A Vida é a Arte do Encontro
Deus está presente no inicio, durante e no fim deste pensamento como é na vida. Não concebo racionalmente verdadeiro amor, esperança e felicidade plena nesta curta dimensão, sem fé e sem Deus.
Todas as soluções mais complexas deste mundo, advém da observação criativa, imparcial e emocional das coisas mais simples.
Só descobrimos nossa eternidade quando conseguimos deixar de ser unidade e passamos a fazer parte indivisível do todo, assim é como as ondas na praia que mesmo pujante no próximo momento e movimento retornam a ser parte imperceptível do grande oceano.
Fui alguma coisa um dia, hoje sou muito pouco e com fé e sabedoria no futuro prospero, não serei nada. A felicidade na eternidade é muito mais, subtrair se do que se por.
As boas historias, de afeto e de carinho independente da religião e da cultura de quem nos conta, se repetem. Isto justifica se por amor e humanidade.
O idiotismo das novas gerações é resultado de uma independência libertina e de um egoísmo desenfreado, revelado e cultivado como direito universal do ser, de forma indevida pelas mídias manipuladas da cinza comunicação.
A criminalização de qualquer preconceito é uma forma beligerante e burra de atestar para toda sociedade, o pouco investimento na cultura e na educação.
Felizes e abençoados todos aqueles que acordam cedo todos os dias para o trabalho gratificante e se preparam para um novo e mais bonito alvorecer.
O principio do perdão inicia em si mesmo. Ninguém perdoa o outro, perdoa se a si próprio e todo o mal e as conseqüências que deixamos macular com dor e sofrimento nossa breve existência.
Por mais que exista uma farta iconografia artística por diferentes trabalhos sobre o nascimento, vida e crucificação de Jesus de Nazaré, desde os primeiros anos do cristianismo e avançando pela idade media, nenhum artista teve a total liberdade criativa, pois as obras eram fiscalizadas pela inquisição da Igreja ou eram custeadas pelo Clero. Sendo assim, as criações tem mínimas diferenças mas engessadas pelos textos canônicos da liturgia da fé.
A vaidade nos faz acreditar em coisas sem importância real, como se fosse uma grande homenagem conquistada por distinção.
A verdadeira felicidade condiz em buscarmos sempre os mais simples e os semelhantes, que são alegres por que vivem, e celebram a existência a cada encontro, na alegria que nos acolhem.