A Vida é a Arte do Encontro
A vida é arte sublime, é canto, cheiro, pranto; é luz natural, profunda, visceral. É dádiva, intensidade, amor, tristeza e felicidade. É um turbilhão de sentimentos, que vão mudando com o tempo, oscilando entre prazer e sofrimento, nos longos e pequenos momentos, garantindo o aprendizado e o crescimento. E que seja assim, essa riqueza de vida, ativa, aquela que vibra e brilha no fundo da alma, nas ondas de volúpia e calma.
Quando unimos a imaginação
com a arte,
criamos algo simplesmente poderoso,
de diversas cores e lindos formatos,
até o inanimado ganha vida
e logo transforma a nossa realidade
por alguns preciosos instantes
que vivificam-nos, enchendo-nos
de felicidade, uma forte sensação
de equilíbrio, um calor no coração,
onde o mal não fica à vontade.
Dessarte, uma união salutar
que traz muita satisfação
como um gesto de se amar.
A arte da vida nos possibilita a sabedoria de aprender com os inevitáveis erros ao longo do caminho.
A arte imita a vida,
já que ela é um reflexo
de algoque já existe,
pessoas, outros seres,
pensamentos, lugares,
sentimentos sinceros,
sonhos almejados
ou até mesmo fantasiados,
uma genuína imitação
da vidaque está sempre
em exposição.
Tenho apreço
pela simplicidade,
pela a arte da vida,
nela fortaleço-me,
portanto, a reconheço
como uma benção divina.
Assim como a vida,
uma obra de arte,
ainda que imperfeita,
pode ser apreciada
por ter lindos detalhes
que expressam verdade
beleza e amor,
então, lembre-se
de que a arte abstrata
também tem o seu valor.
Pensar é uma arte. A vida é um teatro real, onde alguns se destacam, pois, antes de assumir seu papel, param para pensar e escrever seu enrendo de vida. Enquanto outros, se contenta em ser meros coadjuvantes manipulados pela massa dominadora da mídia.
Se limitar a apenas algumas vertentes musicais é se limitar a arte e se limitar a arte, e se limitar a uma vida bem vivida e cheia de conhecimentos
“Na arte de viver
É preciso que sejamos
O personagem principal
Da nossa história
Sem deixar que outros
Façam dela
Aquilo que somente a nós
É dado por direito,
Vivê-la plenamente!”
Jussara Inez Juhem de Castilhos
Em 01 de dezembro de 2008.
A vida abriga a arte,
a arte está nitidamente viva,
uma riqueza de vitalidade
com detalhes vívidos
que artisticamente vivificam,
deixando olhares admirados
e corações aquecidos,
logo, de fato, lindos trabalhos que enriquecem o espírito.
Existe poesia em cada parte,
olhe com bastante atenção
os cenários harmoniosos, expressivos, preciosos
que possuem uma grandeza de sobriedade
que inspiram e alegram os olhos com tanta naturalidade.
Ouça as sonoridades marcantes como as geradas pelo canto dos pássaros, pela sinuosidade dos ventos, pelas lindas cachoeiras ou até mesmo uma risada de uma pessoa amada,
as palavras oportunas
num tom afinado com notas
de avivamento, sentimentos de brandura entre outras
para que assim desfrute de lindos concertos de sensações oportunas.
Entender a vida, por si só, é uma arte. É olhar a existência nos olhos, e deixar-se guiar pelas trilhas que o mundo provém. É saber distinguir cada passo, e compreender os desígnios do futuro para além das expectativas, mas como quem sonha e faz acontecer. É notar a si mesmo como elemento fundamental da própria história, e não como um coadjuvante que tudo vê. É permitir-se ser livre, mesmo dentro das amarras que as circunstâncias podem trazer. É compreender o próprio tempo, alinhando as arestas que delimitam a imposição do outro no nosso querer.
Entender a vida é uma arte. Ser autor dela também.
Dediquei anos a fio com fervor e arte a minha profissão; hoje, posso dizer que todo o amor exarado tem reflexos na vida da sociedade.
Belo vestido com belas flores desenhadas, envolvendo uma arte incrível, calorosa, ricamente, abençoada, traços precisos, charme no semblante, amor na profundeza da sua alma, íntimo romântico, atrevido, essência de um jardim memoravel, florido de fortes sentimentos, o desabrochar de uma mulher admirável, protagonista de lindos momentos, onde a sua vida é verdadeiramente valorizada, um justo tratamento para uma distinta beldade que não merece sentir o lamento por ser amada pela metade.
Se em minha vida não tivesse a arte, eu seria apenas mais um equipamento do mecanicismo industrial.