A vida é simples nos que complicamos
Quem eu sou
Eu sou SIMPLES e sou COMPLICADA.
Gosto de VIVER cada momento como se fosse o ÚLTIMO.
Não LIGO para que os OUTROS falam.
Sou FRESCA pra comer. ODEIO Caruru e galinha cozida.
Não sei dormir de CONCHINHA.
AMO ouvir música alta.
Quando GOSTO de uma música, OUÇO umas 1000 vezes.
NÃO consigo usar só um perfume, por isso tenho VÁRIOS.
Sou TEMPERAMENTAL ao extremo.
Sou de MOMENTO.
SOU inconstante.
AMO minha FAMÍLIA.
Sem meus AMIGOS NÃO consigo viver.
Tenho PAIXÃO pelas culinárias ITALIANA e CHINESA.
Amo ÓCULOS escuro e RELÓGIO.
Amo VIAJAR.
Sou BALADEIRA de plantão.
Já CHOREI porre.
Já liguei de MADRUGADA.
Já FIZ coisas que me ARREPENDI.
Já deixei PESSOAS especiais pra trás.
Já VIREI à página.
Já rasguei o REGULAMENTO.
Já DANCEI em cima da CAMA.
Já joguei CONVERSA fora com os amigos.
Já mudei VÁRIAS vezes de faculdade.
JÁ sentir SAUDADE de quem mora LONGE.
Já SAIR pra FARRIAR e NÃO bebi. MUITO difícil.
Já fiz 400 milhões de coisas diferentes. Já chorei, já sorrir, já gritei, já dancei, já viajei, já bebi horrores, já me apaixonei, já sofri, não morri, sobrevivi. E hoje estou aqui.
Não me COMPARE com NINGUÉM, sou INCOMUM.
NÃO sou MELHOR e nem PIOR.
Apenas sou EU.
O amor que eu quero viver é bom, é simples e é fácil. É um amor que não é complicado e nem que deixa angustiado. O amor que eu quero viver não é perfeito, afinal, amores perfeitos não existem. Mas o amor que eu quero viver é leve, tranquilo e faz bem. É um amor em que as duas pessoas se esforçam para fazer dar certo, fazem questão de estar juntas e de cuidar, dia após dia, daquele sentimento.
O amor que eu quero viver é um amor recíproco. É que depois de tantos tropeços no meio do caminho, agora eu entendo que amar sozinho simplesmente não vale a pena. Eu já aprendi que quando o amor não é recíproco, ele dói, machuca e não compensa. Por isso, hoje eu só quero saber de amar quem também me ama.
O amor que eu quero viver é um amor em que as pessoas erram sim, mas que procuram sempre se desculpar, aprender com os erros e melhorar. É um amor que exige esforço e muita vontade de fazer as coisas funcionarem. E mais do que isso, existe uma vontade enorme de fazer durar. Além disso, o amor que eu quero viver é baseado na confiança, na reciprocidade e no respeito. Porque sem isso nenhum amor dura e nem faz bem. É esse o amor que eu quero viver. E, olha, eu não vou aceitar nada menos do que isso: um amor que faça bem, que seja leve e, principalmente, recíproco.
A arte de complicar o simples é inevitável do extinto humano; se quiséssemos viver o simples em sua forma vital nunca formaríamos civilizações.
Amar e ser feliz é algo tão simples... Mas as pessoas complicam por causa de suas vaidades e ganâncias.
Vi esses dias uma definição curiosa pra especialista: alguém que tenta complicar o que é simples. Minha vida inteira sempre fui o oposto disso.
A vida em si é simples e delicada. Todavia o ser humano sempre busca um meio de complicar as coisas de tal forma que o simples passa a ser complexo e a vida passa a ser um sofrimento existencial.
A vida em si ela é simples, mas algumas pessoas a complicam tentando solucionar problemas invisíveis.
Amo as coisas simples.
Deveras, ignorei as mais complicadas.
