A Vida Me Ensinou
Olha, o que o amor me fez,
Transformou minha vida, revolucionou meu ser.
O amor me ensinou a viver, a sonhar, a crescer,
E me mostrou que sou capaz de amar.
Ass Cícero Lyra
Doa a quem doer,
A Vida não me ensinou a ser indirecta!
Ensinou-me a esperar pelo momento certo.
De enfrentar as gentes, cara a cara!
Questão de Tempo!
"A vida me ensinou que abaixar a cabeça é para fracos, que o medo nos trava e nós tomas menos homen e que temos o dia certo para nascer, crescer e morrer então medo de quer? Pé na frente e se for preciso atropela sim quem lá estiver, por que se for a vez dele ele fará sem pensar em você"
A vida me ensinou, que não adianta ser lindo, bonito, trabalhador, dedicado, esforçado e ter maus pensamentos.
A vida me ensinou que crescer não é deixar de ser criança, mas sim saber fazer escolhas, ter consciência dos atos, agir com caráter e ser carismático como uma.
Minha mãe, a quem devo tudo o que sou.
Quem me ensinou que a vida não seria fácil, mas que com fé em Deus e perseverança nenhum sonho estaria fora do meu alcance.
Obrigado, mãe, por segurar as minhas mãos em meus primeiros passos e nunca mais as ter soltado.
Obrigado pelo abraço e cuidado, que mesmo distante nunca deixei de sentir.
Obrigado por ser meu abrigo, quando tudo em volta se mostrava caótico e sem solução.
Obrigado pelas palavras sábias e conselhos precisos.
Sei que muitas vezes te deixei aflita e até te entristeci acidentalmente, mas nunca deixei de te amar com amor profundo.
Todos os meus sucessos são resultados dos teus conselhos, do teu colo, do teu cuidado, das tuas orações, das tuas noites em claro e de todas as lutas enfrentadas por mim.
Hoje sigo vitorioso graças a Deus e a senhora.
Obrigado, mãe.
Mãe!
Princesa dos meus olhos!
Rainha da minha vida!
Você que me ensinou a amar e ser querida!
Você se fez flor e um lindo jardim plantou.
Deu tão lindos brotos que agora se criou.
Limites Essenciais: A Jornada do Auto-respeito
A vida me ensinou que havia limites para tudo e que eu não podia ultrapassá-los.
Assim segui, extremamente cautelosa e obediente.
Mas nunca me disseram que meus próprios limites também precisavam ser respeitados.
Que dizer “não” ao outro seria, na verdade, honrar o limite mais importante de todos: o meu.
Que meu limite de tolerância precisava existir.
E que ser permissiva demais seria permitir que me invadissem constantemente.
Desrespeitar meus limites me custou um acúmulo de exaustão emocional, ressentimento e ansiedade,
além de uma perda gradual da minha identidade.
Ao ignorar minhas próprias necessidades, acabei me diluindo e perdendo o equilíbrio que tanto precisava para cuidar de mim.
Aprendi tarde, mas aprendi: meu limite não é um convite para ser testado.
A vida me ensinou que a felicidade requer a sabedoria de fazer perecer os momentos ruins e fazer viver os bons.
A vida me ensinou a não mais esperar que outras pessoas se preocupem com as minhas dores. E aos poucos vai me ensinando a ter mais amor próprio e a não criar expectativas, evitando assim maiores decepções.
A vida me ensinou, que o verdadeiro amor sempre fará sacrifícios para estar ao seu lado, essa é a importância que o coração apaixonado dá a pessoa amada.
A escola da vida me ensinou, que conviver com pessoas que discursam o Bem, mas tem atitudes que refletem o Mal, são prejudiciais a saúde da nossa alma!
A vida me ensinou a primeiro ter amor por mim mesmo, assim o meu coração saberá diferenciar o simples gostar, do coração que fará tudo pelo meu amor!
Foi através das dores da vida que Deus me ensinou a medicina da alma para curar as feridas do meu coração.
A Força da Fé me ensinou a sorrir mesmo diante das dores. Estamos todos de passagem pela vida; a Eternidade de Deus pertence também aos que, sorrindo, levam seu amor aos corações!
Quando você aprende a amar seus amigos e ser amigo dos seus inimigos a vida te ensinou alguma coisa.
A pouca experiência de vida me ensinou que ninguem é dono de nada, tudo é ilusão - e isso vai dos bens materiais aos bens espirituais. Quem já perdeu alguma coisa que tinha como garantia (algo que já me aconteceu tantas vezes) termina por aprender que nada lhe pertence.
E se nada me pertence, tampouco preciso gastar meu tempo cuidando das coisas que não são minhas; melhor viver como hoje fosse o primeiro (ou o último) dia da minha vida.