A Vida Ensina
Eu descobri que a vida é como o mar. Nós somos os surfistas. Os desafios na nossa vida são como ondas que vão e vêm. As vezes você cai da onda, outras vezes você pega o jeito e surfa bem. Tudo depende de paciência e prática para dar certo no surfe da sua vida. Aprendi que é necessário cair das ondas algumas vezes, porque isso nos motiva a superar o desafio da próxima onda... e que superar desafios é o que nos faz dar sentido à nossa vida! E quando você cai da onda, fortalece o seu aprendizado de que "nem tudo sai como a gente quer..." E outra... Por mais forte q você seja, sempre haverá algumas fragilidades a serem superadas, e isso é normal pra mim, pra você e pra todo mundo. Aprendi que nem tudo o que reluz é o brilho da Pérola que se encontra numa Ostra, pode ser simplesmente uma Água-viva q mesmo sem querer pode te queimar e te fazer sentir dor, e que sentir dor é necessário algumas vezes no processo de nossa evolução como indivíduos... E que até mesmo a Ostra só produz Pérola quando é incomodada por um grão de areia que entra dentro dela... Aprendi que viver é lindamente um Oceano de Emoções! E que nós temos que aprender com todas as ondas das praias que escolhemos seguir! Seja grato por poder ser o surfista da sua própria vida e JAMAIS deixe alguém querer dominar suas ondas por você! Seja como um fiel Capitão de seu próprio navio, tenha sempre o comando das direções em suas mãos! Que teus dias de ondas sejam mágicos e que você surfe bem muitas ondas que essa maré da tua vida ainda tem a te oferecer!
É uma dádiva que de Deus recebemos, tão passageira, tão desafiadora, tão complexa... Há tantas fases e tanto a se aprender... Na verdade esse presente também é uma escolha, também é um teste, podes então decidir persistir ou desistir, acreditar ou desacreditar, ir ou vir... Algo que não se tem volta depois de concluído, mas terá consequências que não terão fim. Essa é a vida, dada por quem a criou e recebida por quem nunca a pediu. LGBS
Enquanto você viver, deixe pelo caminho todo o seu amor, todo o seu perdão, todos os seus sorrisos, todas as suas palavras, todos os abraços que puder dar, todo o respeito que puder demonstrar, toda a dedicação que puder ter, todo o foco em algo que deseje, toda a esperança que puder espalhar e inclusive toda a fé que puder apregoar, deixe também no caminho da vida só que para trás, todo o ódio, toda a mágoa, toda a tristeza e os sentimentos ruins que você tiver ao decorrer de sua passagem, e então por fim vá...
Vá e encontre a velha morte, aquela da qual é inevitável fugirmos nesse plano, a qual já nos esperava a muito tempo, a qual se tentássemos fugir iria atrás de nós, a qual se nos escondêssemos, acabaria nos encontrando, vá e encontre a morte...
Mas mostre pra ela que todos os seus bens você já deixou em algum lugar e lembre-a de que ela vai levar de você apenas a vida, porque todos os maiores tesouros que você teve, você entregou as pessoas que amou aqui.
Nem sempre o mundo se apresenta belo diante dos meus olhos. Mas, se eu não procurar ver o melhor, até mesmo nas coisas ruins - que me servirão pelo menos como aprendizado -, aí sim, é que tudo piora. Fé na vida é o código da esperança. Fé em Deus é o código da vida.