Estas serviram-me de contratempo para minha aprendizagem.
Sente saudade? Ligue!
Quer encontrar? Convide!!
Quer compreensão? Explique-se!!!
Tem Duvida? Pergunte !!!!
Não Gostou? Fale!!!!!
Gostou? Fale mais !!!!!!
Errou? Desculpe-se!!!!!!!
Ta com vontade? Faça acontecer !!!!!!!!
(A vida é simples nós que buscamos complicar e colocar empecilhos na frente )
O segredo da vida é nao ser ingênuo, é ser esperto. Mas saber manter o equilibrio para não ser um "esperto corrúpto". É ser certo, simples e nao complicado.
Amar parece ser a coisa mais simples da vida. E, de fato, é! O amor não é complicado. De modo algum! Ele é sereno demais para perder tempo se complicando. O amor não é uma desventura. Longe disso. Ele é responsável e dedicado, não se importando se o momento é ruim ou doloroso; ele luta por si e por quem o sente até esgotarem as suas forças. O amor, mesmo sendo forte, jamais se usa de força tendo em vista que ele não gosta nem de forçar nem de ser forçado. Aliás, acredito que onde há esforço não existe amor. Amar é espontaneidade, é ser arrebatado de surpresa, amar é sentir a leveza do amor ao unir dois corações apaixonados.
O amor também não é obrigação. Exceto quando torna-se na ação de agradecer a quem se ama tudo de maravilhoso e de agradável que a pessoa amada proporciona. O amor não é uma prisão, tão menos exclusividade. A convivência como um par é, sim, importante, no entanto, se se tenta retirar a vida individual do outro é o mesmo que seguir adiante na falência do amor. Amar jamais é possuir. Amar é estar, fazer-se presente sempre que for da vontade de quem se ama e de quem é amado, até mesmo na ausência.
Amar não é ser nem estar egoísta. Amar é ser e estar compreensivo, especialmente, nos momentos mais turbulentos. O amor não se consolida por exigências. O amor se edifica na cumplicidade, na reciprocidade de sentimentos, de pensamentos, de palavras e, principalmente, de atitudes. Amar não é ser nem estar intransigente. Pelo contrário. Amar é ser e estar complacente, saber e entender que o outro não foi, não é nem nunca será nossa posse. O amor não é inflexibilidade. O amor é a disponibilidade de respeitar e entender os defeitos e as qualidades da pessoa amada ao mesmo tempo e sem julgá-la ferozmente. Nosso umbigo já é sujo o bastante para perdermos tempo em querer limpar o umbigo alheio tendo o nosso próprio a ser limpo.
O amor não é verdade nem mentira. O amor não é grandeza nem pequeneza. O amor não é unidades de medidas. O que podemos dizer ou pelo menos tentar dizer dele é que ele é um substantivo masculino (o amor), é um verbo transitivo direto (amar), é um adjetivo substantivado masculino ou feminino (amado/amada) e é um adjetivo masculino ou feminino (amoroso/amorosa). Além disso, podemos dizer que o amor é um grande mistério, um verdadeiro enigma.
Amar não é impor. Amar é compartilhar experiências (sejam quais forem) e extrair delas aquelas que o casal entende serem as mais benéficas para o par. Amar não é ameaçar. Atentar contra a própria vida e/ou contra a vida do outro é uma clara demonstração de que essa relação o amor já abandonou. O amor não é prisão. Onde há a necessidade de trancar o amor numa sala escura e inóspita à vida geralmente projetada como ciúme aí, também, não existe amor. O amor é liberdade, é ser e estar livres, é caminhar lado a lado praticando - sempre - o apoio mútuo, mas, nunca, andar atrás ou à frente de quem se ama. O amor não é explicação visto que explicar é uma tentativa de racionalizar. O amor é um sentimento e amar é sentir e sentí-lo com espontaneidade não é para qualquer um, não. É preciso - quem ama e quem é a pessoa amada - estar plenamente disponível a ele (amor), atento para ele, compreender ele, ser e estar inteiramente cúmplice a ele. O amor é um sentimento e, portanto, ele existe para ser sentido (na ambiguidade mesma que o termo 'sentido' aí expressa) em sua totalidade e sinta-o quem é corajoso o suficiente para cuidá-lo.
