A quem temer
"Púlpito não é PALCO pra artista, tampouco PICADEIRO para palhaços. Quem teme ao Senhor sabe que a obra é Ele quem faz."
—By Coelhinha
Viver é amar, é não ter medo da morte, pois quem teme a morte teme a vida. Não temer o amor é viver, já que não existe risco maior e mais perigoso que este, amar.
Quem teme a morte não sabe que morrer é fácil, viver é que é difícil, os racionais temem a vida, e os emotivos temem a morte,temer a vida significa ter consciência de todos os obstáculos, superar não se faz com folga...
Quem teme a morte, teme a verdade! Pois a morte nada mais é do que a resposta da grande questão: Quem sou?
"Quem teme perder uma batalha por mais difícil que ela se apresente já está vencido e de fato perdera a guerra. O Mundo são para os fortes, os que arriscam, os que superam seus medos, afinal a morte é um dia que vale a pena ser vivido."
Quem teme empreender, já perdeu a oportunidade de conseguir.
Joanna de Ângelis / Divaldo Franco
Espelhos da alma: uma jornada terapêutica - Leal Editora
A quem teme a solidão.E pode sim teme-la,quem a teve bem de perto,entende o real sentido de um vazio interior.Olhar para si e perceber que em algum momento errou,e por isso motivo está só consigo mesmo,olhando de frente a um espelho uma imagem,que jamais pensou em ver.A imagem de um rosto triste,envolvido a lágrimas.
A solidão é momentanea,são apenas algumas horas ou talvez minutos que passam muito rápido pois a angústia é tão grande que logo a pessoa consegue ressurgir daquele vazio e tentar prenche-lo o mais rápido possivel,seja em má ou em más companhias,isso depende de quem atende o telefone.
Portanto plante seu jardim,para que ele pemaneça sempre colorido,cheio de vida,porque muitas vezes o dinheiro não compra a felicidade e nem manda buscar.
Viva sempre pensando na hora seguinte,todo mundo é importante na vida,quem tem uma boa convivencia seja ela com o porteiro,com o atendente da padaria enfim,não se sente sozinho.Em momentos de solidão uma única palavra como um boa noite,acalma a alma,e não deixa a agonia de ser apenas alguém em uma multidão de pessoas estranhas.