A Vida é a Arte do Encontro
Aquele que é mestre na arte de viver faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu tempo livre, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Distingue uma coisa da outra com dificuldade. Almeja, simplesmente, a excelência em qualquer coisa que faça, deixando aos demais a tarefa de decidir se está trabalhando ou se divertindo. Ele acredita que está sempre fazendo as duas coisas ao mesmo tempo.
O Amor, uma arte!
O amor não é um jogo para ser decifrado,
O amor não é um precipício sem fim, para ser pulado sem paraquedas,
O amor é uma viagem perfeita no mundo dos sonhos é uma viagem surreal no mundo real,
O amor vem com a força de um impacto, torna-se um pacto, cresce com brilho, realça a nossa natureza, vira uma fortaleza e muda o ritmo da nossa vida dando preciosos significados, com o tom, a sinfonia e a harmonia certa de uma dança.
A arte por vezes tem um grave defeito de embelezar, romantizar e perfeicionar exageradamente a vida.
Digo que a vida imita a arte de interpretar a bíblia. Digo que vida interpreta a bíblia através da arte. O bom filho a casa retorna. Mas; depende do pai interpretar bíblia como a arte imita a vida!
A vida é arte sublime, é canto, cheiro, pranto; é luz natural, profunda, visceral. É dádiva, intensidade, amor, tristeza e felicidade. É um turbilhão de sentimentos, que vão mudando com o tempo, oscilando entre prazer e sofrimento, nos longos e pequenos momentos, garantindo o aprendizado e o crescimento. E que seja assim, essa riqueza de vida, ativa, aquela que vibra e brilha no fundo da alma, nas ondas de volúpia e calma.
A opinião é igual uma obra de arte, agente acaba recebendo influências como criticas e elogios, mais o agora é um caminho para jornada da sua vida e quem finaliza essa obra de arte é sempre você.
A arte se prova perfeita quando, mesmo complexa, lhe convence de sua verdade, sem precisar ser explicada.
A vida se transforma! A mais perfeita obra de arte não é o ser, nem qualquer objeto, mas a passagem. É preciso ajustar-se ao frágil momento!
A contemplação e a crítica deveriam se elevar ao status de arte por serem habilidades escassas e incomuns nestes dias.
De nada adianta olhar e não ver. De que vale estar em frente a algo e nada sentir?
A insignificância ao que nos rodeia é a desistência da vida e a insensibilidade às pequenas coisas é a morte que chegou e ainda não foi assimilada.