A Vida é um Espetáculo
A vida é um espetáculo, que por mais lindo que seja chega-se ao final. Hora de fechar as cortinas, apagar as luzes, descer do palco e dizer: The end.
a natureza é um espetáculo incrível que nos inspira a ser gratos a vida pela beleza e a perfeição em cada ser vivo em cada planta há uma arte admirável como expressão
A vida é um espetáculo
E eu sou o dono do meu
Quero ser melhor que ninguém
Só quero ser melhor que eu
Esquecer um grande amor, é o último ato do grande espetáculo da vida.
Que fechem-se as cortinas!
O show já terminou.
Infelizmente, pela falta de compreensão do espetáculo da vida e dos segredos que nos tecem como seres que pensam, sempre nos dividimos. A paranoia de querer estar acima do outro e as guerras ideológicas, comerciais e físicas são reflexos de uma espécie doente e dividida.
Não só o amanhecer é um grande espetáculo da natureza mas a renovação da vida, da fé e do amor que amanhã será ainda maior por vc.
Te amo!
O espetáculo da vida, um ligeiro ou duradouro tempo em que transitamos de simples espectadores para roteiristas, figurinistas, editores e pricipalmente atores, almejando disso tudo meros aplausos ou expressivos troféus.
A vida é um espetáculo e a gente só começa a viver, de fato, quando os holotes se apagam, as cortinas se fecham e gente para de agradar a plateia.
"A vida é um espetáculo para quem está preocupado com os preços dos ingressos e não com os bastidores."
A vida é um espetáculo inigualável, e insubstituível que devemos viver intensamente a cada dia. Pois, Deus nós dá a cada dia a sua misericórdia para vive-la a cada momento segundo os dons e virtudes que temos enquanto vivemos. E assim, não devemos olhar para o passado, e nem termos medo do futuro sabendo que nenhum fio de cabelo cai de nossa cabeça sem que Ele saiba.
Divina Harmonia
Na vastidão da vida, em sua infinita sabedoria, Deus orquestrou um espetáculo sublime. Sob rígidas regras, Ele nos deixou na escola do existir, sabendo que precisávamos ser educados. Mas, em meio às adversidades, Ele semeou momentos de distração, pequenos detalhes que demonstram seu amor de Pai.
Quando a tristeza nos abraça, encontramos refúgio no sorriso de uma criança. Mesmo desdentada, com uma simples gracinha, nos tornamos vulneráveis, rendidos à beleza desse instante, relaxados e encantados com o mais incrível dos espetáculos.
Uma flor, adornada com minúsculas gotas de orvalho, ganha vida ao amanhecer. O sol, com seus raios dourados, intensifica esse momento, pintando um colorido especial, uma obra-prima da natureza.
Ah, quem nunca parou para contemplar as travessuras dos animais? Os passarinhos que cantam pela manhã, os delicados gorjeios das libélulas, o majestoso pôr do sol. As estrelas brilham em uma noite escura, oferecendo um espetáculo único.
A lua, com sua luz inigualável, ilumina momentos de pura magia. Ao redor de uma fogueira, um casal, uma única alma dividida em dois corpos, relembra suas histórias com risos frouxos, vivendo encantadores momentos. E ao amanhecer, têm a chance de presenciar o nascer do sol, o ciclo incessante da beleza divina.
Por fim, encontramos a verdadeira harmonia divina ao percebermos que cada instante de beleza e encantamento é um lembrete do amor e da bondade do Pai, que nos brinda com essas gentilezas para manifestar o Seu carinho. Ah, este Deus é mesmo incrível!
Lá fora o céu tá escuro e pesado, mas não importa
O que acontece aqui dentro de
mim, ao contrário, é leveza de quem vive um encantamento...
O que acontece de dentro pra fora é o que conta pra mim
Todo resto são detalhes e não mudam em nada o espetáculo da vida.
Eu nunca sei quando as estórias acabam. Por isso sempre fico preso entre uma e outra, ou entre nenhuma e nenhuma outra; entre um recomeço sem fim e um fim sem término.
Talvez por ser mais espectador ou coadjuvante, do que protagonista da minha vida, tenha essa enfermidade de não dar conta de quando baixa o pano.
As luzes apagam, o público sai, os colegas limpam a maquiagem e eu continuo lá: com a fala na cabeça, o texto decorado, aguardando a deixa.
A deixa que nunca vem.
Sempre tive medo das coisas e das pessoas. Um pavor e uma falta de fé. Talvez por isso eu tenha criado minha própria companhia teatral, onde sou diretor; contra-regra; atores e público.
Enceno só para mim uma tragicomédia.
A realidade me faz tão mal e me deixa tão fraco que fico, no fundo do palco, muitas vezes, a sussurrar o texto a mim mesmo.
Às vezes não ouço.
Quase sempre não ouço, porque sussurro baixo e minha voz é trêmula...
O público não entende a peça, logo, não aplaude. Eu, furioso, demito a todos: ao autor; ao diretor; aos atores...
Expulso o público do teatro e ateio fogo a tudo.
E ali dentro fico eu, junto às cortinas e aos holofotes, incandescentes; queimando, queimando, queimando...