A Semelhança de um Filho com a Mãe
Viva
Quando olhares, olhe bem
Enxergue, vá além;
Tua mãe te deu os olhos
Pra ver beleza em outro alguém
Quando ouvires, ouça fundo
Escute cada segundo;
Tua mãe te deu os ouvidos
Para ouvires a canção do mundo.
E quando cantares, cante o trauma
Sinta, não tenha calma
Tua mãe te deu a voz
Para falares a tua alma.
Por fim, quando viveres
Ame, sinta, deixe ser;
Porque tua mãe te deu a vida
Para que possa amar viver.
A prudência, como nos ensinam os antigos, é a mãe de todas as virtudes, não madrasta de todos os vícios e vilanias.
Vê se toma juízo garoto. Ouça as palavras de sua mãe. Apague-se em Deus e vire um homem de verdade! E não se esqueça que dinheiro, fama e reconhecimento não é tudo na vida, de uma hora pra outra tudo isso acaba. Lembre-se que você tem um filho que futuramente se espelhará em você então seja um exemplo para ele.
A vida da rainha órfã
Dando-lhe o nascimento, mãe visionária.
Distração sombria do destino!
Um ano... é muito pequena para ser pária;
criança negra errada em nascer sem tino.
Então, uma senhora aceitou esse pobre ser;
A avó levou a criança nos braços
E tornou-se materna. Coisa estranha de se conhecer.
Salvar o que uma pessoa morta deixou estilhaços.
Instintivamente, o oprimido sofrimento sem encolher,
nas mãozinhas que se estendem na sombra;
Alguém deve estar lá para o dever;
deve ser bom sob o escuro céu assombra.
Teme que a lágrima nos corações seque;
É preciso alguém grande para dizer: Vamos amar!
Isso cobre a vida com doçura em xeque,
Quem é velho, quem é jovem e quem é de brigar;
É por isso que Deus, este mestre oculto,
Às vezes, substitue a mãe pela avó
E julgando o inverno sozinho capaz de indulto,
Na alma da velha choca o coração em dó.
Logo, a humilde rainha nasceu, ficou órfã,
Tinha seus grandes olhos de sombra e luz plena,
Gaguejou as palavras da linguagem cortesã,
Foi a inocência, desavergonhada da pena.
este anjo, mulher antes de ser completa;
E a avó, pelos anos, contemplou
Como se contempla um céu que se projeta.
Como esse pôr-do-sol, o amanhecer adorou!
A avó construiu um lar com parcos recursos
Nos prados, de onde se pode ver a cerração
Que uma criança sozinha inunda com sorrisos.
Planícies verdes com todos os tipos de respiração.
Teve um grande jardim e este festejo
todos esses perfumes e toda essa rasteira
Acariciou a criança; as flores não têm desejo.
Neste jardim cresceu a laranjeira, a macieira.
As margaridas, os ramos foram separados para andar;
Transparências da água tremiam sob as araucárias;
Da inocência perdida para a vida adulta afundar
face a face com o egoísmo, miséria ordinárias.
A vertigem da ganância a rainha ensurdece
O medo do sofrimento cegou seus atos medianos.
Entre a cobiça, a inveja, aos outros oferece
e desfruta o destino de ouro e prazeres mundanos.
Cuidado com a sedução das trevas. Tome cuidado!
Onde quer que chore e grite um cativo, Deus aparece.
A liberdade que tiramos dos pássaros, soldado.
O destino leva de volta ao injusto que padece.
O feitiço segura a sua valente letargia.
Este condenado, lança-te uma sombra escrava.
A consciência humana está morta; na orgia,
Ela se ajoelhou; no cadáver que lhe deprava;
A prostituição do juiz é o recurso.
Os clérigos fazem o honesto estremecer;
Eu não vou recuar! Sem queixa no decurso,
Luto no coração, despreza o rebanho desfalecer,
Eu vou te abraçar no meu amável exílio
Eu aceito o amargo retiro, se não tivesse fim,
Sem tentar saber e sem considerar auxílio
Pensando mais firme ajoelhados, Senhor do Bonfim?
E se muitos forem embora, quem deve ficar?
Se somos apenas cem com a espada da Justiça,
Eles são mil com maldade na nação mestiça,
eu ainda tenho coragem de lutar!
E a gaiola pendurada nos sonhos da sua casa
Viva, cante e tire as algemas da prisão.