Amar não é condenar, não é culpar, não é julgar e também não é menosprezar. Nada disso condiz com o amor; ele não é um juiz. Nossa juíza é outra e atende pelo nome CONSCIÊNCIA. Amar, ao contrário do que se pensa, é papear, conversar, dialogar por mais dolorosa que a conversa seja. Venho compreendendo que por ser um mistério para todos nós o amor só existe e subsiste sob um fundo de dor (me baseando na metapsicologia do amor proposta pelo psicanalista francês contemporâneo Juan-David Nasio em seu livro A DOR DE AMAR) e que em tal condição o amor é a dor (necessária) de amar. Nós, homens e mulheres, enquanto espécie humana somos uma espécie dolorida. Todos nós nascemos, simultaneamente, do amor e da dor; do amor que uniu nossos pais e nossas mães os quais somos os frutos dessa junção familiar e da dor visto que o parto ou o dar à luz de nossas mães é o primeiro ato de amor de um sujeito para conosco bem como é um ato extremamente doloroso (quando é parto normal) para nossas mães. Amar é um processo mútuo de fala e de escuta. Discussão, aqui, só é válida quando compreendida como o que conhecemos por conversa civilizada. Se passa a ser uma agressão (física e/ou verbal) então é melhor transferir o diálogo para um momento mais tranquilo.
O amor também não é culpar o outro nem se vitimizar. Culpados e vítimas só existem em casos de crimes: roubos, assassinatos, estupros, latrocínios e por aí vai. O que existe no amor são R-E-S-P-O-N-S-A-B-I-L-I-D-A-D-E-S mútuas entre os componentes do casal. O casal é, sempre!, um par, uma dupla e ambas as pessoas tem suas parcelas equivalentes de responsabilidades pela relação. Mais uma vez o diálogo é a melhor oferta. O amor não é calúnia nem difamação. Amar passa longe disso. O amor é (tentar) mostrar a quem se ama, com respeito e com serenidade, o que essa pessoa vem fazendo de errado e que, gradualmente, está matando tanto o amor quanto o relacionamento. Nem sempre é fácil manter o respeito e a tranquilidade, contudo, se o amor deixou de existir o melhor é conversar sobre a possibilidade dos dois seguirem caminhos diferentes. O amor não é uma gaiola dourada. O ouro, a princípio, encanta. Com o passar do tempo esse mesmo encanto se transforma em ilusão e essa fantasia provoca uma falsa felicidade já que a dupla permanece aprisionada e enfeitiçada pelo brilho do ouro.
O amor é simples, a vida é simples,
As pessoas é que complicam tudo...
Veja o nascer do Sol, tão simples,
Mas tão belo,
E tão importante para esses versos,
Importantes para mim,
Pois os escrevo para ti!
A vida é simples, nós é que a complicamos..
Por medo de errar acabamos errando, por medo de arriscar, desistimos de mudar, tomar novos rumos...Por medo de perder, acabamos perdendo...E quando tentamos voltar atrás, nem sempre é possível...
Não espere o dia de amanhã para lutar pela sua vida. Lembre-se que aqui vc é o ator/atriz principal. Só vc pode decidir como e onde quer estar no futuro. Algumas pessoas insistem em permanecer no passado, esquecem que o ontem já foi e o futuro é incerto..
Viva com base nas coisas que lhe trouxeram pelo menos algum aprendizado, as ruins jogue-as fora, elas não vão te ajudar em nada. Mantenha acima de tudo, seu corpo e mente sadios. Viva de fé, esperança e amor!!!
A paz e o amor estão nas coisas mais simples e básicas da vida, mas o ser humano perde tempo demais complicando!