A Semelhança de um Filho com a Mãe
E no longo caminho da vida, encontraremos pessoas boas, pessoas que estarão sempre dispostos a te colocar para cima, que andarão do seu lado. Mas também terão pessoas ruins, que não vão medir esforços para derruba-lo. E consequentemente, você também será uma dessas pessoas. A escolha é sua.
Não há na terra casamento mais cordial do que aquele entre o solteiro e o dinheiro. Solteiro duro só reclama da vida, e vive procurando alguém para tentar dividir o tédio.
UM DIA A CASA CAI -
Acorda Governo criminoso,
tira a corda do pescoço,
desse povo sofredor.
Acorda Governo Santo,
que anda recebendo às escuras,
teus pares de tantos desmandos.
Acorda Presidente hipócrita,
vá encher teu papo de bosta,
e deixa o povo ter Paz.
Acorda teu brinquedo sem uso,
enfia nos fiofós dos corruptos,
e devolve o dinheiro ao povo.
Acorda meu Povo Querido.
Trabalhadores.Madrugadores.
Humilhados e Espremidos.
Colares Filho
O labirinto da mente so tem uma saida. E a única certeza. É que fica do lado oposto ao que você estava antes de entrar.
A gente vive em um mundo onde puxar saco é maior, e mais importante, do que toda competência do mundo.
Vamos brincar de roda com o tempo
Cantar a música da eternidade
Se lambuzar com néctar da alegria
Se deliciar com o aroma da felicidade
Correr
Andar
Pular
Abraçar
Gritar
Falar ao ouvido
Subir em árvores
Diverti-se com os animais
Fazer o novo
Pensar
Criar
Imaginar
Viajar nas valas do impossível
Vamos balançar-nos nas vibrações do universo e sentir a fascinante frequência da grande e misteriosa orquestra da vida...
Viva! Sonhe! Transpire amor! Exale o perfume das suas ideias! Vá em frente! Contagie o mundo com as cores de seu sorriso.
O que está acontecendo?
Vejo a diversão de uns em troca do sofrimento de outros...
Vejo a paranóia da modelagem...
Vejo a era do imediatismo...
Do conformismo...
Do consumismo...
Do coitadismo...
Vejo bonecos de ventríloquos serem reconhecidos como heróis...
Vejo o tempo fracionado, às vezes com lágrimas, outras vezes como um mar vermelho de montanhas brancas...
Vejo que o escuro mostra claramente o que o claro esconde as escuras...
Posso ver uma lua minguante no rosto dos passantes...
Posso ouvir as imagens...
Enxergar os sons...
Posso sentir o sangue frio e assustado saltitar em minhas veias...
Me contorço! chego a ter taquicardia com o som ensurdecedor dos meus pensamentos...
Sinto o vento deslizar desesperado sobre a minha pele...
Fugindo?
Fugindo da ignorância!
Vejo pessoas sendo domadas por máquinas...
Vejo máquinas montadas sobre pessoas...
Foram criadas por nós...
Estamos a ser substituídos por elas...
Olhe para os pássaros!
Ouça seus cantos!
Não são mais os mesmos, pedem socorro através deles...
Onde estão as peripécias?
Você as viu por aí?
Vejo células cancerígenas contaminarem sutilmente as partituras...
Observo o mar lacrimejar silenciosamente às escondidas...
Assisto ao sol proclamar para a lua que não a empresta mais o seu brilho...
Vejo as nuvens se recusarem a decorar o céu...
Vejo seres pensantes sendo asfixiados com seus próprios pensamentos...
Vejo a espécie humana distinguindo-se em várias outras...
Vejo um simples papel sentar-se no trono como o deus das nações e para adorá-lo noto uma corrida de velocidade em que no final da prova completa-se com um salto em profundidade...
Vejo o motor do orgulho, auto-suficiência ser ativado pelas engrenagens do ódio, individualismo, preguiça, ambição, inveja e sendo movido com o combustível da competição...
Posso ver crianças, jovens e adultos, idosos se lambuzarem com o prazer imediato e envenenando-se com a cicuta da infelicidade...
Vejo muitos rodeados por multidões, mas sozinhos, isolados e abandonados dentro de si mesmos...
Ouço a arte gemer de dor...
Assisto as drogas cantarem alegremente...
Vejo grupos se digladiando por almas...
Vejo a música sendo afogada...
Vejo olhos vomitando lágrimas...
Vejo lágrimas vomitando olhos...
Vejo a separação...
Exclusão...
Eliminação...
Insatisfação...
Sinto medo de chegar em casa, de tocar as portas, paredes, janelas, os retratos entreolham-se sufocando-me...o silêncio é ensurdecedor, apavorante e golpeia-me com suas vibrações...
Vejo palavras vazias...
Sorrisos programados...
Atos ensaiados...
Mentes ajustáveis...
Vejo o capitalismo da mentira...
Milhares moram em palácios, porém habitam o anonimato...
Vejo o ser mutilado!
O ter exaltado...
Vejo a humildade esquartejada!
A arrogância endeusada...
Vejo a simplicidade amordaçada!
Os disfarces adorados...
Vejo a alegria sendo sepultada!
A falsidade almejada...
Bebemos e degustamos aos poucos do líquido da morte!
O ser humano idealiza tudo, e às vezes até de mais. O fato é que até uma simples cagada, no imaginário popular, é vista como uma espiral perfeita. Daquelas que exibem uma bela Sequência Fibonacci (1,1,2,3,5,8,13...). Veem assim, apesar da prática mostrar o contrário todos os dias.