Quem ainda tem mãe nessa vida
Ame, abrace, beije, preze bem
Porque na vida nada igual tem
Nunca a deixe de lado esquecida
Que ela te cuidou desde a barriga
Te educando,alimentando,dando amor
Nunca maltrate, trate como uma flor
Deixando para trás sua rebeldia
Pra depois não chorar de quando a tinha
Depois que a perde se perde o valor
Quando nasci
saí do ventre de minha mãe
para o colo de Obaluaê.
E desde então
nunca soube o que era a falta
pois nunca nada me faltou
e a falta nunca me fez;
Obaluaê me completou
me embalou
me protegeu
me amou.
E o amor de Obaluaê
foi o mais puro e verdadeiro
que nessa vida pude sentir.
Ele é meu pai.
Ele é meu caminho.
Ele é dono de mim.
Com pipoca e com dendê
ele me cuidou,
nada nunca me pegou.
Uns dizem temê-lo,
eu não!
Eu digo amá-lo.
Silêncio!
O Rei está entre nós.
Atotô!
Já sofri muito, já tive muitas alegrias, já vivi muita coisa. A vida é como aquela mãe que bate para aprender. E nós somos os filhos da vida. Caímos, sofremos, levantamos, aprendemos e caímos de novo. É uma grande roda que não pode ser parada.
mãe desculpa por n ser uma boa filha, desculpa por vc fala n e eu vira a cara, desculpa por fica sem fala com vc, desculpa por n esta do seu lado, desculpa por n fala que eu te amo, me desculpa por eu n ser o seu orgulho, me desculpa por n ser o exemplo de família. Me desculpa
A mãe de Miranda lhe ensinara que, embora os olhos fossem importantes, a música era a verdadeira janela para a alma de alguém.
Ela tinha todas as qualidades que eu sempre admirei em uma mãe, especialmente o dom de escutar meu silêncio.
QUEM SOU EU?
Eu vim através do meu pai e da minha mãe, sou o fruto de todas as minhas experiências e vivências. Eu pertenço ao mundo dos sonhos e fantasias mas também me vejo no mundo real onde eu sou tudo o que sinto, que penso, que falo e faço, é aí que eu me vejo, e me encontro comigo mesmo, essa é a minha própria identidade cuja a qual eu ainda estou construindo, quando ela estiver pronta eu posso prosseguir a viajem.
A mãe... a mãe levantava cedo... lá pelas cinco da manhã. Fazia o café fritava bolo de chuva e ia chama a piazada. Quem tinha que ir pro colégio o bornal já na saida da porta. Quem ia pra rua a velha calça curta sem bolso e com um x nas costa e pézito no chão. Os outro ja encaminhava pro galpão pra tirar leite da barroza. Vida dura... mas que vida!.... Mas mãe em função o dia inteiro ela não cansa. Saudades da mãe... Ivens@breu
Honrar o pai e a mãe é mandamento divino. Descumpri-lo é pecado. Obedecê-lo é abrir porta para viver bem. (Efésios 6.2)
Sempre achei que a loucura da minha mãe fosse a maior que já vi, e então decidi me olhar no espelho.
Da infância foi privada, a mãe viu ser assassinada
Uma dor que não cabe no coração e não pode ser sanada
Para onde olhava não via nada, pelo medo estava cercada
Tão pequena e indefesa, injustamente passando por tanta tristeza.
HISTÓRIA CURTA
▪▪Negrito ▪▪
Texto com cenas fortes.
Negrito.
Sempre pensativo
Mãe cafetina
Passava horas jogando pedra na água.
Cigarro de maconha
Na mão, um sorriso maroto nos lábios.
Negrito, menino bonito
Pele morena. Olhos vivos.
Sempre acompanhado por seus amigos.
Aroudo, 16 anos
Batista, 15 anos
Eliza, 14 anos.
Praticando peguenos furtos.
O silêncio da noite
Era sempre interrompido
Com o grito de pega ladrão.
Os becos escuros serviam de esconderijo.
Pega ladrão
Pega ladrão
Pega ladrão.
Correria...
A loja arrombada
Uma joalheria.
Tiros.
Estilhaços de vidros
O guarda foi baleado.
Pegaram o ladrão?
Mataram o ladrão.
Dois tiros nas costas.
Negrito
Menino bonito
Pele morena.
Em seu sepultamento
Sua mãe, a cafetina
Alguns bêbados.
Nenhum lamento.
Mãe é uma pequena palavra.. mas com um siguinificado tão grande em nossa vida. Que Mãe parece uma abreviatura de milhares de sentimentos. Ivens@breu