A Mulher que Poucos Conhecem
Tudo se tornou tão esquisito, tão estranho, uma angustia que me consome aos poucos, nada voltará a ser como antes, só resta seguir em frente.
Poucos entendem que a religião não existe para suprimir o pecado, mas para perdoá-lo tantas vezes quantas seja necessário para você começar a gostar mais do amor divino que de qualquer outro objeto de desejo. Deus não é moralista, é apenas ciumento: quer que você goste mais d’Ele que de qualquer outra coisa.
A verdade o amor, o amor de verdade é para poucos, nem todo mundo tem a capacidade de amar, de se entregar de corresponder, é ter sua vida e querer criar outra com a pessoa
O amor é para poucos, para quem sabe cativar, aproveitar. Apaixonar qualquer um se apaixona, paixão é desejo, é vontade, é momento. Amor não, amor é querer estar com a pessoa independente do tempo.
Paixão é gostar das qualidades, amor é aceitar os defeitos.
Paixão é só por fogo na lenha.
Amor é ir criar a fogueira e ir juntando, procurando a lenha, não exceder para não virar incêndio e não deixar pouco para apagar, é ter medida.
Paixão na primeira dificuldade você não enfrente, no amor verdadeiro você quer enfrentas as barreiras, dificuldades e obstáculos por aquela pessoa.
Na paixão você quer se feliz aquele momento, no amor, você quer ser feliz para sempre. Apaixonar-se todo mundo se apaixona.
"O Desafio é Permanecer no AMOR"
(c. ^g^ ³°°°)
Aos poucos a vida vai mostrando que às vezes o silêncio é a melhor resposta... Que amigos a gente conquista mostrando quem somos e não o que temos... E os que forem verdadeiros sempre ficam com você, o vento não leva e a distância não separa... Ela nos mostra ainda que quando pensamos saber tudo, ainda não aprendemos nada!
Ter vinte e poucos anos não quer dizer nada. Trinta. Quarenta. Quinze. Vinte. Noventa. O que importa, no fundo, é quem você é quando está sozinho. Como você é quando está acompanhado. O que sobra quando a luz apaga. O que resta quando o sol acorda.
A virtualidade ameaça os maus políticos. Poucos sabem, mas a transição da democracia para a ditadura começa aí... Quando aqueles descobrem que nos damos conta do poder que exercemos juntos. As democracias só se mantêm sob o viés da ignorância.
Sou assim meio complicada, amo música clássica coisa que poucos apreciam, sou apaixonada pela simplicidade da vida, pelo vento calmo os cabelos balançando mas o principal a alma tranquila no PAI.
Era bonito. Você escutava o que eu falava com uma paciência que poucos antes de você tiveram. E me abraçava quando as palavras acabavam e eu tinha que engolir o choro, porque continuavam esperando que eu fosse forte – de um jeito que eu nunca fui de verdade. Nós dois entrávamos numa sintonia ali naquele abraço, numa promessa silenciosa, não de pra sempre, mas de momento. “Eu estou aqui agora” – e isso era grande coisa. Uma coisa enorme. Simples, fácil, leve, bonita. Talvez, uma das coisas mais bonitas com as quais já esbarrei nos meus poucos anos de vida.
Você me apoiava. Não precisava me entender, concordar ou acreditar em mim. Você me apoiava porque dizia que me queria feliz. Um sorriso no rosto e um coração alegre. Lembra? Era o que você sempre dizia que eu deveria ter, quando, cansada, eu queria desistir da vida e jogar todos os meus sonhos para o ar. Você segurava minha mão, me fazia respirar fundo e repensar todas as minhas decisões. Dizia que eu tinha que ser menos radical nas minhas escolhas. Que tinha que ir com mais calma. Ter mais serenidade.
Era reconfortante. Você tinha um jeito só seu de entender minhas dores sem que eu precisasse explicá-las. E, quando viu minhas feridas, correu para a farmácia mais próxima para arranjar todos os curativos possíveis para que eu me livrasse das cicatrizes. Você me pegou aos pedaços, trouxe a cola e juntou pedaço por pedaço. Me colocou em pé outra vez, como se eu nunca tivesse caído.
Você me falou verdades que eu não queria ouvir. Me disse quando eu deveria parar. E avisou quando eu deveria continuar indo em frente. Você me ensinou e prestou atenção também nas minhas lições. Discutiu – sem me menosprezar – política, futebol e religião. Você assistiu aos jogos do tricolor ao meu lado. Sem se manifestar contra.
Era bonito. E era amizade, cumplicidade, sinceridade, companheirismo, olho no olho, mão na mão, sua vida na minha e minha vida na sua. Era um jeito de me importar sem obrigação. E ver você se importar comigo sem cobranças. Era bonito. Disso nunca tive nem dúvida. Agora, enquanto você arruma suas coisas e não me dói, eu vejo todas as esquinas do nosso caminho. A gente se desviou antes mesmo de se encontrar. E, no meio da estrada, quem roubou meu coração não foi você. Seu coração também nunca foi meu. Mas era bonito. De verdade, sabe? Por mais que ninguém nunca tenha entendido.
Você é uma dessas pessoas que entram na nossa vida uma única vez. Aparecem aqui, causam um alvoroço, nos ensinam a olhar a vida de uma maneira diferente e depois se vão. Têm outros caminhos para percorrer. Eu também vou para o outro lado. A gente não poderia mesmo ficar junto. Faltaria sempre alguma coisa. Um frio na barriga. Um coração acelerado. Um arrepio frio. Sempre existiria aquela vozinha chata: você sabe, não é ele. Não era você. Não fui eu também.
Porque era bonito, mas não era amor. Não era.
Num momento você me coloca como alguém muito especial, como poucos teve oportunidade de encontrar em sua vida. No momento seguinte me descreve como um ser abjeto, que faz com que eu - caso o fosse - sentiria repulsa ao olhar minha imagem no espelho, o que confirma a tese de alguns pensadores de que existem três pessoas em nós: aquela como nos vemos, a que achamos que os outros nos veem, e aquela que REALMENTE somos.
Tudo isso me remete à inutilidade das imagens, e me dá o conforto de entender que o mais importante mesmo é que nos saibamos caminhando, e ficando melhores a cada passo, independente da versão do observador.
Prefiro gente que fica bonita aos poucos.<br />
Que chega e você não percebe.<br />
Que conquista sem querer.<br />
E te ganha com o tempo.
Não faça da sua vida uma rua em que muitos passam e poucos ficam, faça dela um paraíso onde muitos querem estar e pouco permanecem.
Quando se tem uma inclinação à fofoca, é mais fácil achar que conhece uma pessoa em poucos minutos pelos ditos das más línguas do que despender um bom tempo para conhecer a verdadeira essência de alguém.