o abandono.
Oh, malditos olhos
Que eu busco tanto
Que rouba meu fôlego
E me causa espanto;
Malditos olhos verdes daquela criatura
Que me causa delírios;
Me levando a loucura.
A utopia me leva além do infinito
Sofro muito por amar
Esses olhos malditos.
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