A Serenata
Serenata
Permita que eu feche os meus olhos,
pois é muito longe e tão tarde!
Pensei que era apenas demora,
e cantando pus-me a esperar-te.
Permita que agora emudeça:
que me conforme em ser sozinha.
Há uma doce luz no silêncio, e a dor é de origem divina.
Permita que eu volte o meu rosto para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho como as estrelas no seu rumo.
A Serenata
Uma noite de lua pálida e gerânios
ele virá com a boca e mão incríveis
tocar flauta no jardin.
Estou no começo do meu dessespero
e só vejo dois caminhos:
ou viro doida ou santa.
Eu que rejeito e exprobo
o que não for natural como sangue e veias
descubro que estou chorando todo dia,
os cabelos entristecidos,
a pele assaltada de indecisão.
Quando ele vier, porque é certo que vem,
de que modo vou chegar ao balcão sem juventude?
A lua, os gerânios e ele serão os mesmos
- só a mulher entre as coisas envelhece.
De que modo vou abrir a janela,se não for doida?
Como a fecharei, se não for santa?
Serenata do Adeus
Ai, a lua que no céu surgiu
Não é a mesma que te viu
Nascer dos braços meus
Cai a noite sobre o nosso amor
E agora só restou do amor
Uma palavra: adeus
Ai, vontade de ficar
Mas tendo de ir embora
Ai, que amar é se ir morrendo pela vida afora
É refletir na lágrima
Um momento breve
De uma estrela pura, cuja luz morreu
Ah, mulher, estrela a refulgir
Parte, mas antes de partir
Rasga o meu coração
Crava as garras no meu peito em dor
E esvai em sangue todo amor
Toda a desilusão
Ai, vontade de ficar
Mas tendo de ir embora
Ai, que amar é se ir morrendo pela vida afora
É refletir na lágrima
Um momento breve de uma estrela pura
Cuja luz morreu
Numa noite escura
Triste como eu
Talvez eu te faça um rap, uma serenata. Te faço um começo sem data pro fim, te faço umas rima chapado com umas garrafas de litrão do nosso lado e com um maço de Marlboro sendo queimado.
Te faço sentir a brisa do mar sem sair do vosso lar, te faço uma composição no violão, te transformo em mil canções de apartamentos na calada da noite, te faço minha sina, minha mina... Mas, só talvez.
Quando as borboletas em seu estômago dançarem uma serenata e seus olhos brilharem como mil vagalumes ao luar. Vai perceber como é maravilhoso amar.
A SERENATA
Uma noite de lua pálida e gerânios
ele viria com boca e mãos incríveis
tocar flauta no jardim.
Estou no começo do meu desespero
e só vejo dois caminhos:
ou viro doida ou santa.
Eu que rejeito e exprobro
o que não for natural como sangue e veias
descubro que estou chorando todo dia,
os cabelos entristecidos,
a pele assaltada de indecisão.
Quando ele vier, porque é certo que vem,
de que modo vou chegar ao balcão sem juventude?
A lua, os gerânios e ele serão os mesmos
— só a mulher entre as coisas envelhece.
De que modo vou abrir a janela, se não for doida?
Como a fecharei, se não for santa?
Não irei te buscar em um cavalo branco. Serenata de amor eu acho brega, cafona, Desculpe. Sou ciumento. Tenho mãos atrevidas doidas para passear pelo seu corpo, acordo sempre naquele estado "duro", se é que me entende.
Vou dizer as coisas que realmente ando sentindo, tudo bem, que posso aperfeiçoar um pouco, mas tudo para poder vender o que sou de uma maneira um pouco mais interessante.
Vou me esforçar, deixando fluir..
Nada de promessas, eu sou assim.
Intenso, carinhoso, romantico, apaixonado.. sou o seu adjetivo preferido de acordo com o amanhã.. O nosso amanhã.
tem um bem-te-vi
me fazendo serenata
no meu quintal
quando eu te vi
bem que te quis para mim
bom te ver e ouvir
bem perto de mim
bem te quero
bem me quero
bem te espero
para todo sempre!!!
Romantismo!
Serenata, pedra na janela?
Na mão flores do campo,
E ele? Montado em cima de um cavalo branco.
Poemas e rimas,
Retrato em tela de pintura,
Entregue numa bela moldura?
Pois é,
Hoje a janela é muito alta,
Falta campo e as flores vem da floricultura,
Que loucura,
Cavalo branco, na cidade não combina,
Poemas e canções, às vezes sem rima,
Retrato no porta-retrato,
Pois é,
O romantismo se atualizou,
Se modernizou, se transformou,
Mas o que não pode acontecer,
É deixarmos ele morrer.
Através tons de dourado e verde
E o calor da luz da manhã
Com o canto dos pássaros para serenata
Ventos suaves para dançar no seu rosto
Através de orvalho deriva brilho
Esta nossa terra
Esta terra abençoada
Venha comigo.
