A vida é curta
Se sabendo da nossa finitude não damos valor ao tempo e à efemeridade das circunstâncias, imagine se fossemos imortais… O mundo seria um tédio… Ou um inferno.
Só se suicidam os otimistas, os otimistas que não conseguem mais sê-lo. Os outros, não tendo nenhuma razão para viver, por que a teriam para morrer?
Porque é simples ser feliz. Esse é um dos lemas da minha vida e quem me dá tal felicidade, é DEUS, o autor da minha fé.
Quando você não se cura das armas que te feriram, você se torna uma nova arma que irá ferir outras pessoas.
A mudança começa onde tudo termina, é onde o início começa a fazer sentido.
Onde o que parecia ser o certo, hoje se torna o errado.
Onde o imprevisível fica previsível demais
Onde atitudes são tomadas e na maioria dos casos os fatos não podem ser mudados.
Onde percebemos que o que parecia ser impossível, hoje se torna possível para o momento em que se vive.
Acalma e descansa seu coração
Deus sabe de todas as suas dificuldades
E tem a cura para todas as suas dores
Ame, tenha fé e confie
Um amanhecer de bênçãos esta sendo preparado especialmente pra você!
Ele foi machucado demais para voltar a acreditar no amor. Então aprendeu a amar apenas a si mesmo.
A vida é um amor que
devemos conquistar
a cada dia; pois é única
e absoluta.
Temos que sorrir ,brilhar
para quem amamos
A vida bem vivida é
o perfume do amor.
Assim como o dia se faz novo todas as manhãs, também são as Misericórdias de Deus sobre todos Aqueles que Confiam Nele.
Ele tem o poder de tornar tudo novo em nós.
Basta Confiarmos de todo nosso coração.
Isso é Fé. Isso é o Milagre do Novo de Deus em nós.
O aristocrata herda, quer dizer, encontra atribuídas a sua pessoa umas condições de vida que ele não criou, portanto, que não se produzem organicamente unidas a sua vida pessoal e própria. Acha-se ao nascer instalado, de repente e sem saber como, em meio de sua riqueza e de suas prerrogativas.
Ele não tem, intimamente, nada que ver com elas, porque não vêm dele. São a carapaça gigantesca de outra pessoa, de outro ser vivente, seu antepassado. E tem de viver como herdeiro, isto é, tem de usar a carapaça de outra vida. Em que ficamos? Que vida vai viver o "aristocrata" de herança, a sua ou a do prócer inicial? Nem uma nem outra.
Está condenado a representar o outro, portanto, a não ser nem o outro nem ele mesmo. Sua vida perde inexoravelmente autenticidade, e converte-se em pura representação ou ficção de outra vida. A abundância de meios que está obrigado a manejar não o deixa viver seu próprio e pessoal destino, atrofia sua vida.
Toda vida é luta, esforço por ser ela mesma. As dificuldades com que tropeço para realizar minha vida são, precisamente, o que desperta e mobiliza minhas atividades, minhas capacidades. Se meu corpo não me pesasse eu não poderia andar. Se a atmosfera não me oprimisse, sentiria meu corpo como uma coisa vaga, fofa, fantasmática.
Assim, no "aristocrata" herdeiro toda a sua pessoa vai se desvanecendo, por falta de uso e esforço vital. O resultado é essa específica parvoíce das velhas nobrezas, que não se assemelha a nada e que, a rigor, ninguém descreveu ainda em seu interno e trágico mecanismo — o interno e trágico mecanismo que conduz toda a aristocracia hereditária à sua irremediável degeneração.
(Livro "A Rebelião das Massas")