A Mulher que Poucos Conhecem
Sou real
Realidade é renovada
Chega aos poucos
Veras pouco a pouco
E com ela a saudade
É perspicaz
Persistente
Apresenta-se
É evidente
Sai como raios da minha alma
Abstrata entidade que não mente
Silencia
Passa em meu coração
Descendo lentamente pelos meus olhos
Deixando minha órbita em brasa
Dizendo em voz clara
Sabe aquele amor envolvente?
Ele ainda existe
E mesmo sem vida
Ele ainda vive
Sim ele vive
Tuca, outrora um homem.
Agora alma de elite
E aos poucos o tempo foi me escutando. Aos poucos ele foi satisfazendo os meus pedidos de todas as noites, acho que como eu, ele também cansou das minhas lágrimas noturnas. Não que elas não escorressem de dia, mas a noite era diferente. À noite o silencio sempre fazia questão de ser o protagonista; a noite meus pensamentos sempre estavam vazios… E às vezes, do nada escorria uma pequena lágrima do meu olho. O esquerdo. Era sempre ele o Judas da história. Era sempre ele que encorajava os restantes das lágrimas a saírem. Dizem que quando isso acontece, as gotículas representam o estado do seu coração: pura calamidade; abandono; tristeza; e tudo de vil por aí. Então o tempo resolveu me dar uma mão amiga… Resolveu passar mais rápido, fazendo-me esquecer as coisas. Obrigando-me a mudar e acompanha-lo. Eu mudei. Fui obrigada. Mudei tudo o que podia e deveria ser mudado; mudei meus sentimentos, pensamentos e meu coração. Até mudei o meu nome, e é ele que reflete o preço que paguei por ter mudado assim. Meu nome agora é vazio, pois foi isso o que eu me tornei.
Aos poucos a saudade, o amor superficial e tudo que não tem importância desaparecem, e o coração pode bater livremente.
Um dia me peguei pensando comigo mesma: Porque existe o ódio nas pessoas? E, em poucos minutos me respondi: Porque se não houvesse ódio, não seríamos capazes de amar.
Esse sentimento de me encontrar e me perder é que aos poucos me mata, uma hora faz sentido e noutra passa!
Muitos homens caem. Porém, poucos se levantam. Muitos reclamam de tudo. Porém, poucos criam oportunidades.
Meu amor, a culpa ta mim matando aos poucos e não aguento mas esconder isso de você.. Desculpa eu não queria te fazer sofrer.. Mim perdoa se eu errei, ao não ser sincera com você.
Não sei como isso foi acontecer, só sei que aconteceu, vou ser direta e ir logo ao ponto, MEU AMOR MIM PERDOA, EU TE TRAI...
A filosofia de poucos levá a loucura de muitos, pois os que não pensão seguem pensamentos tolos, com isso esquecem de DEUS.
Quero aos poucos mostrar pro mundo que ninguém realmete precisa seguir à risca todas essas regras chatas, que deixam o mundo monótono e as pessoas estressadas.
Às vezes acordo no intuito de mudar o mundo mais aos poucos percebo que para mudar o mundo tenho que mudar eu primeiro.
Compartilhar é algo que poucos sabem, porém se o outro entendesse que dividir com justiça e gratidão é compartilhar, talvez as diferenças pessoais fossem melhor distribuídas.
Uma mudança de postura diante da vida exige poucos sacrifícios.
Um deles é a forma de pensar. Outro é a forma de agir.
Muito feliz em começar tudo de novo....Qdo se menos espera, alguém aparece e aos poucos vem tomando espaço em sua vida...Pelo simples ato de te dar atenção e te valorizar...Atitudes que antes não aconteceu, onde o amor assim adoeceu... E sem sofrimento, mudou até meu sentimento... ENFIM UMA NOVA CHANCE PRA MIM.....então vem, vem pro meu mundo forever...