Você sempre começa uma história pensando em alguém. Poderão considerá-las românticas demais ou exageradamente sentimental, considerando meus trinta e poucos anos. Sentimentos que, contados em histórias, o bálsamo do tempo da escrita arrefece qualquer coisa. Histórias como daqueles que casam depois de haver gozado e bem, a vida de solteiro. Se conhecem e percebem a reunião, a um só tempo, da beleza de corpo e alma. Após o encontro, fazem-se amantes, em qualquer sentido que se queira dar a palavra. Constroem um lar perfeito e geram uma prole de filhos. Vivem juntos, tipo uns 50 anos; nesse período, passam bons e maus momentos, amparando-nos reciprocamente. Observam a família aumentar com a chegada dos netos. De repente, em poucos dias, esse amor é interrompido por uma doença insidiosa, inesperada, que arranca um dos braços do outro. Quem fica, sofre na alma a violência de um coice. Já estavam beirando os 100 anos. A tristeza é plenamente normal e justificável. Durante um século, embriagaram-se com o amor um do outro. Com a perda, passa a sofrer uma depressão, sem dúvida, decorrente da saudade, e esta, a queria sempre bem latente para nunca esquecer. Não permitia que médicos desbravadores da mente, com seus artifícios freudianos, expulsassem da sua memória, ou, pelo menos, amenizassem a saudade, que em verdade era a razão da sua vida atual. Na concepção que faziam do termo, os quase 100 anos, um ao lado do outro, era a única história que haviam escrito juntos, movidos pela inspiração provocada por esse único, grande e insubstituível amor. Durante todos os anos de felicidade, dedicavam-se as próprias felicidades. Destas, algumas que encontrei em cartas e bilhetes que guardavam dentro de uma caixa de sapato, preferi protegê-las com o véu da privacidade que considero inviolável, tão somente agora; mas um dia ainda escrevo um livro com essa história. Saudades.
Oh querido obrigado
Hoje eu choro de alegria e emocionado
Por não estar mais ao seu lado
Oh querido obrigado
Hoje eu sou forte e determinado
Você foi meu degrau para eu conquistar tudo que eu tenho conquistado
Oh querido obrigado
Se eu estivesse ao seu lado eu teria fracassado
Oh querido obrigado
Por ter mostrado que você ficou bem melhor no meu passado
Ninguém consegue ser feliz o tempo inteiro. A vida nos foi oferecida para ser sofrida e também vivida.
Deus é sempre gentil conosco, nos dando oportunidades, chances e avisos.
Percebemos se estamos atentos. Recebemos se estamos preparados. Não dá pra ficar de braços cruzados reclamando ou enfrentamos as provações ou fraquejamos diante delas.
A vida é um presente. Cada dia é único. Cada momento uma nova oportunidade. Se HOJE está difícil, tenha fé, força e coragem. Nada acontece por acontecer, tudo tem um porquê, pode apostar.
Tudo tem uma explicação. Tudo é lição. Tudo é aprendizado. Há coisas que depende de Deus, outras de nós. A vida tem a cobrança do que a gente planta.
Se você quer bom fruto, plante as sementes certas. Se você quer o amor, plante o amor. Se você quer a paz, plante a paz. Se você quer o bem, plante o bem.
Quero a tranquilidade de uma tarde ao som da chuva lá fora com o chocolate quente na mão. Quero a felicidade de uma criança ao ganhar um presente que tanto queria. Quero o amor que existe guardado em cada coração que vive um romance recíproco. Quero a coragem daqueles que mesmo depois de tanto apanhar da vida, ainda conseguem se levantar e seguir em frente. Quero ser tudo aquilo que um dia, aos 10 ou 11 anos eu sonhei em ser e nunca deixei o desejo morrer. Quero acima de tudo, ter paz na alma e saber que tudo o que vivi e ainda vou viver, não vão passar de meras experiências e que se não me satisfez, pelo menos trouxe-me aprendizado. É a vida, a gente tem que aceitar ela como é. Nosso único dever? Permirtir-se à tudo aquilo que ela tem para nos oferecer.
Muitas páginas escritas em nosso livro da vida não são bonitas, às vezes o nosso hoje é amargo, e o nosso amanhã nem sabemos como será.
"A verdade é que crescemos com essa ilusão social que para ser feliz é necessário ter alguém. Não somos educados para "o amor próprio" essa é uma busca individual."
