A Vida e a Arte
A liberdade e a independência não chegam de graça a ninguém, custam caro. Costumo pagar altas parcelas por elas, todos os dias.
Perceção mágica se faz presente, motivada pela simplicidade e até folhas secas de uma vida breve são transformadas naturalmente em arte.
Sobre a Guerra Santa, repetida por vários fanáticos desajustados. A guerra nunca pode ser santa pois não existe um santificado no mundo, que possa promover a dor, o flagelo e a morte. Seria mais apropriado, chamar de Guerra Insana, por que acima de nos, só existe um Deus, personificado por vida, misericórdia e amor nas diferentes culturas espalhadas pelo mundo.
"Desistir do que não vale a pena não é sinônimo de fracasso, é o verdadeiro sentido de quem alcançou a maturidade e adquiriu a dádiva da sabedoria."
Doses de bons ânimos são prazerosas, raras, renovadoras intensamente necessárias, que fazem um bem e tanto, representadas de várias formas dentre encontros de olhares, risos, palavras, passeios lá fora, noturnos, na claridade do dia, em lugares hurbanos, pelo encanto da natureza, usufruindo do precioso aconchego da casa, contemplando a arte da simplicidade em belas paisagens naturais, divinamente, desenvolvidas, inspiradas, cheias de vida.
Ou também lendo um livro, cuja leitura mexe muito com o imaginário, criando versos graciosos na madrugada, ouvindo uma música incrível, cantada, tocada lindamente ao ponto de tocar a alma, então, cada dose tem o seu impacto e o seu propósito, precisa ser tomada aos poucos, com calma, sentindo o sabor de verdade, sem aquela preocupação insensata com o passar das horas e não importa que seja por um breve momento durante a noite de uma sexta, será o suficiente.
Pois também há bastante valor e beleza no desfrute de alguns instantes calorosos, certamente, serão muito significantes, trarão avivamentos, fortes emoções, serão marcantes, darão novas razões de agradecimentos a a Deus,seja na companhia da própria solitide ou na de certas pessoas queridas, entusiasmantes, proporcionando uma sensação gratificante, aprazível, onde a moderação não é relevante, assim, podemos saborear o máximo possível.
A vaidade nos faz acreditar em coisas sem importância real, como se fosse uma grande homenagem conquistada por distinção.
A verdadeira felicidade condiz em buscarmos sempre os mais simples e os semelhantes, que são alegres por que vivem, e celebram a existência a cada encontro, na alegria que nos acolhem.
Precisamos sempre que alguém acredite pelo menos, em parte de nossos sonhos pois a outra metade, conquistamos, diante da oportunidade.
Toda amizade e consideração devem ser reciprocas. Para aqueles que não nos reconhecem, jamais devemos reconhece los. São apenas vultos inanimados e sombrios pelos caminhos.
Meus Amados Leitores,
Hoje, quero refletir com vocês sobre a complexidade do tempo. É como se fosse uma tela em branco, onde o passado pinta memórias vívidas, algumas coloridas de alegria, outras tingidas de melancolia. No presente, somos os artistas, desenhando experiências com os pincéis da nossa vivência, da nossa escolha. Cada pincelada é única, criando um quadro em constante mudança, cheio de texturas, nuances e emoções. E o futuro, ah, o futuro... Ele aguarda pacientemente nos bastidores, ansioso para ser revelado, como um mistério a ser desvendado, uma tela em branco esperando nossos próximos traços.
Que possamos entender que o tempo é mais do que uma sucessão de segundos, minutos e horas. É um espaço sagrado onde nossa história se desdobra, onde aprendemos, crescemos e nos transformamos.
Aproveite cada momento, cada pincelada, pois é assim que construímos a obra de arte que chamamos de VIDA.
Com carinho,
Psicóloga Adriana Matos.
@psicologa.adrianamatos