SERENATA DO AMOR.
Sob os olhos do luar,
Na sacada do balcão,
Sonhando em te amar,
Tomei, com carinho, a tua mão.
Senti correr no meu sangue,
Todo o teu perfume e o calor,
E o amor que estava estanque,
Naquele instante se aflorou.
Com a voz de serenata,
Cantei pra ti uma canção,
E com o sereno da madrugada,
Roubei-te o teu coração.
Foi todo um conto de fadas,
Em bela noite de esplendor,
Que eu e tu donzela amada,
Iniciamos o nosso sonho de amor.
Hoje, em minha quietude,
Eu me recordo com saudades,
Lembranças da juventude,
Dos meus tempos de mocidade.
Mas na vida, tudo passa,
Tudo tem seu tempo certo,
A saudade me abraça,
À espera de um futuro incerto.
Das incertezas o mais certo,
Numa escolha consciente,
Dos caminhos o mais correto,
Hoje vivo e amo o meu presente.
Ao epílogo desta escrita,
Como faz um escritor,
No livro da minha vida,
Deixo a nossa história de amor.
Você já adoçou a
vida com uma
serenata? Então,
isso é que o amor
faz ele suavizar a
alma do casal
fazendo ele fica
mais gostoso
como o melhor
chocolate. Se isso
Já é bom adoçar a
vida com um belo
chocolate,
imagine com um
beijo de sabor de
sorvete ou
chocolate da
pessoa que você o
ama?
IRA
Surgiu do leito do rio sem margens
Cantando a serenata do silêncio,
Do mar de desejos que a pele esconde,
Trazia sal no corpo inviolável.
Banhando-se no sol da estranha tarde
Cabelo aos pés mulher completamente,
Tatuou nas retinas dos meus olhos,
A forma perfeita da tez morena.
Com a lâmina dos raios penetrantes,
Arando fortemente as minhas carnes,
Espalhou sementes de dor e espanto.
Deixando-me abraçado à sua sombra,
Desceu no hálito da boca da argila
E, ali, adormeceu profundamente.
Romance
Serenata na janela
Te espero no portão,
Pra matar a saudade.
Guardei a rosa amarela
No altar do coração,
Augúrio da felicidade!
Aquele toque, o abraço,
Me faz sonhar acordada
Sentir-me no paraíso...
Teu olhar de mormaço
Minha face ruborada,
Candência do nosso juízo.
Abrolhos da alegria,
Retalhos de sentimentos
Sonhos que já findaram...
Onde está a fantasia
Dos romances, dos momentos,
Que os corações encantaram?
Imaginária serenata
Vejo-te passando
por aquela rua
mais aquele amigo
que encontraram morto.
E pergunto quando
poderei ser tua,
se vens ter comigo,
de tão negro porto.
Ah, quem põe cadeias
também nos meus braços?
Quem minha alma assombra
com tanto perigo?
Em sonho rodeias
meus ocultos passos.
Ouve a tua sombra
o que, longe, digo?
Vejo-te na igreja,
vejo-te na ponte,
vejo-te na sala...
Todo o meu castigo
é que não me veja,
também, no horizonte.
Que ouça a tua fala
sem me ver contigo.
Na minha janela,
pousa a luz da lua.
lá não mais consigo
descanso em meu sono.
Pela noite bela, o amor continua.
Deita-me consigo
aos pés do seu dono.
Chuva
Cada gota, uma sonata.
No telhado, serenata.
Umedece, nosso ar.
Mais fácil pra respirar.
A chuva e uma boa companhia.
Perfeição, harmonia.
Seja noite, seja dia.
Lembra lágrimas derramadas.
Por pessoas estimadas.
Vai bem com um bom vinho.
Na enxurrada leva, de papel, o barquinho.
Feito pelas crianças do passado.
As de de agora, nem banho de chuva, tem tomado.
"Chove chuva. chove sem parar..."
Mas nos meus olhos, só lágrimas de emocionar.
Serenata do amor
Ah, se pudesse estar contigo, agarrado, em seus braços, meu abrigo, meu absinto, meu abismo de agonia e fascínio. Tudo seria tão mais fácil, e digerível, um encosto de conforto, de desejo, de sofrimento e distancia.
Ah, se dependesse do meu querer, não ficaria sem você, as circunstancias ditam nossas regras, nossos desejos ficam esperançosos, nossa sede mais angustiosa. Tudo seria mais tolerável, mais harmonioso e provável, um encontro de amor e confiança.
Quando escuto a serenata vem a lembrança. Das nossas andanças pelo mundo de loucuras, de safadezas e pudores, nosso chão vira lama e nossa razão vira confusão, tudo em nome da carne e emoção, do encontro dos corações selvagens dançando na pista da paixão.
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