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
°♡° ☆. ʚïɞ .☆°♡° Lindo é poder cultivar uma essência serena , construir nossa vida em bases sólidas , sendo alicerce seguro à aqueles quem amamos ... e mais ainda ... é divino quando podemos ser para eles o reflexo dos seus ideais ! °♡° ☆. ʚïɞ .☆°♡°
Mesmo quando sentimos saudade, aquela saudade saudável, quando você tem e pode matar, nós devemos tomar um certo cuidado. Por vezes, ela pode ser temporária, por vezes ela pode acabar, não que você deve pensar nisso, mas sim se preparar ou planejar melhor esses momentos que está vivendo e não querer tomar decisões precipitadas por sentir um sentimento incomum em sua vida. Mas, se quer alguma coisa, não desista dela, persista, aprenda a viver, aprenda a lidar e tudo o que você mais quer, pode acontecer!
A plenitude dos tempos, é a aurora e a quietude que se estende por todo o amahecer, do qual se agrava a cada rosto uma expressão diferente, assim entende-se como o poeta da vida nos ensina a crer
Diariamente a vida prega peças no nosso caminho, é como se tivéssemos tentando montar um enorme quebra cabeça e quando abrimos sua caixa, as peças estão totalmente embaralhadas. Diante daquela bagunça, alguns sentem imediatamente uma vontade de desistir de montar, enquanto outros começam e ao longo vão percebendo o quanto é difícil juntar algumas peças e decidem abandonar o jogo, mas existem aqueles que conseguem enfrentar as dificuldades e mesmo cansados, não desistem.
É assim com a vida, existem peças embaralhadas no nosso destino que não conseguimos encontrar seu lugar correto e vamos montando esse quebra cabeça, deixando sempre alguns espaços abertos. E como no jogo, alguns tem uma maior resiliencia e vão até o fim com um belo sorriso no rosto. Esses eu digo que tem fé na vida, fé em si mesmo, fé nas pessoas, e fé em Deus... E são dessas doses de Fé, que precisamos para viver...
os observadores do mundo conseguem encontrar belezas ocultas aos olhos de quem vive uma vida dispersa apressada e tarefeira,
que tem uma visão em forma de túnel sempre olhando para os ponteiros do relógio...Dê tempo á vida e ela te ensina que
as coisas tem um gosto mais doce quando você para de correr apressado.observe...
Que bagagem! As vezes me esqueco de que são só alguns anos. As vezes olhar pra trás me faz achar que vejo um milhão de milhas percorridas.Talvez foram poucas. Talvez não.Talvez foram o que eu mais precisava.
Foram as milhas que percorri que fizeram de mim o que sou no hoje. E que bagagem eu carrego! Me recordo como fui ingenua ao ponto de relevar tanta coisa, tantas coisas reais, porque idealizava,com qualquer garota no inicio da vida, quase tudo na vida.
É quando eu olho pra tras que eu agradeco a Deus por eu ser tão capaz de aprender, de aceitar SIM mudar. Em entender como é prazeroso ouvir alguem te dizer "Gabi, eu queria ter essa tua coragem. As pessoas te dão um tapa, dói um dia e amanhã ja passa. Tu ja ta curada e feliz." A vida me ensinou isso, sim! E aprender é precioso. Me dei conta de que não há nada mais grandioso que reconher como é bom 'as coisas ruins' quando aprendemos o real significado delas.
Sofrer faz crescer. Faz a gente amadurecer pra poder saber ter o que queremos de verdade. Pra poder ter sobretudo, o sonho com realidade, com inteligencia,com perspicácia. Mais um ano se vai, E QUE ANO meu Deus! Eu poderia cometer a ignorancia de dizer que esse foi o pior ano da minha vida, mas das coisas ruins e tragicas que me aconteceram eu tiro o que me restou... MAIS BAGAGEM! E reconheco em Deus o significado que tudo isso tem pra mim no hoje. Tenho uma vontade imensa de me curvar sobre Deus e poder abraca-lo como uma maneira de agradecer a Ele não só pelo o que me aconteceu de 'ruim' mas pela capacidade que Ele me deu de vê sempre as coisas com os olhos da fé.
É Deus quem me faz entender que as coisas ruins nos trazem as boas. E agradeço de verdade a Ele por essa coisa rica que a vida tem. É incrivel o desequilibrio das coisa, a desarmonia. É isso que vai montando esse quebra-cabeça e no final nos mostra como cada peça teve um sentido, e como cada uma descartada, não caberia ali.